Primeiras estradas de Alagoas no século XIX

Em 1859, o presidente da Província, Roberto Calheiros de Mello, avaliava que em Alagoas não havia estradas e o que existia eram apenas veredas escabrosas traçadas ao acaso pelos primeiros descobridores do país

Uma antiga ponte em Alagoas

Os primeiros caminhos em território alagoano remontam ao período do conflito luso holandês e serviam principalmente para permitir o deslocamento das unidades militares, como historiou Moreno Brandão em artigo publicado no Diário de Pernambuco de 17 de setembro de 1922.

Estradas como meio de comunicação entre os diversos núcleos habitacionais do território somente vieram a existir a partir do governo de Sebastião Francisco de Mello Povoas (22 de janeiro de 1819 a 31 de janeiro de 1822), quando Alagoas já era uma capitania independente.

Porto Calvo no tempo da invasão holandesa

Como vai se perceber com as informações a seguir, durante todo o século XIX e início do XX os governantes enfrentaram sérios problemas (técnicos e financeiros) para construir e manter estas vias de transportes em Alagoas.

Nas várias “Fallas” pesquisadas é constante a cobrança por novas vias, pontes e a manutenção das existentes. Estas reivindicações passaram a ser pauta permanente de praticamente todos os presidentes da Província do século XIX.

O presidente da Província José Joaquim Machado d’Oliveira (14 de dezembro de 1834 a 15 de maio de 1835), comprova isso já em 1835: “A abertura de novas estradas, o melhoramento, e conservação das que já existem, a fraca navegação dos rios, que se acham obstruídos, e a construção de pontes em vários Municípios, eis aqui, Senhores, o que mais solicitam as Câmaras Municipais, e deve sugerir a vossa apurada atenção”, recomendava aos deputados.

Para estes primeiros governantes de Alagoas, a tarefa não era de fácil solução, como constatou Rodrigo de Souza da Silva Pontes (23 de agosto de 1836 a 18 de abril de 1838) em relatório de 12 de janeiro de 1837.

Ele identificou três questões que seriam obstáculos para a execução das obras públicas: “falta de um engenheiro hábil”; “a qualidade da moeda. Os trabalhadores fogem para as obras particulares, cujos donos classificam a moeda de cobre por legal, segundo capricho de quem a recebe”; e “finalmente a indolência da classe, que a sorte destinou para o trabalho manual, mas, que entre nós parece consagrada ao ócio”.

Rodrigo Pontes atribuí essa indolência “a facilidade, com que neste fertilíssimo país se adquire o alimento diário, o clima, e outras circunstâncias, que seria longo relatar, produzem esse desamor ao trabalho, que mui conveniente fora destruir”.

Porto Calvo no tempo da invasão holandesa

Além de apresentar os problemas, indicou soluções: autorização para contratar um engenheiro “que viesse empregar-se no serviço da Província”; o problema com as moedas de cobre estava para ser resolvido em pouco tempo com a emissão de “cédulas nesta Província” e por último, precisava-se de uma “Lei de Polícia pelo qual os ociosos, e vadios possam na verdade ser constrangidos ao trabalho”.

Assim explicado, o governante justificou que estas dificuldades impediam “que as obras públicas decretadas não estejam todas em andamento” e citou as demandas das Câmaras, entre elas uma de Porto de Pedras que pleiteava a “abertura de estrada para Garanhús”.

Porto Calvo cobrava “que se lancem pontes sobre os rios Manguaba e Mandituba; e que se abram estradas e caminhos”.

Agostinho da Silva Neves (18 de abril de 1838 a 10 de janeiro de 1840), em relatório de 9 de maio de 1839, informou que o Coronel Domingos José da Costa Agra havia aprontado “o lance de estrada que vai do Roçadinho à serra de São João”, mas que ainda ia lhe pagar 1:130$460 réis, após proceder “o devido exame nela”.

