Maceió no tempo do bonde I

Praça dos Martírios no dia no dia 12 de outubro de 1913, durante a inauguração bondes elétricos em Maceió

Bonde de Burros em frente ao Palácio do Governo na Praça dos Martírios em 1908

Floriano Ivo Júnior

“Vai chover…
As noites estão negras, negras. negras
e não convidam a um passeio de bonde
Vai chover…”
(Rossini Camargo Guarniere)

“Perdi o bonde e a esperança
Volto pálido para casa”
(Carlos Drumond de Andrade)

No Nordeste o primeiro transporte urbano foi o bonde de burros, numa época em que a indústria automobilística mal se iniciava, sendo poucas as famílias, mesmo as mais ricas, que dispunham de automóvel, importado da França, Inglaterra, Itália, Alemanha e Estados Unidos.

O bonde de burro era um transporte de classe média, particularmente em Maceió, cidade nascida do vilarejo de um pequeno engenho, o “Massayo”, com áreas urbanas reduzidas, apesar de seu progresso crescente e densidade demográfica. A população pobre andava a pé, só apanhando o bonde de burros em casos de extrema necessidade ou por motivo de doença.

Nas tardes de domingos e feriados os bondes de burros tinham grande movimentação. Os cidadãos respeitáveis, as senhoras da sociedade, as melindrosas e os almofadinhas, que constituíam a mocidade da época, na primeira e segunda décadas do século, utilizavam o bonde de burros para ligeiros passeios, e ir e voltar das matinês dos cinemas “Floriano”, “Capitólio” e “Delícia”, cinemas mudos, mas com boas orquestras de pianos e violinos tocando nas salas de espera e depois passando às salas de projeções para execução de partituras musicais que se adaptassem ao enredo dos filmes em exibição.

As famílias também utilizavam o bonde de burros para comparecer às procissões, atos cívicos, comícios políticos, aos encontros nas casas de chá, sorveterias e restaurantes.

Garagem de bondes da Catu na Praça Sinimbu

Os homens trajavam roupas no melhor estilo inglês, feitas sob medida no Sul ou por alfaiates locais, havendo casas de moda só para homens e alfaiatarias famosas. Os mais ricos compravam casimira inglesa ou alemã, linho irlandês, os remediados bons tecidos nacionais e os pobres roupas de brim liso ou listrados.

Pobres ou ricos não dispensavam gravatas e chapéus, de massa ou feltro, palhinha, Chile ou Panamá, sapatos de verniz, cromo alemão e vaqueta. Estava na moda sapatos de duas cores, branco-marrom, embora a preferência fosse mesmo pelos pretos, marrons e cor de telha, camisas sociais de comum brancas, punhos dobrados e abotoaduras de ouro, prata ou fantasia, gravatas importadas e nacionais. Os mais elegantes não dispensavam coletes e bengalas, com cabos de ouro ou prata.

As mulheres usavam vestidos de sedas, linhos e tafetás, voiles, veludos e organdis na fina moda dos tecidos importados da Europa e das melhores fábricas nacionais, nos últimos modelos de Paris, Roma, Lisboa, Madri e Rio de Janeiro, que era o grande centro brasileiro da moda feminina na época.

As roupas da granfinagem eram encomendadas nos “ateliers” de moda no Rio, Salvador e Recife ou com costureiras locais selecionadas dentre as melhores, sempre careiras só costurando para as famílias ricas.

A classe média servia-se de exímias costureiras de bairros, enquanto as mulheres mais pobres faziam seus vestidos em casa, num tempo em que as senhoras e moças eram prendadas em costuras, rendas, chapelaria, doces, quitutes e comidas caseiras.

As moças e os rapazes aprendiam música logo cedo, tocando pianos e violinos, não faltando nas salas ricas e de classe média o piano alemão, francês e nacional. Só as famílias ricas possuíam piano de cauda.

Bonde na Av. da Paz

A concessão do serviço de bondes de burros pertencia à família do Comendador Teixeira Basto e fazia as ligações entre o comércio, Farol, Ponta da Terra e Bebedouro, que eram os bairros granfinos da época, Mangabeiras e Trapiche da Barra.

Para o Farol o trajeto se fazia pela Ladeira da Catedral, íngreme e de lajedos, como de comum o pouco calçamento de Maceió, só existente nas ruas centrais.

Numa dessas tardes festivas de domingo as famílias voltavam da matinê do Cinema Floriano aos seus lares. O bonde de burros, com lotação completa, parou em meio à subida da ladeira de grandes pedras desiguais sem que o animal, apesar de severamente chicoteado pelo cocheiro, conhecido como “Catuaba“, recomeçasse a puxar o veículo.

