Famílias na política alagoana do século XX (I): Malta

Euclides Malta, ao centro de chapéu branco, no Rio de Janeiro em fevereiro de 1912, tendo à sua esquerda Eusébio de Andrade, Solfiere de Albuquerque e o major Gomes Ribeiro; à sua direita, Raymundo Miranda e Fábio Bueno Brandão

Manuel Diégues Júnior constatou em seu livro O Banguê nas Alagoas que a história de Alagoas se confunde com a história dos seus engenhos de açúcar.

Para este historiador, “a evolução de um ditou e condicionou a do outro; acompanha a história do Estado, o desenvolvimento da cultura da cana e da indústria do açúcar. As dificuldades que sofre o açúcar, refletem-se na história regional. Os seus dias de esplendor são os dias áureos da terra – vilas, comarca, capitania, província ou Estado”.

Usina Leão Utinga

Identificou ainda que as famílias alagoanas se constituíram ao redor da casa-grande do engenho, “e quando invade as cidades, formando as zonas urbanas, é como um derramamento do banguê; é expandindo os canaviais, a casa de moenda, a casa de purgar, o engenho. As cidades da região açucareira são, na verdade, um prolongamento do engenho. Hoje, talvez, mais da usina”.

Assim, se consolidaram famílias como os Mendonças, Wanderleys, Melos, Cavalcantis, Lins, Holandas, Marinhos, Gomes de Melo e Machados, sempre “senhores dos melhores engenhos ou das melhores terras”.

É o senhor de engenho o chefe da família e de todos que vivem no banguê. Respeitado, ouvido e acatado por ser também o chefe político.

Estas famílias eram tão poderosas que até se permitiam mudar seus nomes adotando referências regionais. Diégues Júnior cita o caso da família Leite Rodrigues como sendo talvez o mais notável: “Aí por volta de 1831 os irmãos Rodrigues deliberaram, numa reunião cívico-regional. Surgem, então, Oiticica, Pitanga, Gejuíba”.

Assim, os irmãos Manuel, José e Antônio Rodrigues Leite passaram a ser Manuel Rodrigues Leite e Oiticica, José Rodrigues Leite Pitanga e Antônio Rodrigues Leite Gejuíba.

Muitas destas famílias indicaram representantes para a política ou para o judiciário. Outras se alinhavam com os grupos mais fortes e mesmo sem estar diretamente ocupando cargos, partilhavam das benesses do poder.

Com a proclamação da República no final do século XIX e a Revolução de 30, já no século XX, algumas destas famílias perderam seus espaços políticos para novos grupos econômicos e familiares, entretanto, sem nunca se afastarem do poder.

Aos poucos, os senhores de engenhos foram se transformando nos modernos capitães da nascente indústria açucareira. Mantiveram o poder, mesmo quando não tinham representantes familiares na política.

Apresentaremos a seguir um resumo da trajetória política de uma destas famílias.

A Era Malta

Euclides Vieira Malta nasceu em Mata Grande, Alagoas

A política alagoana no alvorecer do século XX foi marcada fortemente pela atuação do advogado Euclides Vieira Malta, principal liderança de um dos segmentos das classes dominantes do Estado.

Nasceu no dia 16 de setembro de 1863 em Mata Grande, Alagoas. Era filho de Manoel Francisco Malta e Maria Vieira Malta.

Estudou em Maceió e, em Recife, matriculou-se no curso de Direito no ano de 1881, saindo dele bacharel em ciências jurídicas e sociais em 1886. De volta a Alagoas, foi promotor na comarca de Atalaia e advogou em Penedo.

Casou-se com Maria Gomes Ribeiro Malta (batizada em 15 de dezembro de 1872 – faleceu em 4 de agosto de 1958) e tiveram os seguintes filhos: engenheiro Euclides Malta Filho, que foi coletor federal em Alagoas; Danúbio Gomes Malta, comerciante; Maria Malta Duarte, esposa do dr. Abelardo Duarte; dr. Nilo Gomes Malta, médico em Recife (nasceu em 2 de junho de 1904); Ciro Gomes Malta, também comerciante em Recife; e Alice Gomes Malta, que faleceu no dia 12 de janeiro de 1927 quando tinha apenas 22 anos.

Maria Gomes Ribeiro Malta era filha de Manuel Gomes Ribeiro, o Barão de Traipu, e de Maria Thomazia da Costa.

