Por Ernani Viana 
Com Editoria

O modernista Mário de Andrade empreendeu, a partir da década de 20 do século XX, uma jornada pelas regiões Norte e Nordeste do país com objetivo de registrar os traços de originalidade presente nas expressões e manifestações da cultura popular brasileira.

O consagrado escritor, poeta, crítico de arte, musicólogo, fotógrafo, pesquisador do folclore nacional e um dos idealizadores da Semana de Arte de Moderna de 1922 temia as consequências das interferências causadas pelo processo de urbanização iniciado ao final do século XIX.