Neste mesmo relatório há a informação que a Câmara de Porto Calvo, que pretendia “abrir comunicação com o termo da Imperatriz (União dos Palmares)”, propôs construir uma estrada o trecho existente até a mencionada Serra de São João.

O governante comunicou à Câmara que “pela módica quantia de 500$ réis, o cidadão Veríssimo de Mendonça se encarregaria desta obra, e que, se o cofre Provincial suprisse somente 300$ rs., ela agenciaria o resto do dinheiro por meio de subscrição e se comprometia por todo o excesso de despesa”.

Agostinho aprovou o pedido e divulgou que havia indicado uma comissão para estudar a recuperação da estrada que interligava a Vila de Alagoas (Marechal Deodoro) à Vila de São Miguel.

Ponte de Bebedouro no início do século XX

Anunciou ainda, com mágoa, que havia concluído a “Ponte do Rio Bebedouro”, em Maceió. Explicou assim sua tristeza: “Apenas finalizada, o pilar que está edificado no meio da ponte abateu, em razão de assentar em solo apaulado e a estaca que protege o aterro junto à ponte, não promete resistir à força das enchentes”.

Manoel Felizardo de Souza Mello (18 de julho de 1840 a 27 de dezembro de 1842), em 4 de fevereiro de 1842, recomendou que a estrada do Roçadinho à Serra de S. João, com extensão de nove léguas e que foi construída pelo Major Domingos José da Costa Agra, tenha continuidade até a Vila de Porto de Pedras.

Além justificar a importância econômica desta estrada, Souza Mello também apresentou a conveniência política, ao “pôr em contato com a sociedade muitos indivíduos que os desastrosos acontecimentos de 1832 a 1835 afugentaram para as matas, e se acham desligados da nossa associação, prontos assim não só a praticarem todos os crimes, como a servirem de apoio a qualquer turbulento que por acaso possa aparecer nesta Província, ou na de Pernambuco”.

Identificou ainda que existia uma “picada” entre a Vila da Imperatriz (União dos Palmares) e a povoação do Passo de Camaragibe e que alguns “Senhores de Engenhos da Freguesia de Camaragibe muito se empenham no aperfeiçoamento deste caminho e estão dispostos a contribuírem com parte das despesas”.

No relatório, reconheceu o “zelo e patriotismo” do reverendo Manoel Teixeira da Silva que estava melhorando três estradas em Anadia. Uma para um lugar denominado Lage do Rio Lenga, em Palmeira; outra de Atalaia até a Barra do Rio Tapuia; e a terceira da Assembleia (Viçosa) até o rio Chorador. Tudo por apenas 500$000 reis que foram utilizados para o sustento dos trabalhadores”.

Pelo relatório de Caetano Silvestre da Silva (27 de dezembro de 1842 a 1º de março de 1843), de 9 de fevereiro de 1843, podemos saber que já existia um engenheiro em Alagoas e se gastava muito com ele.

Pelo menos é o que deixa transparecer o governante ao informar que no ano financeiro (1841/42) tinha investido 1:578$500 com “Obras Públicas”, detalhando que 500$000 foram para a conclusão da “ponte de Giquiá” (Jequiá), “e o restante com o ordenado do Engenheiro e outros objetos relativos ao seu ofício”.

Entretanto, em 1843, esses gastos já tinham se elevado. Dos 2:597$350 disponíveis no orçamento, o ordenado do Engenheiro havia consumido 1:079$822 e 134$000 foram utilizados “na compra de papel para a Carta topográfica. O saldo foi destinado ao pagamento das obras da estrada do Roçadinho e da recuperação da que interligava São Miguel a Alagoas.

Carro de Boi em Alagoas. Foto Stuckert

Em 9 de maio de 1844 foi a vez de Anselmo Francisco Peretti (1º de março de 1843 a 1º de julho de 1844) apresentar a relação das obras mais reclamadas. Como sempre, as pontes eram em maior número.

