Virgínio de Campos e a organização operária em Maceió no início do século XX

Porto da Levada em 1922

Ladeira Rosalvo Ribeiro em 1908

Não se tem maiores informações sobre onde e quando nasceu Virgínio de Campos. Sabe-se que aniversariava no dia 11 de junho e que era filho de Maria Leonilla de Campos. Sua mãe faleceu em um trágico acidente. Foi atropelada, na manhã do dia 2 de novembro de 1911, por uma locomotiva da Great Western ao atravessar os trilhos na Levada.

Era sobrinho de Antônio Alves, tipógrafo fundador do jornal Gutemberg, que surgiu em 8 de janeiro de 1881 como órgão da Associação Tipográfica Alagoana de Socorros Mútuos. No primeiro momento foi dirigido por Antônio Alves e Pedro Nolasco Maciel. Depois, a partir do final de setembro de 1883, ficou sob a responsabilidade única de Antônio Alves, que permaneceu editando o jornal até o dia 19 de janeiro de 1902, quando assumiu Euzébio de Andrade.

Antônio Alves, que passou a ser reconhecido como um jornalista conceituado, continuou como proprietário do jornal por mais algum tempo, até deixar Maceió e se transferir para o Rio de Janeiro. Em junho de 1905 foi citado em um dos jornais como Chefe de Seção da Prefeitura Municipal da Capital Federal.

Virgínio teve uma irmã de nome Cecília de Campos, diplomada pela Escola Normal, e um irmão, Pedro Celestino de Campos, que faleceu no dia 17 de fevereiro de 1905, vítima de “dysenteria chloriforme”. Tinha 11 anos.

A informação mais antiga sobre o tipógrafo alagoano surgiu em um Almanaque do Rio de Janeiro, que o cita como aprendiz, em 1898, em uma gráfica naquela cidade, a Tipográfica do Brasil.

Foi casado com Noemia Reis de Campos e tiveram três filhos: Luiz, nascido em junho de 1920, que faleceu ainda criança; José Reis de Campos, correligionário de Muniz Falcão, que foi deputado estadual e conselheiro do Tribunal de Contas, e Geraldina de Campos Cerqueira, que faleceu em 2002.

Socialismo

Virgínio de Campos foi durante muito tempo tipógrafo do jornal Gutenberg, de propriedade de seu tio Antônio Alves

O historiador Sávio Almeida, autor do livro Chrônicas Alagoanas, notas sobre poder, operários e comunistas em Alagoas, identifica que no final do século XIX e início do século XX as ideias sobre o socialismo já circulavam entre os operários em Alagoas e transitavam principalmente no meio dos artistas gráficos. “Eram homens que sabiam ler e escrever; tinham contato com as informações que circulavam nas redações”.

A classe operária alagoana já havia, em dezembro de 1890, constituído o Partido Operário Alagoano, mas sem maiores definições ideológicas. Em 1892, surgiu a Liga Operária liderada por Misael Moreira, que explicitava seus objetivos socialistas. Nesta mesma época surgiu a Liga Operária também o Partido Socialista.

Nos primeiros anos do século XX tem início em Alagoas a influência socialista do pernambucano José Ezequiel de Oliveira Luz e do alagoano João Ferro, ambos gráficos que atuavam em Pernambuco no final do século XIX.

João Ferro notabilizara-se por polemizar publicamente com Luiz Lavenère sobre o socialismo. Segundo Sávio Almeida, “João Ferro qualificaria Lavenère de burguesito de primo cartello e teria dito que os seus argumentos estavam baseados nos interesses dos tubarões da burguesia”.

Foi exatamente o socialismo o tema abordado na primeira publicação em jornal de Virgínio de Campos. O texto foi divulgado no jornal O Trocista de 3 de maio de 1903, sob o título “1º de Maio”.

