Igaci, a antiga Olhos d’Água do Aciolly

Avenida Serapião Sampaio em Igaci, Alagoas, no ano de 1983

O lugar que deu origem ao município de Igaci já foi “coberto de densas matas virgens apenas franqueadas pelos índios xucurus em busca de caça e mel que abundavam […]”.

Essa informação está registrada por Temístocles Soares de Albuquerque Leão na Revista do Instituto Arqueológico e Geográfico Alagoano, nº 6, de junho de 1875. O texto foi produzido em 30 de abril de 1874 na Vila de Quebrangulo.

Açude Jacuipe em Igaci no ano de 1983

Quando descreveu o local em 1874, o coletor estadual Temístocles Soares já não encontrou a vegetação primitiva: “Hoje este aspecto mudou inteiramente; a mão devastadora se alargou em todos os sentidos; o fogo acabou de destruir o que o machado deixou em pé; e sobre as ruínas de preciosos bosques não se veem senão campos incultos”.

A primeira fazenda de criação de animais se instalou ali no final do século XVIII. Em 1874, o lugar deste sítio era a rua Paraguai. Como a Guerra do Paraguai aconteceu entre dezembro de 1864 e março de 1870, ou seja, um pouco antes dos registros do coletor estadual, é provável que esta denominação tenha origem neste episódio.

A fazenda tinha somente uma casa e um cercado com 12 vacas e estava inserida nas terras que eram “patrimônio do Sacramento” (referência a alguma organização da igreja católica).

Olhos d’Água e Lagoa da Pedra foram doados a esta instituição “como consta do assento de um antigo livro, arquivado na matriz da cidade de S. Miguel”. Para Temístocles essa era, então, a informação mais antiga sobre a origem da povoação.

Entre 1839 e 1844 o lugar passou a ser propriedade de Ignácio Aciolly. Temístocles Soares não tem certeza sobre como se deu a transferência, mas Ignácio, assim que tomou posse, construiu duas casas, uma no elevado atrás da igreja de Nossa Senhora da Saúde e outra nas vizinhanças da Pedra do Negro, onde instalou uma fazenda para produzir algodão.

Outros estudos identificam esse primeiro morador como sendo o português João de Lima Aciolly. Pelo sobrenome é provável que tenham sido parentes.

A família Aciolly foi quem emprestou o nome para o local que passou a ser conhecido como Olhos d’Água do Aciolly.

O povoado começou a ser mais habitado quando recebeu retirantes das regiões vizinhas atingidas pelas secas. Vinham e se acomodavam nas margens dos riachos em barracas improvisadas, cobertas de couro ou palha.

Vista panorâmica de Igaci

Muitos destes permaneceram ali mesmo atraídos pelas terras férteis, madeira e principalmente água para a criação de animais e para uso humano.

Em 1862 aconteceu o segundo grande surto de cólera em Alagoas, levando centenas de vidas. Em Olhos d’Água do Aciolly, muitos dos seus habitantes faleceram atingido por esta doença e por outras moléstias endêmicas.

As famílias mais abastadas, de origem portuguesa e fervorosamente católicas, invocaram a proteção divina e com o fim da epidemia resolveram construir uma capela como reconhecimento das graças alcançadas.

A obra foi tocada graças ao tenente Severino Alves de Lima. O pequeno templo homenageava Nossa Senhora da Saúde e foi concluído entre 1862 e 1863, segundo Temístocles Soares de Albuquerque Leão.

A feira

No livro de Luiz B. Torres, A terra de Tilixi e Txiliá, ao relatar o encontrado na ata da Câmara Municipal de Palmeira dos Índios da sessão de 24 de janeiro de 1870 informou que seis dias antes tinha sido “fixada a gratificação do fiscal da vila [Palmeira dos Índios], e de Olhos d’Água do Accioly; cem mil réis para o primeiro e cinquenta para o segundo”.

A existência de um fiscal remunerado indicava que havia atividade econômica de certa expressão naquele distrito criado em 3 de março de 1869. O ponto alto dos negócios do lugar era a sua feira semanal.

Na sessão de 4 de novembro de 1870, foi lida na Câmara Municipal “uma petição dos moradores da povoação de Olhos d’Água do Accioly pedindo a mudança do local da feira”.