O procedimento áspero do condutor, a insistência com que metia o relho no burro impacientava e irritava os passageiros, inclusive o Comendador Teixeira Basto, que também viajava no bonde. Aborrecido com a desumanidade e as chicotadas violentas do cocheiro, o proprietário da empresa gritava de seu lugar: “Chame pelo nome da burra, chame pelo nome da burra”…

O cocheiro, que posteriormente veio a ser motorneiro dos bondes elétricos, quando instituído o novo serviço de transportes coletivos, sem dar ouvidos e já advertido inamistosamente pelo patrão continuava a agitar o chicote. “Não já lhe disse para chamar pelo nome da burra!”, Catuaba, então, não se fez de rogado e ao dar a última e violenta chicotada no animal gritou triunfalmente ao ver o bonde movimentar-se — Tabacuda, Tabacuda, Tabacuda…

Os homens riram discretamente, enquanto senhoras e mocinhas enrubesciam, numa época em que não havia a licenciosidade de hoje.

Estação Ferroviária de Maceió

Ao contrário do trem, que fez a civilização na interiorização do País, principalmente no Nordeste, como a antiga Great Western, tão bem pesquisada sociologicamente no livro “História de uma Estrada de Ferro“, do escritor Estevão Pinto, o bonde elétrico só se instalaria nas localidades onde a civilização estivesse consolidada, nos grandes e pequenos centros urbanos, decorrente de uma infraestrutura evidenciada na luz elétrica, no telefone, na água encanada e na densidade demográfica.

Recife sempre foi a cidade civilizadora do Nordeste, destacando-se como centro de convergência e forte influência sobre as antigas Comarcas da Província de Pernambuco. Mesmo emancipada, ao passar a ser Província em 1817, graças ao Ato Régio de D. João VI, desligando-a de Pernambuco, Alagoas permanecia sob a visível dependência econômico-social e cultural do Recife, com justas razões, por ser Recife o primeiro porto brasileiro para a Europa, possuir o maior comércio, o melhor parque industrial e força agrícola, intensa atividade intelectual e acadêmica, sobretudo o peso do dinheiro, pois lá estavam as filiais dos grandes bancos nacionais e estrangeiros.

Maceió continuava assim a depender do Recife, a que nos ligávamos por terra pelos trens da Great Western e por mar até certo ponto, pois não dispúnhamos ainda de um cais de atracação, mas de uma ponte de desembarque que fazia as vezes de porto, desembarcando e embarcando passageiros dos paquetes do Loyd Brasileiro e Companhia Nacional de Navegação Costeira.

Os cargueiros dessas companhias nacionais e de empresas estrangeiras, como a Moore Mac Comarck, Mala Real Inglesa e outras, fundeavam na Bacia de Jaraguá e ficavam ao largo para a carga e descarga de mercadorias do comércio nacional e do exterior.

Quando o peso e tamanho dos volumes excediam a capacidade de carregamento das alvarengas e barcaças, porque só havia guindastes de alta tonelagem nos navios, os fretes deixavam de ser descarregados em Maceió para armazenagem nos Trapiches Velho, Novo e Faustino, que de dia pareciam grandes minhocões avançando mar adentro, parecendo maiores durante a noite.

Seguiam viagem eram desembarcados nas docas do Recife e vinham via-férrea para Maceió em compridos comboios de muitos vagões, viajando sempre à noite, a locomotiva queimando carvão Cardiff, apitando em longos silvos, para não atrasar os trens de passageiros dos horários para Recife, Garanhuns, São José da Lage e Viçosa.

Bonde de Jaraguá passando na Rua do Comércio

Em três eventos, não dependíamos dessa herança colonizadora da Província de Pernambuco: bondes elétricos, iluminação pública e telefones automáticos, que tivemos primeiro que Recife.

Os bondes elétricos passaram a circular em Maceió no dia 12 de outubro de 1913, no Governo de Clodoaldo da Fonseca, sendo a concessão da Companhia Alagoana de Trilhos Urbanos, de propriedade da família Machado, enquanto no Recife só começaram a rodar no dia 13 de maio de 1914, no Governo do General Dantas Barreto, e não para todas as linhas, porquanto as “maxambombas“, que eram trenzinhos tipo Maria Fumaça, acanhados e preguiçosos, as Machine Pump da Brasilian Street Railway Company, de concessão feita ao inglês Fletcher, continuaram servindo aos bairros mais distantes, como Beberibe, Dois Irmãos e Olinda, até 1920.