Eis o texto na íntegra:

“A data que anteontem passou é tradutora de uma sublime glória e da mais plena satisfação para uma grande classe que se nobilita pelo trabalho.
A cruzada dos apóstolos das artes, dos artistas, operários e proletários nesta pequena circunscrição alagoana, rende um preito de fidelidade e amor ao 1º de Maio, sublime apoteose de um triunfo, sublime, lição do civismo, que devem esses apóstolos em prol do seu ideal fulgentíssimo, ideal que trata da reivindicação dos seus direitos — o Socialismo.
Sim, foram batalhadores de tão redentora ideia, os filhos genuínos do trabalho, a falange destemida de cidadãos atléticos, lá, na pátria de Victor Hugo, que fizeram célebre o dia que hoje glorificamos.
Rendamos, pois, nossas homenagens, filhos da terra de Calabar, a esta suntuosíssima data que passa pela cerúlea amplidão do nosso céu americano tão saudosa e rememorando a grande vitória antepassada que se ergueu inspirada pela honra, pela liberdade, pela justiça dos nossos sacrossantos direitos.
Ave, 1º de Maio!
Viva o Socialismo!
Virgínio de Campos”

Política e luta operária

Praça dos Palmares com o Hotel Bella Vista que foi concluído em 1923

No final de 1904, Virgínio de Campos era do grupo que pretendia fundar um partido socialista em Alagoas. Segundo Sávio Almeida, participaram também desta reunião Guilherme Lemos, Alberto Pessoa, Júlio Martins Santana e José Laranjeiras.

O jornal O Evolucionista de 17 de janeiro de 1905 esclarece em um texto assinado por Alberto Pessoa, que a reunião foi convocada por Virgínio de Campos e Guilherme Lemos, identificados como socialistas, para formar um Partido Operário. Foram criticados por escolherem como local da reunião a Perseverança, considerada como um ambiente de burgueses.

Na assembleia compareceram 33 artistas e operários e Guilherme Lemos aclamou Virgínio de Campos como presidente da reunião. Júlio Martins expôs os objetivos do partido. Pedro Nolasco discordou da proposta e disse que o partido não devia pedir coisa alguma ao governo e sim lutar pelos direitos da classe.

Nolasco propôs que fosse organizado um comício público para lá se discutir o partido. Foi nomeado para coordenar tal ato, coisa que não fez segundo o relato de Alberto Pessoa.

O alistamento eleitoral de Virgínio de Campos ocorreu no dia 24 de abril de 1905 e foi publicado no Gutenberg do dia seguinte. Era eleitor da 7ª Seção eleitoral, que funcionava no Grupo Escolar da Levada.

Em agosto do mesmo ano participou ativamente da formação do Círculo Protetor dos Operários, em companhia de João de Deus Araújo, Júlio Soares, Joaquim Magalhães, Guilherme Lemos e Joaquim Carneiro. No mês seguinte foi eleito 1º secretário da União Operária.

No 1º de maio daquele ano fez o discurso oficial da “sessão magna da União Operária”. Em outubro, o jornal Gutenberg publicou uma nota que esclarece o seu perfil político: “Conferências. No mês de novembro vindouro o operoso propagandista do socialismo, sr. Virgínio de Campos, fará na sede da União Operária, diversas conferências de propaganda. O inteligente conferencista propõe-se discutir as bases do socialismo, mostrando que não se faz mister o elemento anárquico para perfeita estabilidade social, como querem alguns propagandistas”. A União Operária foi constituída em dezembro de 1903.

Como anunciado, no dia 8 de novembro foi publicada nota no Gutemberg do Círculo Protetor dos Operários informando que foi orador “o hábil tipógrafo Virgínio de Campos”.

Praça Floriano Peixoto em foto de Stuckert

Em abril de 1906, o jornal O Trabalho entrou no seu terceiro ano de funcionamento, “dirigido pelo hábil artista sr. Virgínio de Campos”, como noticiou o Evolucionista.

No 1º de maio de 1906, novamente Virgínio de Campos foi anunciado como o orador oficial da solenidade organizada pela União Operária Alagoana. O ato, presidido por Manoel Villa Nova, contou ainda com a participação destacada de João Câncio, presidente da União dos Sapateiros, e Susana Virgília, 1ª secretária da Secção Feminina.