Além da ponte sobre o Riacho Maceió (“na maré cheia embarga a condução dos gêneros, e mercadorias, e o trânsito das pessoas desta Cidade para a Povoação de Jaraguá, e dali para aqui”) reivindicava-se duas para Porto Calvo (uma sobre o Comandaituba e outra sobre o Manguaba), uma na Vila da Assembleia (sobre o riacho que a atravessa), cinco no distrito da Vila da Imperatriz (sobre os riachos Branquinha, Branca-grande, Catinga, Pedras e Gutangí), três na Lage do Canhoto (sobre os riachos Rego Fundo, Cabeça de Porco e Bernardo Vieira), duas no Termo do Poxim (a do Bongue e a da Ponte Grande), duas em Alagoas (no lugar da estiva do Rio Niquim, na estrada para São Miguel, e outra na passagem do mesmo rio, mas logo após a povoação de Tuperaguá).

Eram cobradas também as aberturas das seguintes estradas: da Vila de São Miguel para Alagoas, Jequiá e Anadia. De Anadia para Bento Moreira e Atalaia. Exigia-se ainda a melhoria das estradas de Palmeira e Anadia, de Atalaia para Assembleia (Viçosa) pela Serra dos Dois Irmãos, “por onde desce quase todo o algodão do centro da Província”.

Em 8 de outubro de 1845, Henrique Marques de d’Oliveira Lisboa (16 de julho de 1845 a 10 de novembro de 1845) informou que havia concluído na capital a construção da ponte sobre o Riacho Maceió. A obra teve início em 14 de abril daquele mesmo ano.

Henrique também cobrou a presença de “um Engenheiro hábil” em Alagoas e informou que tinha requisitado ao “Governo de Sua Majestade o Imperador” um “bom oficial do Corpo de Engenharia, lamentando que não tinha sequer um “Mestre Pedreiro de habilidade”.

Antônio de Campos Melo (10 de novembro de 1845 a 12 de agosto de 1847), em relatório de 15 de março de 1846, informou que havia ordenado a abertura e melhoramento “das duas estradas principais que desta capital se dirigem para o centro da Província: uma em direção à Vila da Imperatriz, Povoação da Lage do Canhoto até encontrar terreno em Pernambuco; e a outra que passa pelas Vilas de Atalaia, Assembleia e Povoação de Quebrangulo até a Cruz de São Miguel, estando algumas porções destas duas estradas em andamento”.

Identificou ainda que a Estrada que passa pela Serra dos Dois Irmãos estava em péssimo estado, escorregadia nas “subidas e descidas” durante o inverno. Como o seu melhoramento era muito caro, resolveu desviar a estrada por outra passagem pela serra, utilizando o Sítio do Evangelista.

Estrada do Norte em Alagoas no ano de 1922

Tinha como projeto melhorar algumas estradas: a de Alagoas para São Miguel, Anadia e Palmeira; a de São Miguel para Jequiá, Vila do Poxim e povoação do Coruripe; a de São Miguel para Bento Moreira e daí para Anadia; as de Atalaia para Anadia e Imperatriz; e a de Imperatriz para Passo de Camaragibe.

Em 15 de março de 1947, Antônio Manoel de Campos Melo indicava que havia necessidade de reparo nas pontes entre Taperaguá e Alagoas (Marechal Deodoro).

Recomendava como prioridade a abertura da estrada entre Alagoas e São Miguel “por ser a mais transitada pelas pessoas que comerciam”.

Também destacava a necessidade da abertura da estrada de Bento Moreira, mas condicionando à construção de uma ponte sobre o rio “chamado Subaúma Meirim”.

Explicava que havia a cobrança por pontes sobre o Rio Mundaú: uma perto do engenho Satuba e outra perto do Engenho Cachoeira. Reivindicava-se ainda a conservação da estrada entre Pedreiras e Fernão Velho.

Quando detalhou as necessidades da comarca de Atalaia, enumerou locais para pontes e avaliou que “as estradas carecem não de reparos, e sim de se fazerem novamente, porque todas são más, e intransitáveis no inverno”.