Euclides Malta ascendeu politicamente a partir do legado deixado por seu sogro, o Barão de Traipu, que governou Alagoas entre 16 de abril de 1888 e 10 de junho de 1888; 28 de novembro de 1891 e 24 de abril de 1892; e 17 de outubro de 1894 e 14 de janeiro de 1896.

Utilizando-se de maior capacidade de articulação política que os tradicionais e incultos “coronéis” que mandavam no Estado, Euclides conseguiu aglutinar forças que o mantiveram no poder de 1900 a 1912.

Manuel Gomes Ribeiro, o Barão de Traipu

Governou Alagoas de 12 de junho de 1900 a 12 de junho de 1903 e de 12 de junho de 1906 a janeiro de 1912. Antes foi eleito deputado federal, cargo que voltou a ocupar em 1921. Como senador, representou Alagoas nos seguintes períodos: 1903-1905 e 1906-1908. Foi ainda conselheiro municipal e intendente.

Após derrotar Miguel Soares Palmeira nas eleições de 1900 e conquistar forte respaldo político no início do governo, principalmente por contar com o apoio do presidente Campos Sales, atuou para fortalecer eleitoralmente seu irmão, Joaquim Paulo Vieira Malta, que governou Alagoas de 12 de junho de 1903 a 12 de junho de 1906.

A reforma da Constituição estadual, que permitiu a eleição de Paulo Malta, não agradou a ninguém. Entre seus aliados, perdeu até o apoio do Barão de Traipu, que pretendia indicar o sucessor do genro.

A oposição, liderada por José Fernandes Lima também esperneou, mas não consegui impedir que o governador ampliasse o poder da família.

Após recompor-se com o sogro, Euclides voltou a ocupar o Palácio Velho da Rua Barão de Anadia derrotando Gabino Besouro em 1906. Teve 14.511 votos contra 1.749 do adversário. Foi reconduzido em 1909 sem ter que vencer ninguém. Sua candidatura foi a única apresentada.

Estes dois últimos governos não foram tranquilos. A crescente presença na cena política de trabalhadores organizados e associados à oposição liberal liderada por Fernandes Lima fortaleceu a oposição.

A instabilidade política e o enfraquecimento do poder dos Maltas se apresentam mais nitidamente no início de 1911, quando o “salvacionismo” adotado pelo presidente Hermes Rodrigues da Fonseca interveio nos vários estados atingindo algumas oligarquias.

Sentindo-se protegida pelo presidente da República, a oposição apresentou a candidatura ao governo do coronel Clodoaldo da Fonseca, escolhido por ter algumas “virtudes”: era primo do presidente Hermes e filho de Pedro Paulino da Fonseca, ex-governador de Alagoas. Todos herdeiros do patrimônio político de Deodoro da Fonseca.

Apetrechos dos cultos afros apropriados pela Liga dos Republicanos Combatentes

Fernandes Lima e seu grupo aceleram as ações de fustigamento e apoiaram a criação, em dezembro de 1911, da Liga dos Republicanos Combatentes, uma organização paramilitar a serviço das oposições.

No dia 27 de janeiro de 1912, o Palácio dos Martírios foi ameaçado de invasão e Euclides Malta fugiu de Alagoas. Foi para Recife e depois para o Rio de Janeiro, tentando estabelecer uma conversa com Clodoaldo da Fonseca. Quem assumiu o poder foi o coronel Macário Lessa, presidente do Congresso Estadual.

Uma das ações perpetrada pela Liga dos Republicanos Combatentes entrou para a história e ficou conhecida como O Quebra de Xangô. No dia 2 de fevereiro, várias casas de culto afro-brasileiros foram destruídas por serem consideradas como redutos eleitorais de Euclides Malta.

Esta ação política violenta foi alimentada pelo discurso da intolerância religiosa divulgado principalmente por lideranças da Igreja Católica, que se alinhavam com Fernandes Lima.

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No dia 25 de fevereiro de 1912, Euclides Malta voltou a Maceió no mesmo navio em que viajava o general Olímpio Fonseca, mas teve dificuldades no desembarque e foi levado sob proteção até a sua casa onde ficou recluso, guardado por soldados do Exército.

General Clodoaldo da Fonseca, governador de Alagoas de 1912 a 1915

Mesmo enfrentando manifestações populares contrárias a ele, Euclides reassumiu o governo no início de março e diante dos confrontos armados, solicitou intervenção federal.