O convite para as instituições trabalhistas participarem da comemoração conclamava a todos a “feriarem esse dia e tomar partes n’estas solenidades de união, paz e justiça, promissora de uma nova luz que há de iluminar a terra prometida da liberdade e da fraternidade humana”.

Ainda em agosto de 1906, Virgínio de Campos, no cargo de Orador, participa da chapa “Carl Marx” que disputava a direção da União Operária Alagoana. O candidato a presidente era Guilherme Lemos. Olympio Sant’Ana era o Arquivista. A maioria dos dirigentes foi reeleita.

Em agosto de 1906, um nota do Gutemberg acusou o recebimento naquele jornal do exemplar nº 8 do periódico Trabalho Livre, publicado em Maceió sob a direção de Guilherme Lemos. “O presente número traz bons artigos, entre os quais um do inteligente tipógrafo Virgínio de Campos, operário de nossas oficinas

Essa nota esclareceu a constante divulgação de Virgínio de Campos no Gutemberg, jornal do seu tio e onde trabalhava como tipógrafo. É provável que ele mesmo tenha investido na divulgação do seu nome, considerando que era um dos candidatos nas eleições de 1° de novembro de 1906, como noticiou o jornal Gutenberg de 6 de novembro, anunciando que iria divulgar o resultado das eleições estaduais.

Teatro e Praça Deodoro

A nota esclareceu que a abstenção dos grupos oposicionistas foi completa e que a chapa do partido situacionista obteve votos “sem que houvesse um só competidor partidário”, e conclui: “Apenas a briosa classe operária apresentou um candidato: o inteligente artista sr. Virgínio de Campos”.

Entre os deputados mais votados daquela eleição estava o jornalista Luiz Lavenère Wanderley, que obteve 9.328 votos. Dezenas de candidatos obtiveram votações acima dos 7.000 votos. O último nome da lista é o de Virgínio de Campos, com apenas 15 votos. O estranho foi o distanciamento de votos entre ele e o coronel João Vieira Lisboa, de Pão de Açúcar, que obteve 8.456 votos e aparece como o penúltimo da lista. É provável que a inserção do nome do candidato operário tenha ocorrido na tipografia do jornal.

Em dezembro daquele ano, “o inteligente operário sr. Virgílio de Campos” já está de volta às conferências, realizando a primeira das programadas na sede da União Federativa. A segunda, no dia 16, ocorreu na sede da Sociedade Beneficente Marítima, situada à Rua Comendador Leão, 56, em Jaraguá.

As atividades em torno do socialismo começaram a ter resultados organizativos e em junho de 1907, Virgínio de Campos foi o “orador oficial” em uma assembleia geral do Centro Operário Socialista Alagoano, presidida por João Câncio, líder dos sapateiros. Na leitura do expediente constou um ofício da Cooperativa Operária Alagoana comunicando a sua instalação.

Ainda em junho de 1907, uma nota da Biblioteca da Sociedade Gladiantes informou os visitantes do mês, revelando que o sócio Virgínio de Campos andou por lá para ler um exemplar do Terra Livre, periódico anarquista de São Paulo.

Em novembro de 1908, foi formada uma comissão para organizar uma sessão cívica com o objetivo de comemorar um ano da morte do “intransigente propagandista do socialismo” João Ferro. “A comissão será composta dos artistas e operários, Guilherme Lemos, Joaquim Moreno, Virgínio de Campos, Manuel Gabriel da Costa, José Grevy e Júlio Martins”, informou o Gutenberg de 6 de novembro daquele ano.

Sessão do congresso Estadual em 1922, atual Assembleia Legislativa de Alagoas

Durante a famosa greve da Great Western Brazil Railway, aconteceu um comício em Maceió, no dia 14 de janeiro de 1909. Após o ato, os grevistas percorreram em passeata as redações dos jornais e, em frente a cada uma das empresas, um seu representante falava para o público. Virgínio de Campos foi o orador na porta do Diário Popular.

