Fundação das Alagoas (atual Marechal Deodoro)

Publicado no Diário das Alagoas, Maceió, 11 out. 1886, sob a assinatura P. FONSECA e reproduzido na Revista do Arquivo Público de Alagoas, nº 1, de 1962, com a assinatura de Pedro Paulino da Fonseca

Lagoa Manguaba

Pedro Paulino da Fonseca

Procuramos saber se as primeiras edificações da primitiva povoação de Madalena foram erguidas nos terrenos de Taperagua, como parece e cumpre averiguar.

Desenho de Alagoas – Marechal Deodoro – do tempo da invasão holandesa. Livro Terra das Alagoas de Adalberto Marroquim de 1922

Em meados do século passado, ou mesmo antes, os possuidores das terras em Taperagua entre o riacho Cabreira e a ponte do Vilão no Subauma, terras que iam até a lagoa Niquim entre Alagoas e São Miguel, fizeram delas patrimônio do Senhor do Bonfim, patrimônio que posteriormente foi limitado por escritura de 30 de abril de 1755. Esses moradores constituíam uma numerosa família, descendente sem dúvida do capitão mor Henrique de Carvalho (o procurador de Diogo Soares da Cunha) que casado com d. Maria de Abreu Bezerra, foram sogro e sogra do alcaide-mor Gabriel Soares da Cunha.

O capitão-mor Henrique de Carvalho de sua mulher teve os seguintes filhos:

Antônio de Andrade Carvalho;
Matias de Andrade Carvalho;
D. Florência de Andrade, que casou com Gabriel Soares;
D. Maria de Abreu, que casou com João Fernandes Vieira, o chefe da restauração pernambucana. (1)

Também pertenciam a essa família de Taperagua os primitivos proprietários do “Riacho”, “Massagueira” e “Cumbe” com quem o alcaide mor dividira parte de suas terras de Alagoas ao Pilar, sendo certo que não só aquelas de Taperagua como os de Massagueira, Santa Rita, Bica da Pedra e outros, descendiam do mesmo tronco, como parece provar a sucessão das heranças territoriais, e mais ainda a afinidade pelos traços fisionômicos que até hoje estas famílias conservam. Ainda, também os antigos herdeiros do engenho “Massagueira” tinham terrenos herdados por sucessão não interrompida em Maceió, Trapiche da Barra e Pajuçara.

Cosme Pereira Barbosa casado com d. Caetana Ferreira de Andrade (falecida em 1775) que fora um dos limitadores do patrimônio acima, também fizera o patrimônio da capela de Santa Rita, na Massagueira.

Por tudo isto se vê, que os mesmos proprietários de Taperagua também eram proprietários no “Riacho”, e não resta dúvida ainda hoje a descendência de muitas famílias, como dos Pintos do Oiteiro, da viúva d. Inês de Lira Pereira, de quem descendem.

Que Gabriel Soares foi o fundador do povoado de Taperagua, prova a concessão feita em 1611 a Manuel Antônio Duro, de uma sesmaria de terras em Pajuçara onde era morador, com a condição de construir lhe um sobrado coberto de telha para sua residência.

A respeito do riacho que atravessa o Campo Grande no Francês, Barléu nos mapas de 1645 o menciona com o nome de — Rio de Pero Cabreira, nome do indivíduo que aí habitava, irmão ou parente do licenciado João Cabreira, que por esse mesmo tempo que foi o da guerra holandesa, era morador em Alagoas.

Os moradores que em 1755 como herdeiros das terras entre o riacho Cabreira e a ponte do Vilão no Subauma, limitaram o patrimônio acima, eram como se vê Andrades e Bezerras, parentes da mulher do alcaide mor e, portanto, descendentes do capitão-mor Henrique de Carvalho. Foram eles:

Cosme Pereira Barbosa, casado com d. Caetana Ferreira de Andrade.
Geraldo Bezerra de Andrade, com d. Maria Cardoso.
Francisco Requeixo Bezerra, com d. Margarida Barbalho de Vasconcelos.
Antônio Domingues de Souza, com Luzia Nunes Bezerra.
José Cardoso, com d. Maria Gomes d’Assunção.
Basílio Esteves da Costa, com d. Mariana d’Assunção.
Alferes Marcelino de Araújo, com d. Ana Maria d’Assunção.
D. Inês de Lira Pereira, viúva.
D. Joana Gonçalves, viúva.
José Francisco Xavier.
Caetano da Silva Cardoso, que abaixo segue.
Antônio Teixeira da Silva e
Pedro da Silva, moradores na ilha.