Em 13 de março renunciou ao cargo e três dias depois tomou o navio Bahia para Recife. De lá, no dia 20, viajou para o Rio de Janeiro a bordo paquete Alagoas.

No dia em que renunciou, os resultados apurados das eleições do dia anterior já indicavam a vitória do coronel Clodoaldo da Fonseca, que tinha como vice-governador José Fernandes de Barros Lima. Estava encerrada a considerada Era Malta em Alagoas.

No dia 14 de março, o vice-governador, Coronel Lelé, renunciou e novamente o coronel Macário Lessa assumiu o poder interinamente. Clodoaldo tomou posse em 12 de junho de 1912.

Euclides Vieira Malta voltou a participar da política alagoana a partir de outubro de 1917, quando retornou a Alagoas e começou a reestruturar o Partido Republicano Conservador, PRC, por onde foi eleito deputado federal em 1921 e reeleito em 1924, encerrando o mandato em 1926.

Abandonou definitivamente a política em 1929, quando já morava em Recife. Faleceu na capital pernambucana no dia 16 de julho de 1944. Morava na Rua Marquês de Tamandaré, nº 85 e tinha 82 anos.

Outros Maltas

Ismar de Góis Monteiro

Entretanto, a família continuou envolvida com a política e teve vários representantes em mandatos eletivos durante o século XX. O caso mais famoso envolvendo os Maltas ocorreu nas eleições de 1950 em Mata Grande.

O prefeito do município era Moacir Peixoto, do PST, ligado a Silvestre Péricles e com apoio de Pompílio de Alcântara Brandão, casado com uma sobrinha bisneta de Euclides Malta. Esse grupo apoiava a candidatura ao governo de Campos Teixeira.

Outra parte da família, liderada pelo deputado Antonino de Albuquerque Malta, irmão da esposa de Pompílio, apoiava Arnon de Mello, candidato da UDN, que tinha ainda o respaldo dos irmãos Edgar e Ismar de Góis Monteiro.

Foi a presença anunciada de Ismar em Mata Grande que esquentou os ânimos. Circulou a informação que ele iria para o município com o intuito de desmoralizar os adversários. Silvestre estimulou seus correligionários a enfrentarem o irmão. Rosita de Góis Monteiro, irmã e aliada de Silvestre, também foi para Mata Grande.

O resultado foi um intenso tiroteio no dia da eleição. Em poucos minutos, quatro mortos e vários feridos mancharam de sangue as ruas daquele município sertanejo. Entre os feridos estava o próprio senador Ismar de Góis Monteiro.

Morreram neste episódio Eustáquio Malta, sua filha Maria Sônia Malta com 17 anos de idade, seu filho João Ubaldo Malta com 18 anos de idade e Napoleão Henrique de Souza, um empregado de Eustáquio.

O advogado José Moura Rocha defende Urbano Malta e Gerson de Souza acusados do assassinato de Moacir Peixoto

Moacir Peixoto foi morar em Goiás e voltou a Alagoas para ser eleito deputado estadual em 1958. Foi assassinado em 7 de dezembro de 1961 por Urbano Malta, que era criança quando o pai morreu baleado em 1950, e por Gerson de Souza, irmão de Napoleão Henrique. Os dois foram absolvidos por serem menores e por terem agido em “legítima defesa natural”.

Após os incidentes em Mata Grande, os Maltas tiveram como liderança na região Luiz Gonzaga Malta Gaia, o Luiz Corneteiro, filho de José Correia Gaia e de Antônia Alzira Malta Gaia. Natural de Mata Grande, nasceu no dia 17 de janeiro de 1921. Cursou o ensino médio no Colégio Diocesano, em Maceió. Foi vereador e prefeito de Mata Grande por dois mandatos e deputado estadual nas legislatura 1955-59 e 1963-67.

Deputado Luiz Gonzaga Malta Gaia

A família ainda elegeu os seguintes deputados estaduais: Eraldo Malta Brandão, Laércio Malta Brandão, César Eustáquio Malta Amaral e Eraldo Malta Brandão Filho.

Vitório Manuel Malta Marques foi deputado federal entre 1991 e 1995.