A Catu, como era popularmente conhecida a abreviatura da Companhia Alagoana de Trilhos Urbanos, cujos bondes tinham pintura marrom, pertencera, além dos Machados, às famílias Dubeaux Leão, Gustavo Paiva e Comendador Teixeira Bastos, antigo proprietário dos bondes de burros.

Em 1931 foi negociada ao Grupo Canadense American Amford and Foreng Power Co, que tinha na Companhia Força e Luz Nordeste do Brasil — CFLNB — em Maceió e Natal, suas subsidiárias brasileiras, ainda assim ligadas a Pernambuco, à Tramways and Power Company Limited, sediada no Recife, explorando no Nordeste os mesmos serviços públicos urbanos de bondes, luz e telefone.

Os primeiros bondes elétricos que trafegaram em Maceió, em número de dezesseis, vieram desmontados dos Estados Unidos, via-marítimo, sendo aqui montados na “Serraria Modelo“, existente na antiga Avenida da Paz, hoje Duque de Caxias, porém só as partes de madeira.

Posteriormente, passaram a ser fabricados no Brasil e a CFLNB recebeu mais dez carros, totalizando sua frota em vinte e seis veículos, já então pintados de amarelo.

As linhas eram: Farol, Bebedouro, Ponta da Terra, Mangabeiras, Trapiche da Barra e Ponta Grossa. Para atender aos comércios de Maceió e Jaraguá a empresa colocava em circulação durante o dia carros alternativos ou intermediários, com terminais de linha nas praças dos Martírios, Recebedoria (atual Praça General Lavenère) e Diegues Júnior.

Bonde do Farol na Rua do Sol

A empresa aumentava a circulação dos bondes e atrelava carros-reboque nos dias de procissão, passeatas, carnaval, nas festas de Natal e Ano Novo em Bebedouro, Parque Rio Branco e Pajuçara, nos jogos de CSA e CRB, disputados nos campos do Mutange e da Pajuçara.

Aos domingos e feriados circulavam menos bondes, embora os horários fossem rigorosamente respeitados. Ao tempo do bonde Maceió era uma cidade pacata, porém fidalga, cordial e limpa, com uma Rua do Comércio nobre, de belas calçadas mosaicadas.

Bom mesmo eram os passeios de bonde às tardes e ao anoitecer de domingos e feriados, sentindo-se a brisa do mar quando se ia a Pajuçara e Ponta da Terra, o ar cheirando a mangas maduras e cajus dos sítios do Farol, Bebedouro e Mangabeiras ou então quando se ia ao Trapiche da Barra, assistia-se na passagem aos cavalos de corridas nos páreos do Prado, os campos de tiro ao alvo do 20º BC e da Força Pública, sentia-se o sopro cálido do vento frio vindo do Pontal.

Famílias inteiras, em trajes de passeio, lotavam os bondes nessas ocasiões, contagiando a algazarra e o alvoroço das crianças quando divisavam os navios no mar da Avenida da Paz, quando desciam em Bebedouro, Pajuçara e Levada para as festas de Natal.

Ao final da linha do Trapiche da Barra, numa pequena estação da CFLNB à margem do canal, os meninos descobriam atrás do portão de grades de madeira o bonde bagageiro na reserva para o transporte do dia seguinte dos viajantes das lanchas, das mercadorias vindas de Alagoas, antiga capital da Província, hoje Marechal Deodoro, do Pilar, de Santa Luzia do Norte e dos povoados ribeirinhos das duas lagoas, o peixe e o marisco dos canais do Pontal, dos Remédios, da Boca da Caixa, da Ilha de Santa Rita e Massagueira trazidos pelas canoas.

Bonde na Av. da Paz

As duas lagoas, Mundaú e Manguaba, ligavam-se por canais naturais, tão bem descritos e estudados sociologicamente no livro “Canais e Lagoas”, de Otávio Brandão, e não apresentavam na boca da barra o assoreamento de bancos de areia, havendo navegação de pequeno calado para o mar, de modo que, naquele tempo, no encontro da lagoa com o mar e os canais existia profundidade necessária à essa rota navegável, cujos pequenos navios também atracavam no porto das lanchas no Trapiche da Barra.

Só muitos anos depois houve o fechamento da barra, já não se fazendo a navegação de pequeno calado e só as jangadas a velas podiam vir ou sair da lagoa para o mar.

Desse tempo áureo de navegação lagoa-mar ficou semiafundado no canal do Trapiche, próximo ao porto das lanchas, a proa de ferro de um pequeno navio, emborcado como restos de navio-fantasma, que despertava a curiosidade de crianças e adultos nesses passeios de bondes de fins de tarde ou dos alunos que gazeavam as aulas nas escolas para alugar canoas no Trapiche e na Levada.