Argumentavam que não havia espaço para o gado passar em busca de água e que a balbúrdia atrapalhava a missa, considerando que a feira acontecia aos domingos e sua maior parte se instalava defronte ao templo católico.

O padre reclamava da mistura de suas pregações com os pregões dos vendedores. A feira foi deslocada para outro local, que foi assim definido:

“Principiaria o ajuntamento a partir do oitão da casa que fora do velho Francisco Moreira ao lado da igreja, seguindo em frente a casa de Azarias Marques e subindo em procura da casa de Aureliano Barbosa da Silva, daí avançando de conformidade com o maior ou menor número de bancas acomodadas”.

No dia 6 de outubro de 1871, a feira de Olhos d’Água do Accioly voltou a ser assunto na Câmara. Os moradores agora queriam a mudança do dia, afinal o domingo era santificado e não era correto ter tantos negócios sendo realizados nas proximidades da igreja, além de retirar alguns comerciantes de suas atividades no momento das melhores vendas.

A Câmara alterou o dia para sexta-feira.

Módulo Esportivo em Igaci, Alagoas, em 1983

Mas esta não foi a primeira alteração de data. “Como se vê, essa localidade vem se conservando indecisa há mais de um século quanto ao dia desejável para a realização de suas feiras, que já tiveram vez em quase todos os dias da semana”, historiou Luiz B. Torres em 1973.

Em 18 de agosto de 1891 a feira tinha voltado a se realizar em frente à capela o que era considerado uma “irreverência religiosa”. Os vereadores resolveram mudar o local novamente e a transferiram para a Rua da Areia, onde se instalou a partir de 14 de setembro daquele ano.

O expressivo comércio realizado em Olhos d’Água do Aciolly também foi identificado no livro de Thomaz Espíndola, Geografia Alagoana, de 1871. “Três a quatro léguas acima de Palmeira dos Índios: é o segundo povoado do município, com bastante comércio, uma capela, duas cadeiras de primeiras letras, uma para cada sexo, e notável pelos olhos d’água que encerra, os únicos dessas paragens e que só manifestam-se em certa época do ano”.

Em 1891, as lojas de fazendas e miudezas eram de propriedades de: Antonio José da Costa Lima, Bartholomeu de Souza Visgueiro, Justino Pereira da Luz, Lima & Sobrinho, Manoel Correia Sampaio e Pedro Barboza da Paixão.

As de secos e molhados era exploradas por: Antonio José da Costa Lima, Bartholomeu de Souza Visgueiro, João Máximo da Assunção, Joaquim Maurício da Rocha, Justino Pereira da Luz, José Pantaleão de Araújo, Manoel Correia Sampaio, Manoel Francisco Soares, Manoel Joaquim da Silva, Manoel Justino Barboza e Manoel Maurício da Rocha.

Naquele mesmo ano a Guarda Nacional estava organizada em Olhos d’Água do Aciolly com o 23º Batalhão de Infantaria. O seu estado maior era formado por: tenente-coronel Belarmino Cavalcante de Albuquerque, comandante; tenente ajudante Domingos Cavalcante de Albuquerque, secretário; e tenente quartel-mestre Esperidião Correia Sampaio.

Igaci em 1874

Avenida Serapião Sampaio em Igaci, Alagoas, no ano de 1983

No estudo de abril de 1874, realizado por Temístocles Soares de Albuquerque Leão e publicado na Revista do Instituto Arqueológico e Geográfico Alagoano, nº 6, de junho de 1875, Olhos d’Água do Aciolly é tratado como um dos mais florescentes lugares do sertão e primeira comarca de Palmeira dos Índios.

Estava “encostada à serra do seu nome” e exibia extensas lavouras de algodão, “circuladas de florestas e arbustos, e em cujo vale oriental mana a fonte que lhe dá o nome e abastece a população de água potável em abundância nas secas mais prolongadas e extremas”.

No inverno a povoação se transforma num pântano mergulhado nas suas águas, “é uma massa de verdura sombria, é um oásis”.

“Um arroio procedente da fonte serpenteia ao longo e as suas margens verdejantes, alcatifadas de flores, perdem-se num labirinto de cercados de capim de planta e grama que suprem em grande parte a falta de pastagem para os animais cavalares”.