Eraldo Malta Brandão nasceu em Mata Grande no dia 7 de maio de 1930. Era filho de Pompílio Brandão de Alcântara e de Maria Deusdete Malta Alcântara. Foi prefeito de Mata Grande entre 1955 e 1956. Bacharel em Direito, foi delegado de Polícia, promotor Público (1960/69), procurador do Estado (1982), auditor do Tribunal de Contas do Estado (1983). Conquistou três mandatos de deputado estadual (1959/63 – 1963-67 – 1967-71).

Eraldo Malta Brandão Filho é filho de Eraldo Malta Brandão e de Esmeralda Malta Brandão. Foi vice-prefeito de Maceió, secretário estadual da Indústria, Comércio e Turismo e deputado estadual na legislatura 1991-95.

César Eustáquio Malta Amaral (nasceu em Maceió no dia 10 de outubro de 1952 e faleceu em 14 de novembro de 2019) era filho de Dumouriez Monteiro Amaral e Maria de Lurdes Malta Amaral. Foi deputado estadual por três legislaturas (1987/91 – 1991/95 – 1995/99).

O último representante da família na Assembleia Legislativa foi o deputado Celso Luiz Tenório Brandão (nasceu em Maceió no dia 3 de março de 1964). Antes foi prefeito de Inhapi. Obteve três mandatos de deputado estadual (1995/99 – 1999/03 – 2003/07). Presidiu a Assembleia por dois biênios: 2003/05 e 2005/07. Seu último cargo público foi como prefeito de Canapi. Foi eleito em 2012.

Cleia Malta, a primeira vereadora da Câmara Municipal de Maceió

Cleia Luci Malta Ferreira nasceu em Arcoverde, Pernambuco, em 7 de abril de 1948. Filha de Severino Ferreira do Santos, Seu Bibiu, (natural de Arcoverde) e de Maria Dolores Malta Ferreira (de Mata Grande) se estabeleceu em Maceió ainda criança.

Severino Ferreira e D. Dolores (faleceu em 3 de novembro de 2000) ainda colocaram no mundo Cleide, Climene, Claudinei, Cleanto e Quitéria Malta Ferreira.

Cleia Malta foi a primeira vereadora de Maceió

Cleia foi estudante do Colégio Sacramento e do Guido de Fontgalland. Na Universidade Federal de Alagoas cursou Filosofia, de onde saiu como professora. Foi também funcionária do Banco de Londres por algum tempo e depois motorista de táxi, provavelmente a primeira mulher a trabalhar nesse tipo de transporte em Maceió.

Sua mãe, D. Dolores, iniciou uma pequena empresa de táxis, com três automóveis, a partir do trabalho da filha. Um dos seus motoristas foi o ex-prefeito de Maceió Cícero Almeida.

Por dirigir um táxi, logo se tornou uma personagem popular na capital. Estimulada pelo tio Paulo Malta, filiou-se ao MDB e resolveu candidatar-se a vereadora nas eleições de 1970.

Foi eleita para um mandato de apenas dois anos. Em 15 de novembro de 1972, ocorreu nova eleição. Cleia Malta, mesmo sendo apontada como forte concorrente, ficou na segunda suplência com 1230 votos.

Em 15 de agosto de 1972, quando era candidata à reeleição, deu entrevista a Bernardino Souto Maior, do Diário de Pernambuco, explicando o que a motivava a disputar aquela eleição: “A ideia de que a mulher nasceu para ter filho, ser religiosa ou, em última análise, ficar no caritó e dedicar-se às obras de assistência, vem aos poucos perdendo o seu valor em Alagoas”.

Na reportagem, Cleia cita ainda a presença de várias mulheres em cargos públicos no estado e nomeia a vereadora Claudioete Cruz Vasconcelos, de Rio Largo; Maria de Lourdes Oliveira, prefeita de Olivença; Benedita Silva, prefeita de Jaramataia; e Leonita Cavalcanti, prefeita de São Miguel dos Campos.

Após a derrota eleitoral, em entrevista para o mesmo jornal, a vereadora anunciou que depois de 31 de janeiro de 1973, quando concluiria o mandato, iria se dedicar ao curso de Economia (estava no 3º ano na Ufal) e que voltaria a dirigir um dos táxis da empresa que tinha com sua mãe.

Ainda em 1973, assumiu o mandato, mas renunciou em seguida. Havia casado e optou por acompanhar o marido, o agrônomo José Stoécio Freire Maia, que foi relocado para Fortaleza, no Ceará.