A greve teve fim na noite de 24 de janeiro, após doze dias de paralisações. Houve desfile comemorativo tendo como abre alas a banda do 33º BC, do Exército brasileiro. Durante a manifestação, houve uma parada na sede da União Operária Alagoana, onde falaram Pedro Nolasco Maciel e Virgínio de Campos, tratados por Moacir Santana como combativos socialistas hoje completamente esquecidos.

Meses depois, em junho, uma nota no Gutenberg informava que Virgínio de Campos estava de partida para o Rio Grande do Norte, onde iria trabalhar no Diário Oficial. Sua irmã, a professora Cecília de Campos, também o acompanhou para trabalhar no magistério daquele Estado. O jornal registrou ainda que “apresentou-nos despedidas o inteligente operário conterrâneo sr. Virgínio de Campos”.

A partir de abril de 1910, o nome de Virgínio de Campos voltou a circular nos jornais, agora como 1º secretário da Mutualidade Alagoana, instituição que abandonará em agosto de 1911 após ser acusado de utilização indevida dos recursos, algo que rebateu em notas publicadas nos jornais da época. Neste período era tipógrafo do jornal A Tribuna.

Quando divulgada a programação da União Operária para o 1º de Maio de 1910, Virgínio de Campos foi citado como o Orador Oficial da festa. Em agosto daquele mesmo ano, assumiu a 1ª Secretaria desta mesma União Operária Alagoana e foi escolhido como o orador do Grêmio Joaquim Nabuco. No mês seguinte foi eleito também como 1º Secretário da Sociedade Dançante Recreio Familiar.

Em 15 de janeiro de 1912, Virgínio de Campos começou a trabalhar na Imprensa Oficial do Estado, onde permaneceu até 8 de julho de 1915, quando assumiu a secretaria do Senado de Alagoas, hoje Assembleia Legislativa Estadual.

Escola Estadual Professor Virgínio de Campos, no bairro da Ponta da Terra em Maceió

Outra entidade classista que contou com a destacada participação de Virgínio de Campos foi a Federação Operária Alagoana. Criada no dia em 1º de maio de 1913, teve o seu Comitê Executivo composto por Flaviano Domingues Moreira, José Grevy, Epaminondas Leite, Leopoldo Pereira e Virgínio de Campos.

Meses após a sua instalação, a Federação Operária Alagoana participou do Segundo Congresso Operário Brasileiro, que aconteceu entre os dias 8 e 13 de setembro de 1913 no Rio de Janeiro e reuniu mais de 100 participantes. O delegado de Alagoas foi o gráfico Virgínio de Campos. A sua volta a Maceió foi motivo de festa, com ato público na sede da FOA.

Em 1914, Virgínio de Campos participou da direção da Liga dos Republicanos Combatentes, liderada pelo tenente reformado do Exército e ex-combatente de Canudos, Manoel Luiz da Paz. Era o secretário de Propaganda.

Quando esteve em Alagoas, em janeiro de 1920, para apresentar uma série de palestras sobre o socialismo, o pernambucano João Ezequiel foi recebido “pelo talentoso vice-diretor do Senado Estadual, Virgínio de Campos e Tobias Silva, em nome da União dos Estivadores”.

Segundo o Jornal de Recife de 15 de janeiro de 1920, os temas abordados por João Ezequiel nas conferências foram os seguintes: “Origem do socialismo, origem e fins dos congressos operários, movimento de resistência, associações de classe e primeiras tentativas de organização ao operária no Recife, Comuna dos Palmares, movimento centralizador de Pernambuco nos Estados vizinhos, a greve e o Código, patriotismo e humanidade, meios práticos de organização, saudação à mulher alagoana, Cristo e o socialismo, crenças religiosas, Alagoas e os seus apóstolos, causas da prostituição e da miséria, ação direta vencida pelo parlamentarismo, a igualdade pelo socialismo, sociedade futura, o que é o maximalismo em face da evolução, apelo à mocidade”.