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Casa de Deodoro da Fonseca em Marechal Deodoro, antiga Alagoas

Inácio da Silva Cardoso de sua mulher d. Maria Inácia de Bonfim, teve:

1°. Inácio da Silva, solteiro.
2°. Pedro da Silva, idem.
3°. Antônio da Silva, idem.
4°. Caetano da Silva Cardoso, que se segue.

***

Caetano da Silva Cardoso, acima, casou com d. Josefa Maria da Conceição duma das mais antigas famílias da Massagueira, e teve:

1°. José Inácio da Silva, que casou com d. Catarina de Sena, natural de Anadia, e foram pais do alferes Florêncio Inácio da Silva.
2°. Silvestre Antônio dos Santos, que abaixo segue:
3°. Capitão Caetano da Silva Cardoso, que casou com d. Leocádia Maris da Conceição e faleceu sem descendência. D. Leocádia era filha de Antônio José Fernandes, e irmã do tenente-coronel José Vicente Fernandes da Silva Gomes.
4°. Francisco Severo da Silva, que adiante segue:

Silvestre Antônio dos Santos, acima conhecido por Silvestre do Campo Grande, casou com d. Maria Alves da Conceição, que veio a falecer a 9 de julho de 1877, e era filha de José Alves Peixoto de Brito, e teve:

1°. D. Francisca Pastora de Loureiro, que casou com o capitão Joaquim Inácio Loureiro.
2°. Reverendo Pedro Lins de Vasconcelos, ordenado em 1852 e cantou missa nova na matriz de N. S. da Conceição em 18 de janeiro de 1853. Foi coadjutor na Anadia e S. Miguel até 1856, onde trabalhou com a mais desinteressada vontade e maior dedicação durante a lamentável quadra epidêmica e aí recebeu os últimos alentos do pároco reverendo Messias Barbosa; sendo preenchida a vigararia por outro, veio fazer residência na capital, onde se dedicou ao magistério. Posteriormente foi provido na cadeira de Latim da cidade de Penedo, donde foi removido para a de Gramática Nacional do Liceu, que ainda exerce. Homem despretensioso, de caráter são, cuja modéstia tememos ofender.
3°. Silvestre Antônio dos Santos, inteligente e habilitado professor público primário em Maceió.
4°. D. Galdina Adelina da Silva, solteira.

José Alves Peixoto de Brito, pai de d. Maria Alves da Conceição, era natural da Província da Paraíba, donde viera para Alagoas para dirigir construções de navios nos estaleiros do Francês e Barra de São Miguel e fez residência em um sítio que no Campo Grande comprou e que hoje é patrimônio de seu neto o revd. Pedro Lins de Vasconcelos. Aqui casou com d. ………., filha de Gonçalo Pereira de Oliveira e irmã pela parte materna do capitão-mor Alexandre Luiz d’Alapenha, que em idade avançada casou no sertão de Pernambuco e deixou um filho ali, ancião hoje e rico proprietário no lugar Lagoa Emídio de seu nome, onde reside com numerosa família. De outra irmã do capitão-mor Alapenha era filho o major Barbosa de Messias do termo de S. Miguel. Um filho de José Alves Peixoto de Brito por nome Manoel Joaquim Alves imigrou em 1824 para a Bahia por ter tomado parte no movimento revolucionário e foi residir no termo de Lençóis, onde casou e teve entre outros filhos o vigário Tiburtino Alves Mainardes.

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Francisco Severo da Silva, que ainda existe e é morador nos morros do Campo Grande, casou com d. Maria Paula de Gouveia e teve:

1°. Manoel Francisco de Gouveia, negociante em Alagoas.
2°. D. Maria Inês de Gouveia.
3°. Antônio Francisco de Gouveia, moço de muito merecimento, que atualmente cursa o 5° ano médico da Bahia.