Cleia Malta mora atualmente no interior do Ceará

Desse casamento, Cleia ganhou Maia em seu nome e os filhos: Stoécio Malta Ferreira Maia, Sabrina Malta Ferreira Maia e José de Queiroz Maia Neto.

Reside atualmente no município de Iracema, interior do Ceará.

42 Comments on Famílias na política alagoana do século XX (I): Malta

  1. Maria das Graças Feitosa Alves // 28 de outubro de 2017 em 06:06 //

    Uma pequena correção, Pompílio era se chamava, Pompílio de Alcântara Brandão, a sua esposa era sobrinha bisneta de Euclides. Antonino de Albuquerque Malta e não Antonio, este era cunhado do Pompílio, por sua vez também sobrinho do Euclides.

  2. Maria das Graças, agradecemos pela contribuição. Faremos as alterações.

  3. sheila virginia alonso cordeiro malta // 22 de junho de 2018 em 18:35 //

    nossa não sabia sobre essas facetas de minha família…

  4. Alessandra Malta // 4 de abril de 2019 em 11:57 //

    Também sou de família Malta por parte de mãe, só que não conhecemos a família dela, ela nasceu em Niquelândia/GO, filha de Vanderli Ferreira Maciel e Josefina da silva Malta, mas foi abandonada pela mãe e adotada por outras pessoas em Goiânia/GO, se alguém souber algum paradeiro dessa família por favor entrem em contato.

  5. Maria das Graças Feitosa Alves // 4 de abril de 2019 em 15:23 //

    Alessandra, sua mãe nasceu onde? tem Maltas em vários estados e alguns não relacionados. Primeiro passo é saber onde nasceu e o nome dos pais.

  6. Thiago malta // 20 de julho de 2019 em 07:44 //

    Sou bisneto de Euclides vieira Malta,e sou neto de nilo gomes malta foi, também de recife foi médico, minha mãe quê filha dele Cláudia maria ferreira malta, moramos aqui em recife, essa rua marquês de Tamandaré a qual foi citada na história, fica aqui no bairro de casa forte, onde também meu avô nilo malta morou na Av dezessete de agosto.

  7. MELISSA MALTA // 16 de agosto de 2019 em 23:23 //

    Ola, sou bisneta de Sefisa Ramos Malta que após o casamento passou a se chamar Sefisa Malta de Souza ..Natural de Mata Grande-AL.
    Moro em Dourados -MS e gostaria de poder encontrar parte da familia.

  8. Jorge Malta // 4 de setembro de 2019 em 13:18 //

    Sou da família Malta também, meu avô é de Mata Grande-AL Genésio Malta da Silva ,depois ele veio morar em Arapiraca-al onde criou seus filhos que vivem aqui até a geração de hoje.

  9. Sou tataraneto de Pompílio de Alcântara Brandão

  10. Olá. Sabem me falar sobre Malta de Minas Gerais ?Encontrei regitro de Florentino Malta casado com Iria Mello no matrimônio do filho Joaquim Mello em 1918 na cidade de Dores de Campos em Minas Gerais

  11. Paulo Ricardo Soriano de Souza // 14 de março de 2020 em 20:25 //

    Sou bisneto de Joaquim Paulo Vieira Malta, pelo lado paterno, minha avó paterna, Bernadette Malta Soriano de Souza, mãe do meu amado pai.

  12. Dulce malta // 24 de março de 2020 em 04:52 //

    Sou parte da família Malta,minha mãe nasceu em Mata grande.

  13. Porque a família Brandão Vilela oculta o nome do barão e governador Pedro Brandão Vilela , porque ela tem uma filha registrada Que tem hoje 8 6 anos e eles tem medo da história verdadeira herdeira vir a tona Maria Luzia Brandão Vilela qual o arelevancia dessa ocultação!.

  14. Marco Malta // 29 de maio de 2020 em 02:29 //

    Sou Marco Malta Filho, bisneto do Joaquim Paulo Vieira Malta. Ele era avô de meu pai.

  15. ana bernadete soriano de souza teixeira // 17 de dezembro de 2020 em 20:16 //

    Boa noite, sou bisneta de Joaquim Paulo Vieira Malta, neta da sua filha Bernadette Malta Soriano de Souza.

