A Confederação do Equador e a Província das Alagoas

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Porto Calvo em 1647 por Frans Post

A Confederação do Equador, implantada em Pernambuco no ano de 1824, é estudada como um movimento revolucionário movido por ideais republicanos e constitucionalistas, com repercussões em outras províncias nordestinas.

Craveiro Costa coloca luz sobre as origens da insurreição, identificando alguns aspectos provincianos:

“Motivou esse movimento, em suas origens, as lutas locais provocadas por Francisco Paes Barreto, que era, na província, a encarnação da política reacionária seguida então por Pedro I e que culminou na dissolução da Constituinte. Entre o Morgado do Cabo, a figura dominante da Junta Provisória, eleita em 23 de setembro de 1823, e os elementos que haviam promovido a deposição da Junta Democrática Independente, formou-se um antagonismo radical. De um lado o absolutismo, na pessoa de Paes Barreto: do outro aquelas nobres aspirações democráticas, que sempre viveram no coração pernambucano e agora vibravam à emoção causada pela violência brutal do Imperador. Manoel Carvalho Paes de Andrade foi, no momento, o maior expoente dessas aspirações”.

Para conhecer a visão crítica de Craveiro Costa sobre esse episódio histórico e como Alagoas participou dele, baixe a reprodução do artigo publicado na Revista do Instituto Arqueológico e Geográfico Alagoano, Volume X, 1925, atual Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas.

Clique sobre a capa e baixe o arquivo.

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