Os Pastoris, antes de terem a conformação que sobrevive há mais de um século, tiveram características que os afastaram dos seus aspectos mais religiosos e se definiram como uma festa profana.
Ao historiar sobre as festas pastoris durante o Natal, José Carlos Barreiro, no seu livro Imaginário e Viajantes do Brasil no Século XIX, identifica que existiam à época os que “apresentavam um tom monótono e solene com o perfume e a chuva de flores que promoviam ao longo da realização conferindo um espírito geral de paz e harmonia”.
Entretanto, continua Barreiro, na comemoração natalina dos escravos o clima...
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