Em meados do século XVIII, com a criminalidade crescente em toda a capitania de Pernambuco, os mecanismos jurídicos e punitivos foram aprimorados, fazendo crescer o número de apenados e, consequentemente, a necessidade de cadeias.

O primeiro registro sobre a estrutura carcerária da então Comarca de Alagoas é de 1713, quando José da Cunha Soares, o seu primeiro ouvidor-geral, pediu aos oficiais da Câmara de Porto Calvo que projetem um edifício que servisse de casa de Câmara e cadeia pública.