Manuel Diégues Júnior constatou em seu livro O Banguê nas Alagoas que a história de Alagoas se confunde com a história dos seus engenhos de açúcar.
Para este historiador, “a evolução de um ditou e condicionou a do outro; acompanha a história do Estado, o desenvolvimento da cultura da cana e da indústria do açúcar. As dificuldades que sofre o açúcar, refletem-se na história regional. Os seus dias de esplendor são os dias áureos da terra – vilas, comarca, capitania, província ou Estado”.
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