Fruto da instabilidade política do período em que as oligarquias rurais brasileiras viviam conflitos separatistas com a monarquia portuguesa, surgiu em Alagoas, no final da terceira década do século XIX, um nativismo extremado que levou algumas famílias a incorporarem a seus nomes as coisas do Brasil.
Filipe da Cunha Lima Júnior, por exemplo, adotou o nome de Mataraca de origem tupi, significando um “monte de formiga” ou “o lugar onde foi a floresta”. Passou a chamar-se Filipe da Cunha Mataraca.
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