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O professor Silvestre Antônio dos Santos, casou com d. Rosa Cândida Monteiro dos Santos (falecida), filha de João Martins Monteiro, morador no “Assobio“, lugar próximo a Bica da Pedra. D. Rosa por sua mãe era parenta de dr. Ladislau Neto.

Do casal existem:

Canal da Lagoa Manguaba ou Mundau. Foto do livro Terra das Alagoas de Adalberto Marroquim, de 1922

1°. Pedro Aureliano Monteiro dos Santos, 4° anista de medicina na Bahia, onde é muito estimado e considerado por seus mestres e colegas.
2°. Silvestre Antônio dos Santos Júnior, na Escola Militar da Corte.
3°. Estudando preparatórios.
4°. Idem.

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D. Francisca Pastora dos Santos, casou em 15 de julho de 1845 com o capitão Joaquim Inácio Loureiro, natural das Alagoas, nascido em 1820 e falecido a 22 de outubro de 1880 na mesma cidade, onde exercia cargo de tabelião público; homem de bem, espírito caridoso, sua morte foi verdadeira calamidade para a pobreza da velha cidade, e teve:

1°. Joaquim Inácio Loureiro, professor público no Pilar, nascido em 31 de outubro de 1846.
2°. D. Ana Adelina Loureiro, solteira, professora pública na Massagueira.
3°. Dr. Silvestre Otaviano Loureiro, médico graduado na Bahia, em 1884.
4º. D. Maria Galdina Loureiro de Farias Lobo, casada com o tenente José de Farias Lobo, residente em Alagoas.

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O professor Joaquim Inácio Loureiro, casou com d. Maria da Graça Loureiro, filha do português José Pereira dos Santos, capitão de navio mercantil, falecido na Bahia em 1873, sendo pelo lado materno neta do capitão José Tomé de Gouveia, influência política em 1822, em São Miguel, onde residia no lugar Peru, onde até 1845, houve estaleiro de construção de navios, era natural das Alagoas e pertencia a uma das famílias de Taperagua.

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O dr. Silvestre Otaviano Loureiro casou em junho de 1885 com d. Maria de Mendonça, filha do capitão Cândido José de Oliveira e Silva, de uma antiga família de Atalaia, e de sua primeira mulher d. Amélia de Mendonça, filha do rico proprietário major José Antônio de Mendonça, neto do ouvidor José de Mendonça de Matos Moreira. O major José Antônio de Mendonça por parte de sua mãe pertence à mesma família a que pertence a mãe do falecido capitão Joaquim Inácio Loureiro, pois eram primas legítimas, netas de Antônio Gomes Batista, de quem também eram netos:

1°. Silvestre Domingues da Silva, falecido a 26 de julho de 1854, que de sua mulher d. Maria Tomásia da Silva tivera o dr. Bernardino de Souza e Silva, médico formado na Bahia, em 1851, e falecido no Rio de Janeiro a 9 de fevereiro de 1866, e o padre José Venâncio da Silva, também falecido.
2°. Francisco Domingues da Silva, que foi pai de frei João das Chagas de Cristo e do padre Francisco Domingues da Silva.
3°. Capitão Silvestre Manuel da Silva.
4°. D. Isabel Vicência da Silva, a beata.
5°. D. Maria da Silva, que casou com seu primo Francisco de Assis Barbosa
6°. D. Francisca da Silva, que em Alagoas vive no estado de solteira.

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Pescaria na Ilha de Santa Rita

D. Maria do Carmo, moradora no “Cabreira” e falecida a 8 de maio de 1862, era mãe de frei José de Santa Inês, conhecido como frei José Cabreira, falecido do cólera em 1856, em Penedo.