“Na extremidade de uma rua — a da Areia — e sobre o teto de outra — a da Floresta —, um grupo de bonitas árvores seculares, ao mesmo tempo que erguem aos céus e recurvam caprichosamente as copas frondosas, de que estão carregadas, cobrem com a frescura de sua sombra duas cacimbas de água doce de uso público (que são o núcleo de vida da vertente), e uma particular de Manoel Mathias, que conserva a melhor água em qualquer tempo; e oferecem à vista uma pitoresca paisagem”.

Cita ainda a rua da Feira com várias cacimbas para os moradores. Uma delas, a maior, tinha uma bomba manual e pertencia ao vigário Francisco Vital da Silva.

Identifica a existência de bananeiras, goiabeiras, figueiras, pinheiras, coqueiro da praia entre outras árvores frutíferas.

No entorno destas áreas alagadas plantava-se também capim e cana-de-açúcar. Mamoeiros havia por toda parte. Nas serras e várzeas se encontrava o algodão, abóbora, melancia e cereais.

A parte urbana do povoado era formado por duas praças. Uma em frente à igreja e outra, a da Floresta, servia para receber as caravanas e viajantes que vinham de Penedo e que ali descansavam à sombra das árvores e ao lado de uma cacimba.

Tinha “cinco estradas gerais” e em paralelo a elas, oito ruas: da Palmeira, da Igreja, do Penedo, da Feira, dos Olhos d’Água, da Areia, da Floresta e do Paraguai. As estradas eram: Palmeira dos Índios – Penedo, Quebrangulo – Taipu, Pão de Açúcar, Anadia – São Miguel e Pilar – Alagoas.

Nestas oito ruas existiam 160 casas onde habitava uma população de 600 indivíduos.

A capela de Nossa Senhora da Saúde ficava na Rua da Feira e foi construída em 1862 ou 1863. Havia ainda dois cemitérios. Um deles, inaugurado em 1874, ficava do lado direito da capela. O antigo, na margem esquerda da estrada da Palmeira.

Escola de primeiro e segundo Grau Monsenhor Macedo em Igaci, Alagoas

Uma das edificações era uma pequena casa, próxima à capela, que servia de açougue nos dias de feira. Duas bolandeiras descaroçavam o algodão movidas por animais. Uma no extremo sul e outra no norte da povoação. Pertenciam a Manoel Maurício da Rocha e a Bartholomeu de Souza Visgueiro.

Existiam mais quatro máquinas descaroçadeiras manuais de origem americana. Eram alugadas aos produtores nas safras.

Cuidavam da educação duas escolas públicas de instrução primária. A masculina foi criada em 18 de junho de 1864 e era frequentada por 30 ou 40 alunos. O professor vitalício era José da Silva Pinto.

A feminina se instalou em 30 de abril de 1870 e recebia aproximadamente 20 alunas no sistema Normal. A professora, também vitalícia, era D. Generosa Soares de Albuquerque Leão.

Havia ainda uma escola particular de instrução primária para o sexo masculino. Começou a funcionar em julho de 1874. O professor era contratado pelos pais dos alunos.

No comércio se distribuíam 16 casa de negócios. Duas exploradas por italianos, duas por portugueses e 12 por nacionais. Todas de “fazendas & molhados”. Algumas muito pequenas.

Temístocles anunciou em 1874 que já existiam prédios adequados “para paço da câmara e casa da prisão, quando vir a ser vila. Eram seus proprietários o vigário Francisco Vital da Silva e Justino Pereira da Luz.

Sapateiro, ferreiro, ourives, latoeiro etc. se distribuíam pela povoação em tendas e oficinas.

Os gêneros importados eram considerados muito caros, mas compensados “pela extrema barateza dos cereais”.

No distrito habitavam uma população de 6.000 indivíduos distribuídos por oito quarteirões. Em 1874 se registrava uma média anual de 300 batizados (na freguesia eram 1.000), 150 óbitos e 50 casamentos.

Os  limites do distrito eram os seguintes: “principia da passagem do rio Lunga na fazenda do Caruá de Pedro da Silva Dias e segue pela estrada real que se dirige de Anadia a Palmeira, até a lagoa dos Caldeirões de D. Maria Euphrasia; daí a lagoa Comprida de José Thomaz de Albuquerque e desta aos sítios Olaria de João Vieira, São José de Antonio Luiz Cavalcante, lagoa da Junça, lagoa do Gravatá Amarelo de Francisco Correa do Rosário, fazenda da Marcação de João Simplício da Cunha na ribeira do Traipu”.