João Ezequiel conquistou mandatos de vereador e deputado em Pernambuco. Foi cooptado pela “Política das Salvações” adotada durante o governo de Hermes da Fonseca, como registrou Sávio Almeida.

Virgínio de Campos foi eleito, em fevereiro de 1920, presidente do Sindicato de Resistência dos Carroceiros com sede em Jaraguá.

Em 29 de maio de 1921 foi publicado a sanção governamental ao Decreto Legislativo que contou, para efeitos legais, o seu tempo de “serviço público de 15 de janeiro de 1912 a 8 de junho de 1915, no qual esteve empregado na Imprensa Oficial do Estado”.

Em 1924, como diretor da Secretaria do Congresso Estadual, residia à Rua 1º de Março, nº 73, atual Av. Moreira Lima.

Com o objetivo de constituir um Instituto de Crédito, que foi denominado Banco dos Retalhistas, vários investidores formaram uma comissão, em novembro de 1927, para levar adiante a ideia. O grupo foi composto por Chrysantho de Carvalho, Tércio Wanderley, Cherubim Helcias, monsenhor Capitolino de Carvalho, Elpídio Andrade, Joaquim Leão, Perelli & Taveiros, Virgínio de Campos e Normando & Cia.

Virgínio de Campos viveu seus últimos dias morando na Rua Cincinato Pinto, nº 119, e prestando serviços de escrituração mercantil, além de dar aulas na Escola Superior de Comércio de Alagoas, onde também era diretor. Faleceu em 1950, em Maceió.

Uma importante via do bairro do Farol recebeu seu nome. Foi ainda homenageado com o Grupo Escolar Virgínio de Campos, hoje Escola Estadual Professor Virgínio de Campos, no bairro da Ponta da Terra em Maceió.

6 Comments on Virgínio de Campos e a organização operária em Maceió no início do século XX

  1. José Aldo Buarque de Mendonça // 6 de setembro de 2017 em 19:57 //

    Alagoas e suas personalidade esquecidas, mas, para nosso bem e amplitude dos nossos conhecimentos contamos com o trabalho bem elaborado por parte daqueles que fazem acontecer a História de Alagoas. PAZ e BEM.

  2. Virginio de Campos era meu avô , e ele teve mais 2 filhos : José Reis de Campos que foi político em Alagoas na gestão do governo de Muniz Falcão e foi deputado , ministro do tribunal de contas de Alagos. E minha mãe que se chamava Geraldina de Campos Cerqueira todos filhos ligitimos de minha vó o nome Noemia Réis de Campos , o primeiro filho faleceu pequeno, meu Tio faleceu faz muitos anos agora minha mãe faleceu em 2002. Tenho um irmão que se chama Cláudio Campos de Cerqueira e uma irmã que se chama Melania somos 3 netos de Virginio de Campos!

  3. Mônica, incluímos suas informações no texto. Somos gratos por sua colaboração.

  4. Monica Cerqueira Wenzel // 20 de agosto de 2018 em 19:42 //

    Fico lhe grata pela gentileza, caso deseje mais informações meu email. wenzelm@hotmail.com Eu moro fora do Brasil na Alemanha mas minha família estar em Maceió! Tenho Facebook .Obrigada!

  5. Rosana Carvalho Teixeira // 11 de setembro de 2019 em 11:04 //

    Gostaria de obter maiores informações e contribuições do professor Virginio de Campos na área educacional.

  6. Infelizmente estou vendo seu pedido de informações sobre meu avô Rosana Carvalho, ele foi um dos fundadores da escola de comércio de Alagoas eu creio que la tenha melhores informações também tem uma escola na pajuncara com o nome dele agora posso pedir meu irmão que reside em Maceió porque eu moro na Alemanha e meu irmão tem bastante informações. Caso queira comunicar melhor segue meu e-mail. Wenzelm@hotmail.com Obrigada.

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