Descendia d. Maria do Carmo da mesma família fundadora de Taperagua, existindo hoje, de sua descendência, os filhos do finado professor Antônio Joaquim de Carvalho, que são seus bisnetos: o capitão Antônio Inácio da Silva, proprietário agrícola no município de Limoeiro, cunhado do professor e portanto neto de d. Maria do Carmo (filho do tenente Inácio da Silva, falecido a 7 de janeiro de 1832 e sua mulher d. Maria Penha); — a viúva do alferes Severiano Valério de Melo; e os filhos do chefe de secção aposentado do Tesouro, Domingos Pires de Freitas, homem ilustre que vive no “Cabreira”.

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Entre os descendentes de Caetano da Silva Cardoso existe o rev. Francisco Antônio Viana, atualmente em Pernambuco, filho de Antônio Joaquim Viana e d. Iria Viana, sua parenta pelo lado paterno, sendo Antônio Joaquim Viana filho de d. Maria Inácia do Bonfim (neta da outra Maria Inácia) e de Joaquim Viana que no Forte do Francês foi morto em dia de festejos públicos por um tiro de peça. D. Maria Inácia era irmã de Silvestre do Campo Grande.

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O major José Barbosa de Messias, casado com d. Rita Mendes (da Anadia) foi pai de:

1°. Rev. Francisco de Messias Barbosa, vigário colado em São Miguel em 25 de outubro de 1848 e falecido em 1856 do cólera.
2°. Silvestre Barbosa de Messias, abaixo.
3°. D. Josefa Mendes de Messias, que casou com o tenente-coronel Dionísio Rodrigues de Melo Castro, proprietário na Atalaia.

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Silvestre Barbosa de Messias, acima (hoje falecido) casou com d. Zemira Braziliense de Queiroz Messias, professora em Jaraguá, e teve:

1°. Francisco Barbosa de Messias, que casou em Pernambuco.
2°. D. Hermilha de Queiroz Messias, casada no Rio Grande do Sul.

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NOTA — Do Picão da barra do Francês para o sul, eram as terras da sesmaria do mestre de campo Antônio de Moura Castro, de quem descendeu os da família Moura de S. Miguel, e de quem era filho a vigário Moura, antecessor do rev. Messias.

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Desta antiga família do Campo Grande também descendia uma senhora conhecida por Maria-padeira, cujos pais ali viviam, e deste casal de progenitores de d. Maria-padeira, descendem os Pintos, os Moraes, os Canutos de Araújo e algumas outras famílias de nomes diferentes a que pertencem o dr. Ladislau Neto, os finados drs. Melo Moraes e Barão de Maceió, o coronel Antônio Ulisses de Carvalho, etc.

Convém saber quais foram os ascendentes de d. Maria do Carmo e quais são os seus mais próximos parentes.

O finado (não me recordo o nome) Gogó de Guariba não era casado com uma delas?

D. Maria (padeira), mãe de Quinquina Baracho e de Tetê Coelho, que parentesco tinham com d. Maria do Carmo, moradora no “Cabreira”?

O finado José Inácio de Araújo, conhecido como Cazuza Cota, falecido na velha cidade de Alagoas a 30 de agosto de 1845, de que ramo procedia?

Que parentesco havia entre o capitão Gonçalo Pereira de Oliveira, Joaquim Francisco e capitão-mor Alexandre Luiz d’Alapenha, ou Ala-Penha?

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Aos membros de tão antiga quanto distinta família, rogamos que, a bem da história de nossa terra, nos esclareçam em todo e qualquer tempo em que estejamos em erro, enviando-nos suas notas a nossa residência — São Cristóvão — Rua do Pau-Ferro n. 30 — Corte, pelo que gratos agradeceremos.

(1) Conforme DIAS CABRAL, chegava quase à verdade o parecer de que D. Maria de Abreu fora próxima parenta de D. Maria César, mulher de João Fernandes Vieira. (“Vestígios de uma antiga família estabelecida no território de Santa Maria Magdalena da Lagos do Sul”. Revista do Instituto Archeologico e Geographico Alagoanos Maceió, v. II, n. 11, dez 1879, D. 17).

16 Comments on Fundação das Alagoas (atual Marechal Deodoro)

  1. José Gomes // 2 de abril de 2020 em 23:33 //

    Região bonita e cheio de história que enriquece a terra dos marechais. Povo acolhedor e amiga
    Sinto muita saudade.