Para o município de Assembleia (Viçosa) também havia o indicativo de várias pontes ou uma “estrada geral para Quebrangulo, e daí para os diversos sertões com os quais a Província entretém relações comerciais até os seus limites”. Com urgência recomendava a Ponte da Pacavira, a do Riacho do Limoeiro, do Riacho Caçamba, “sem as quais dificílimo é o trânsito durante a estação invernosa”.

Em Imperatriz (União) a maior cobrança era por uma ponte no Bernardo Vieira.

Na comarca de Anadia era preciso melhoramentos na estrada de Palmeira para Anadia e de Anadia para Alagoas.

Além de pontes para o Poxim, Bongue e a grande ponte em Coruripe. Indicava ainda a necessidade de outra ponte sobre o rio São Miguel, “na passagem da Tapera, estrada que vai para a Vila de Atalaia, Assembleia, Palmeira, &c”.

José Antônio Saraiva, em 24 de outubro de 1853, comunicou que após a “retirada do hábil Major de Engenheiros Christiano Pereira de Azerêdo para a Província de Pernambuco” no início de maio daquele ano, mandou parar a construção da Ponte de Satuba diante da chegada do inverno.

Ordenou a retomada em agosto, mas não ocorreu por estar o engenheiro da Província, Pedro José de Azevedo Schrambach “dirigindo a obra de calçamento da serra dos Dois Irmãos.

Estrada de acesso a uma usina de Alagoas no início do século XX

Informou que por ordem do ex-presidente da Província, José Bento da Cunha Figueiredo, o engenheiro Schrambach havia feito o levantamento e orçado a “estrada de que do Bebedouro segue até Murici, passando pela Mata do Rôlo”. A obra estava em andamento após ter alguma dúvida sobre o seu traçado.

Em 1854 a Estrada da Mata do Rôlo ainda não tinha sido concluída e a parte executada já precisava de reparos, por estar “se cobrindo de pequenas árvores e de camaleões”, segundo o relatório de Roberto Calheiros de Mello em 23 de outubro.

Em compensação, na Estrada dos Dois Irmãos “transita-se já otimamente por essa serra e trabalha-se no calçamento dela e na factura de um paredão de pedra simples em forma de rampa, destinado a evitar o desabamento que possam causar enxurradas”.

Em 1856 a ponte sobre o Rio Jequiá ficou pronta.

Roberto Calheiros de Mello, em relatório de 16 de abril de 1859, informou sobre as estradas em Alagoas: “na província não há estradas: o que há são apenas veredas escabrosas que bem mostram terem sido gizadas [traçadas] ao acaso pelos primeiros descobridores do país. Neste gênero de obra, portanto, tudo está por fazer”. Priorizava as de Imperatriz e a de Quebrangulo.

Depois de Calheiros de Mello, a próxima estrada a ser aberta foi a de Bebedouro com a intenção de interligar Maceió a Victória (Quebrangulo) e a São José da Lage. A obra foi autorizada pelo presidente da Província Manoel Sobral Pinto (na última passagem pelo governo, de 24 de abril de 1853 a 19 de outubro de 1853).

Durante a presidência de Antônio Coelho de Sá e Albuquerque (4 de maio de 1855 a 7 de novembro de 1855) foi construída a estrada, com seis léguas, entre Colônia Leopoldina e Imperatriz (União dos Palmares). Também a estrada de Colônia até Porto Calvo e de lá para algumas localidades de Pernambuco.

Ainda neste mesmo governo foram iniciados os caminhos vicinais da Serra dos Dois Irmãos e da estrada da Pedreira. Entretanto, os trabalhos foram paralisados por causa da cólera.

Trabalhadores dão manutenção em estrada alagoana no início do século XX

Em 1860 estava concluída a estrada de Fernão Velho e a estrada da Mata do Rolo, que era parte da estrada para Imperatriz.

Há registro, em 1863, de reparos das estradas de Mata Grande a Piranhas e Pão de Açúcar. E de Mata Grande com vilas de Pernambuco.