E continua: “Daí vai ao sítio Terra Vermelha e discorrendo pelos sítios — Fazenda Carvalho, Bella Aurora, Serrote, lagoa Comprida do finado Manoel Antonio Tavares (a lagoa Comprida é de José Vital; e para fiar em linha deveria ser a lagoa Grande de Manoel Antonio Tavares), desce pela estrada do sítio Oitizeiro a encontrar o Rio Coruripe, por cuja margem direita sobe até a barra do rio Lunga, seguindo também pela margem direita deste acima até a passagem do Caruá, donde partira”.

Ao descrever o que entendia como a melhor limitação do distrito, Temístocles Soares revela outras denominações de lugares do Olhos d’Água do Aciolly: Sítio Galinha, fazenda da Boa Vista, povoado do Riacho do Sertão de Baixo, estrada do Riachão, Volta, Salgado, Lagoa da Cruz, Lage, Itapicurú, povoado dos Veados, Quati, Tingui, Lagoa d’Água, Volta da Telha no Rio Coruripe e Santo Antônio.

Localiza ainda, na serra dos Olhos d’Água, o penhasco Pedra do Negro e o riacho Jacaré como nascente de uma fonte perene na serra do Cuité e despejando no Riachão (afluente da margem direita do Coruripe), após passar perto da Lagoa do Jacaré, que alimentava o açude de propriedade do vigário Francisco Vital da Silva.

O outro açude era do capitão Antônio Pinto da Silva Leitão, distante 79 quilômetros da povoação, “em cujas águas abunda o peixe de rio, e nas margens, a cana de açúcar, capaz de manter uma engenhoca, e a bananeira em grande copa”.

São relacionadas também as chamadas lagoas de aluvião, que secam no verão: Comprida, Encantada, de Cima, do Jacaré, do Félix, do Amaro, do Riachão, do Cuité, da Areia, do Curral, dos Cabaços, da Pedra, da Palanqueta, das Melancias e do Tatu.

Os dois rios que atravessam o distrito eram assim descritos:

O rio Traipu, que descia de Bom Conselho em Pernambuco e percorrias as terras das fazendas Marcação, Cruz do Meio, Carvalho e Bela Aurora.

Do seu leito se extraía barro de olaria e sal. No distrito de Olhos d’Água do Aciolly, o Traipu recebia o riacho das Galinhas, riacho do Sertão, Capoeira, Salgado, Imbé, Marcação, Japão, Doce (de água muito salgada) e outros menores.

O rio Coruripe, que tinha um curso aproximado de 165 quilômetros em Olhos d’Água do Aciolly, recebia na fazenda Salgado, o riacho Panelas. No lugar Forquilha do Rio recebia o Lunga.

Século XX

Igreja Nossa Senhora da Saúde e Praça Itaú

No início do século XX, durante o governo de Joaquim Paulo Vieira Malta, Olho d’Água do Aciolly foi elevada à categoria de vila pela Lei Estadual nº 428 de 15 de junho de 1904. Continuava como distrito judiciário de Palmeira dos Índios.

A vila voltou a ser notícia nos jornais quando a Great Western inaugurou no dia 6 de julho de 1947 a nova estação “Igaci”, 17 quilômetros acima da estação “Palmeira dos Índios”. O serviço somente funcionava nas terças-feiras e sábados.

Fazia parte do “Ramal do Colégio”, que somente tomou este nome quando atingiu a estação de Porto Real do Colégio em 1950.

Derivava da ferrovia para Imperatriz (União dos Palmares) em Lourenço de Albuquerque (Rio Largo) e depois percorria Atalaia, Cajueiro, Capela, Viçosa, Paulo Jacinto, Quebrangulo, Palmeira dos Índios, Igaci, Arapiraca até chegar a Porto Real do Colégio.

Este ramal, provavelmente foi a mais demorada obra ferroviária do mundo, teve início em 1887 e somente chegou a Viçosa em 24 de dezembro de 1893.