  2. Eduardo Auto Monteiro Guimarães // 27 de abril de 2021 em 20:40 //

    Obs. O livro Terra das Alagoas, foi escrito e elaborado por ADALBERTO MARROQUIM . E não Adelmo.

  3. Carlos Alberto // 28 de abril de 2021 em 07:19 //

    A minha desendencia por parte de Pai, vem de Marechal Deodoro, da Ilha do Porto, sou da família Marinho, meu finado pai José Marinho e filho de Heráclito Marinho.

  4. Siqueira Lima🎺 // 28 de abril de 2021 em 08:10 //

    Sempre bom ver as matérias do site.👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

  5. Gostaria de saber, se alguém sabe de Quintino Alves da Fonseca, esposa Jovita Alves da Fonseca…… obrigado ambos são de alagoas…

  6. Sobre o parentesco- O avô materno de Dona Maria de Abreu era bisavô materno de Dona Maria Cézar , o senhor Luís Braz Bezerra Felpa de Barbuda.

  7. Sobre o parentesco entre Gonçalo e Alexandre- Parece-me que o Senhor Gonçalo Pereira de Oliveira fosse casado com Dona Josefa Mendes que creio ser mãe de Luís Alexandre de Alapenha que era Coronel das Ordenanças de Vila Madalena do Sul.

  8. Também sei por meio de livros e pesquisas que Dona Francisca Pastora não possuía o sobrenome “Santos”, mas sim “Lins de Vasconcellos”. Em uma fonte diz que “Dona Francisca Pastora Lins de Vasconcellos que era por intermédio de mulheres prima do Visconde de Sinimbu o senhor João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu”

  9. Sobre os Monteiro- Estou fazendo uma pesquisa aprofundada sobre os mesmos , tendo chegado até o Sargento-mor Manoel Alvarez Monteiro casado com Dona Maria Ignacia do Espírito Santo.

  10. Lembrando que a Josefa Mendes na qual me referi era mãe de Dona Rita Mendes.

  11. Poderiam me explicar o parentesco entre o senhor Caetano da Silva Cardoso e Maria de Abreu?

  12. 1)Qual será o parentesco entre o senhor Inácio da Silva Cardoso e Dona Maria de Abreu Bezerra?

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    2)Dona Maria do Carmo era casado com o senhor José Pereira dos Santos irmão de Dona Josefa Maria da Conceição casada com o senhor Caetano da Silva Cardoso , ou seja , Dona Maria do Carmo era concunhada do Senhor Caetano da Silva Cardoso , lembrando que José e Josefa Pereira dos Santos eram filhos de uma tal Thereza Maria de Jesus.

    Do casamento entre dona Maria do Carmo e o Senhor José Pereira dos Santos Nasceu

    1. Frei José de Santa Ignez.
    2. Fellipe Santiago dos Santos.
    3. Maria da Penha do Sacramento.
    4. Maria Rita.

    OBS: Dona Maria do Carmo morreu em 1856.

  13. O senhor José Tomé de Gouveia era casado uma mulher de que seu nome desconheço , porém com ela teve:

    1. Maria da Purificação Gouveia casada com Simão José Correia com quem teve filhos.
    2. Maria do Carmo do Espírito Santo Gouveia casada com João Pereira da Rocha Santos com quem teve Maria das Graças.
    3. Tereza Maria de Jesus casada com José Pereira dos Santos com quem teve filhos.
    4.Antonio Felix Gouveia casado com Luzia Caetana , sem filhos.

  14. Correção**

    Dona Maria de Abreu não tinha uma filha casada com João Fernandes Vieira.

  15. O Capitão-Mor Henrique de Carvalho era filho de um advogado e de Isabel de Carvalho que fora jogada nas masmorras pelo Santo Ofício. Ambos de Portugal

  16. Ruben Neto // 7 de abril de 2023 em 00:59 //

    Dona Maria do Carmo, chamava-se Maria do Carmo do Espírito Santo (de acordo com o seu testamento) era filha de Francisco da Costa e Maria Soares do Espírito Santo

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