Na manhã de 21 de março de 1986, uma sexta-feira, passava um pouco das 7h30 quando um grupo de oficiais foi surpreendido na cantina do quartel do 59º Batalhão de Infantaria Motorizada, no bairro do Farol, em Maceió, com disparos de um Fuzil Automático Leve (FAL), acionado pelo soldado Francisco Leôncio do Nascimento.
Foram 13 tiros, dois espaçados e 10 em uma rajada. Uma das vítimas, o coronel Glênio Carvalho de Souza (48 anos), era o comandante da unidade militar e faleceu ao chegar no Pronto Socorro da capital. Uma das balas o atingiu na altura do coração, duas no abdômen e uma...
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