Nesse período foi elaborado o projeto para uma nova estrada para a Vila da Assembleia, dispensando a travessia sobre o Rio Paraíba. Até então se atravessava em dois lugares: Cágado e Gameleira.

A Ponte do Cágado dependia de “grandes obras de arte, para as quais não se tem pessoa habilitada”, argumentava o governante da Província.

Para evitar as duas pontes o projeto previa que a nova estrada percorreria a margem norte do Paraíba até encontrar a estrada existente na povoação da Gameleira.

Em 1866 foi concluída a ponte sobre o Camaragibe no Passo.

Quando o engenheiro da Província era Carlos Kraus, em 1867, o presidente avaliava que a “direção das obras, sobretudo, era fonte dos maiores desperdícios. Tinha um engenheiro, um diretor geral e um apontador, e cada uma, além daqueles, um mestre”, encarregados de “dirigir o serviço e fiscalizar o trabalho”.

No início de 1868 a estrada e a ponte entre Bebedouro e Fernão Velho ainda estavam em construção.

Para a estrada do Pilar até a serra dos Dois irmãos, o governo detalhou o projeto anterior, que deveria seguir a margem esquerda do rio Paraíba, passando por Atalaia e pelos lugares conhecidos como Buraco, Cabeça de Cavalo, Telha e Barra do Paraíba, ali atravessando o rio para se dirigir à vila da Assembleia, e desta para Quebrangulo.

Trecho da estrada para Recife provavelmente na década de 1930

Enquanto isso, a estrada de São Miguel a Palmeira dos Índios estava em obras.

Em fevereiro de 1872 as principais estradas da Província de Alagoas eram as seguintes: do Norte, da Imperatriz e Sul, todas partindo de Maceió. A de Atalaia partia da que ia para Imperatriz e a de Anadia partia de Atalaia.

Todas precisavam de reparo à exceção de cerca de duas léguas da estrada do Norte e da Imperatriz.

Ao constatar isso, o presidente da época, Silvino Elvídio Carneiro da Cunha, deu sinal de que as abandonaria: “Diante da inexcedível utilidade das estradas de ferro, não sou entusiasta das d’outra ordem, que por certo não compensam tão largamente o seu elevado custo”.

Mas reconhece que deveria “conservar as que temos e reparar as suas ruínas”, e cita a estrada para Bebedouro.

No quarto final do século XIX, com o surgimento do transporte ferroviários e com a navegação atendendo as principais cidades do litoral, lagoas Mundaú e Manguaba e Rio São Francisco, as estradas passaram somente a receber manutenção, sem ampliações expressivas.

No final da década de 1920, surgiu também o transporte aéreo, com impactos importantes no modo de viajar pelo país.

Para se ter uma ideia da falta de investimentos, nos primeiros anos do século XX, Paulo Malta (12 de junho de 1903 a 12 de junho de 1906) liberou somente um conto de reis para se abrir o caminho que vai de Piranhas a Paulo Afonso (Mata Grande).

A retomada das aberturas de estradas e investimentos em pavimentações passam a ocorrer com o governador Clodoaldo da Fonseca (12 de junho de 1912 a 12 de junho de 1915), que liberou 50 contos para a construção da estrada de Vitória (Quebrangulo) a vila operária da Pedra (Delmiro Gouveia), com 245 km e passando por Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema e outras localidades, e ainda com ramais para Paulo Afonso (Mata Grande) e Água Branca.

A partir de então, com a expansão do transporte automotivo, Alagoas passou a ter investimentos expressivos para a construção de estradas. Inaugurava-se um novo período da história dos transportes terrestres para os alagoanos.

2 Comments on Primeiras estradas de Alagoas no século XIX

  1. Adriana lins Duarte // 10 de outubro de 2019 em 22:21 //

    Sempre bom saber as histórias de nossa terra

  2. Delma Conceição de lima // 11 de outubro de 2019 em 04:19 //

    Excelente matéria!!

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