  16. Aparecida Malta // 20 de janeiro de 2021 em 21:40 //

    Sou neta de Ismar Alves Malta, filho de Antônio Rodrigues Albuquerque Malta e Lindaura Alves Malta. Sou filha de Ernandi Malta

  17. Welidete Malta // 26 de abril de 2021 em 15:55 //

    Sou neta do dr nilo malta

  18. Sou Malta p meu pai…José Malta Brandão e Izanete Malta Brandão…neta de Pompilio Brandão Alcântara e Deusdethe Malta Brandão e Rodrigues Albuquerque Malta e Lindaura Alves Malta..nasci em M.Grande Al

  19. Alexandre Lima Malta Gaia // 11 de maio de 2021 em 16:31 //

    Eu sou neto de Luiz Gonzaga Malta Gaia e Filho de João Roberto Malta Gaia

  20. Maurício Malta // 12 de maio de 2021 em 15:36 //

    Também sou Malta Neto de Joaquim Paulo Vieira Malta, filho de Fernando do Couto Malta – Alcyria Pedrosa Malta. Papai tinha os seguintes irmãos: Zenaide Malta Lessa casada com Otávio Lessa; Sede Malta Ferraz casada com José Maria Ferraz; Cinira Malta Gracindo casada com Inácio Brandão
    Gracindo; Maria de Lourdes Malta Gatto casada com Osório Calheiros Gatto; Angelita Malta Santos casada com Otávio Santos; Maria do Carmo Malta Auto casada com Hercílio Auto Cruz Oliveira; Fernando do Couto Malta casado com Alcyria Pedrosa Malta; Zanelli do Couto Malta casado com Palmira
    Veloso Malta; Bernadete Malta Soriano de Souza casada com Jose Soriano de Souza Neto; Aloísio do Couto Malta casado com Mirian Ferreira Malta; Paulo do Couto Malta casado com Antônia Sales Malta

  21. Maurício Malta // 13 de maio de 2021 em 13:23 //

    O nome é Zede Malta Ferraz e Sede como saiu acima.

  22. Sou filha de Homero de Albuquerque Malta, meus avós se chamavam João e Manoela. Parabéns pela matéria.

  23. Simone Malta Góes Lerner // 14 de novembro de 2021 em 09:39 //

    Que matéria bacana! Minha família também é de Mata Grande e reconheço vários nomes aqui. Sou neta de António Machado de Góes e Maria Judith Sa Malta Góes. A minha avó é que era de Mata Grande e descendentes dessa linhagem dos Malta.
    Viveu em Penedo, cidade próxima.

  24. Marly Malta de Carvalho // 4 de dezembro de 2021 em 14:05 //

    Sou Marly Malta, natural do Espírito Santo, neta de Júlio Malta Barreto ou Alencar, que dizia que foram três portugueses que vieram para o Brasil. Um se radicou .na regiao de Alagoas, outro veio para Minas Gerais e o terceiro ficou no eixo Rio- Sao Paulo. Ele sempre dizia ser descendente dos Maltas de Mata Grande. e, segundo ele teria vindo para o ES fugindo de Alagoas, devido perseguições politicas.

  25. Sou Antonio Vieira Gomes, moro no Rio, vi que os Maltas tem Vieira, então samos parentes

  26. Andréa Malta Rodrigues // 21 de julho de 2022 em 16:02 //

    Sou Andréa Malta, sobrinha-neta de Eustáquio Malta, neta de Aída Malta (que era irmã de tio Eustáquio) e neta de Benedito Malta Feitosa. Sou filha de José Adauto Malta Feitosa.
    Tenho conhecimento dessa triste história da nossa família desde muito pequena… tio Eustáquio, os dois filhos (Sônia e Ubaldo) e um funcionário, todos assassinados na mesma hora.
    Lembro de ter visto na casa dos meus avós, a revista Cruzeiro, com a matéria toda sobre essa tragédia… vovô Baby, como carinhosamente era chamado, guardou a edição.

  27. Marcia Rocha Pinto // 30 de novembro de 2022 em 21:26 //

    Boa noite! Sou Marcia Mendonça por parte de meu pai, Marcial Mendonça Silva, nascido em Mata Grande em 1922, filho de Atistea Malta Mendonça e de Mena Vieira Silva. Depois que saíram de Mata Grande , se não engano da Fazenda do Meio, de propriedade do meu avô, fixaram-se rm Ibimirim, Pernambuco. Gostaria de saber a filiação de minha avó mas não consigo nenhuma fonte. Se alguém tiver alguma notícia desse membro da família Malta, como filiação, etc, por favor compartilhe aqui. Agradeço imensamente.