Quebrangulo, que tinha solicitado a ferrovia em janeiro de 1885, somente recebeu o primeiro trem em 1912. Palmeira dos Índios, a poucos quilômetros, esperou até 1933. A construção atingiu Colégio em 1950, 63 anos depois de iniciada.

Em 1947, Igaci foi beneficiada pelos trilhos da Great Western, sucessora da Alagoas Railway Company Limited desde a proclamação da República.

Foi com o advento do transporte ferroviário que Olhos d’Água do Acioli (grafia atualizada) voltou a se desenvolver economicamente e, nesse mesmo período, adotou a denominação de Igaci, olho d’água em tupi.

Estação Ferroviária de Igaci já desativada. Foto de Luis Carlos Loureiro

A Lei n.º 1473, de 17 de setembro de 1949, sancionada pelo governador Silvestre Péricles, além criar o distrito de Minador do Negrão — retirado do distrito de Cacimbinhas, oficializou a nova denominação do distrito de Olho d’Água do Acioli, que passou a ser distrito de Igaci.

O município de Palmeira dos Índios, em 1º de julho de 1950, era constituído de cinco distritos: Palmeira dos Índios, Cacimbinhas, Caldeirões de Cima, Igaci e Minador do Negrão.

Nos anos da década de 1950, Igaci viu sua economia atingir patamares nunca conquistados, graças à produção de algodão e as boas safras de suas lavouras.

Essa expansão comercial deu condições as lideranças políticas locais reivindicarem a emancipação política do distrito, o que foi conseguido com a sanção assinada pelo governador Muniz Falcão da Lei nº 2087 de 27 dezembro de 1957, de autoria do deputado Geraldo Sampaio. O município foi instalando oficialmente no dia 12 de janeiro de 1959.

Igaci é um dos poucos municípios do Brasil que não comemora a sua emancipação na data da Lei que efetivou essa condição. Mantém-se o ano de 1957 como referência do evento, mas o dia é 4 de outubro.

Isso se deve a outra emancipação: a paroquial. Foi o decreto nº 3 de 4 de outubro de 1968 que desligou a capela de Nossa Senhora da Saúde da Paróquia de São Cristovão de Palmeira dos Índios.

O ato emancipatório foi assinado pelo bispo diocesano Dom Otávio Barbosa de Aguiar, que criou a Paróquia de Nossa Senhora da Saúde e, consequentemente, elevou a igreja à condição de Matriz.

A festa em homenagem a Nossa Senhora da Saúde acontece no dia 28 de fevereiro, quando também se comemora a criação da Igreja do mesmo nome.

8 Comments on Igaci, a antiga Olhos d’Água do Aciolly

  1. Francisco Rivaldo da Silva // 23 de junho de 2020 em 22:13 //

    Igaci mora no meu coração apesar de viver distante

  2. Paulo Elias // 17 de julho de 2020 em 10:06 //

    Achei muito interessante a história li até o final me emocionei com as fotos e as histórias muito legal

  3. Sou bisneta de Esperidiao Correia Sampaio, e vi seu nome na historia de Igaci , com muito orgulho.

  4. Meu nome é Genivaldo Gomes Nogueira,
    Filho de Domingos Duarte Nogueira, ex vereador de igaco nos 70, hoje falecido.
    Tinha uma mecânica na rua São Pedro que era bastante conhecido, hoje moro em São paulo, mais lembro de cada momento que vivi nessa maravilhosa cidade ( Igací )
    Só saudades

  5. Wellington Tenório Cavalcante // 5 de dezembro de 2022 em 23:04 //

    Ainda moro aqui na minha querida Igaci
    saudades deste passado ! Tenho 49 anos.

  6. Janielson SS // 13 de abril de 2023 em 22:53 //

    Muito bacana ler essa história de Igaci, sou filho de Igaci, hoje moro em São Paulo, sempre estou na minha cidade querida.
    Fotos incríveis da cidade no ano que nasci.

  7. Vinicius Albuquerque // 11 de dezembro de 2023 em 01:05 //

    Gostaria de saber mais sobre a lagoa Comprida de José Thomaz de Albuquerque. Ele é um tetravô meu.

  8. Anderson Albuquerque // 29 de março de 2024 em 23:41 //

    Olá, sou da família Albuquerque e minha família é de igaci tbm. Será que somos parentes ?

Deixe um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*