Em meados do século XIX, a falta de um cemitério público em Maceió preocupava a população. Eram tempos das epidemias e suas terríveis consequências, principalmente as mais pobres. Os espaços para inumações ficavam restritos aos cemitérios das igrejas, ou mesmo as suas áreas internas, onde os mais abastados conseguiam espaço para sua última morada.

As reações a estes hábitos incomodavam aos mais esclarecidos, como testemunha uma correspondência para o jornal O Correio de Maceió, de 11 de agosto de 1850.