  28. Me envie um e-mail para : origemdafamilia@gmail.com sou Malta da Mata Grande

    Graça

  29. Vereadora Claudionete Cruz Vasconcelos, de Rio Largo – O nome correto é CLAUDIOETE. Claudionete é a irmã.

  30. Corrigimos. Obrigado pela contribuição.

  31. Sou Alexandre Auto de Alencar, bisneto de Joaquim Paulo Vieira Malta, neto de Maria do Carmo Malta Auto e Hercilio Auto Cruz de Oliveira.

  32. Adriana Malta prata de Carvalho // 4 de junho de 2023 em 20:59 //

    Sou bisneta de Joaquim Vieira Malta, Neta de Zaneli do Couto Malta e Palmira Veloso Malta e filha de Lucia Malta Prata.
    Estou fazendo a árvore genealógica da minha família, se alguém souber algo mais sobre minha avó ( Palmira Veloso Malta) manda um e-mail para adrianamprata@gmail.com

  33. Onde ficava localizada a antiga Rua Paulo Malta?

  34. Em Bebedouro. É a atual Rua Cônego Costa.

  35. Maria do Socorro Braz da Silva // 27 de junho de 2023 em 09:24 //

    Não sou da família Malta. Mas meu pai foi vaqueiro de Fernando do Couto Malta, casado com Alcyria Pedrosa Malta, na fazenda em lagi grande. Garanhuns Pernambuco.

  36. Gino Sérvio Malta Lôbo // 19 de setembro de 2023 em 11:25 //

    Como alguns aqui que se manifestaram antes, sou bisneto de Euclides Vieira Malta. Sou filho da segunda filha de seu filho mais velho, Euclides Vieira Malta Filho. Resido, assim como todos os descendentes do filho mais velho de Euclides Vieira Malta, em Maceió-Al.

  37. Olá, tudo bem!? Sempre amei meu sobrenome malta, creio que nossos nomes há força e somos o que somos graças aos nossos ancestrais, sou malta de maceió-AL, atualmente resido no Rio Grande do Sul, olhando uma foto do meu álbum de nascimento vi que está lá que sou bisneta de Estela malta e Euclides malta, meu avô é Roberto besouchet malta. Quero muito fazer uma árvore da família malta no meu escritório, se alguém quiser entrar em contato comigo e me ajudar, ficaria muito grata, nunca tive contato com os parentes malta, apenas os maternos. Obrigada pela matéria incrível.

    Meu e-mail: louiseofmalta@gmail.com

  38. Sou neto de Quitéria Vieira malta.de mata grande Alagoas. Mas,não conheço nenhum parente dela.ela saiu de mata grande com meu avô vitalino José dos Santos.paraco Ceará em meados do ano de 19

  39. Olá pessoal, faço a genealogia da família Malta, quem quiser saber mais entre em contato pelo meu WhatsApp 82 999769020.

    Graça Alves

  40. WALTER ALCÂNTARA bRANDÃO // 20 de abril de 2024 em 14:56 //

    Sou Walter Brandão , escrevi um livro sobre a origem de Mata Grande desde o seu povoamento em 1660. Detalho todos os acontecimentos e a formação sócio cultural, seu desenvolvimento, crimes, história sore Lampião, Etc. São 382 paginas e ilustrado com mais de 150 imagens. Atualmente estou escrevendo outro livro sobre as personalidades matagrandenses, Já estou em fase do conclusão. Eu procurando informações sobre matagrandenses encontrei um histórico que você escreveu sobre os Brandões. por sinal muito bom. te peço permissão para por no livro. Gostaria de saber se você tem um Histórico semelhante e que eu possa por no meu livro. Logicamente que vou colocar o seu nome como responsável pelo conteúdo como tenho feito com outros autores. nunca digo que a matéria seja da minha autoria. Fico Grato pela sua a tenção Abraços. Se estiver em conhecer o livroque escrevi, manda o teu endereço que possa te enviar gratuitamente ou eu possa levar pessoalmente. OK.

  41. Vou enviar email.

  42. Liz malta // 6 de maio de 2024 em 04:32 //

    Sou Liz Malta neta de Cleide Malta irmã de Cleia malta

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