Tudo isso era festa para a meninada que, inclusive, conhecia alguns motorneiros pelos nomes, como o Bernardino, possuidor de grande cabeleira, e o Catuaba, este egresso dos bondes de burros, que gostava de contar vantagem de aventuras amorosas, daí o apelido.

Torcedores do CSA e do CRB após um jogo no Mutange

No futebol houve um fato pitoresco, num jogo CSA x Vasco da Gama, o clube dos portugueses de Alagoas, cujo presidente era o Adriano da “Dispensa Familiar“. Ia-se aos campos de futebol de bonde e, nesse domingo da década de trinta, jogavam no Mutange CSA e Vasco da Gama.

O time azulino vencia por 1×0 quando o juiz marcou um pênalti contra o adversário. Os jogadores do Vasco acharam que a penalidade máxima era injusta e não existira, decidindo a Diretoria retirar o time de campo. Houve confusão e muitos jogadores vascaínos resolveram ir embora, pegando o primeiro bonde de volta de Bebedouro que passava pelo Mutange.

Ao chegar ao Mutange o Secretário do Interior, Dr. José Maria Correia das Neves, que era também Chefe de Polícia, foi logo informado da ocorrência. Sabendo que os jogadores faziam pouco tempo que apanharam o bonde, mandou os guardas-civis de serviço no policiamento buscá-los a todo custo, no “tintureiro“, onde fossem encontrados. Os guardas-civis conseguiram alcançá-los no Bom Parto.

Parado o bonde, os jogadores tiveram voz de prisão para volta imediata ao campo, a fim da continuação do jogo, recebendo o motorneiro intimação de conduzir o bonde de volta ao Mutange. A ordem foi dada pelo inspetor Paulo Peixoto, como o mais graduado da corporação.

Vira a lança, toca o bonde de volta e não quero reclamação.

Eis novamente o bonde de regresso ao Mutange e os jogadores fujões ingressando sob vaias no gramado. O pênalti foi batido, mas houve um fato inusitado, que não foi bom para o CSA, porque no segundo tempo o Vasco enraivecido virou o jogo e ganhou por 3×2.

Bonde do Trapiche na Rua do Comércio

Durante um quarto de século os bondes dominaram a vida econômica, política e social de Maceió.

Os automóveis eram poucos até antes da 2ª Guerra Mundial e só as famílias mais abastadas os possuíam, um Ford, um Chevrolet, uma baratinha conversível para os jovens, um Buick, Oldmosbile, Pegeot ou Packard.

Mesmos nas praças de carros de aluguel as frotas de poucos veículos ficavam no Hotel Bela Vista, nos bares Grande Ponto e Helvética. Só posteriormente apareceram carros de aluguel nos pontos Moreira Lima, Ideal e Breda.

Famílias ricas também utilizavam o bonde como meio de transporte, pois nem todas dispunham de carros ou porque preferissem o bonde pela seletividade dos passageiros, a maioria de classe média, regularidade dos horários e observância de lotação, embora fosse permitido viajar nos estribos.

A CFLNB possuía reboques de 2ª classe e bagageiros, de tarifas mais baratas. Conduzia-se mercadoria de volumes maiores, podia-se viajar de tamancos e mangas de camisa, transportar gamelas de peixes e mariscos, cestos de frutas, verduras e pequenos animais como, cães, gatos ou aves como galinhas, patos, perus e gaiolas de passarinhos.

Bonde de Bebedouro na Praça dos Martírios

O bonde, realmente, teve grande influência no desenvolvimento urbano de Maceió, dominou-a social e economicamente até o após-guerra, quando houve no País uma onda de nacionalismo resultante da participação do Brasil na 2ª Guerra Mundial, culminando com a redemocratização advinda da derrota do nazifascismo e do autoritarismo do Estado Novo.

Como imperativo da vitória da FEB nos campos da Itália, verificou-se o restabelecimento de eleições gerais e dos poderes constitucionais no País. No Congresso Constituinte de 1946 inicia-se campanha cerrada contra os trustes que dominavam os serviços públicos e os meios de transportes, promovendo-se então a nacionalização das empresas estrangeiras dos sistemas ferroviários e caris-urbanos, que foram se autarquizando.

Começou daí o ocaso do bonde como meio de transporte, não só em Maceió, mais em todas as cidades brasileiras, sendo poucas as que ainda o mantém, assim mesmo decadente como transporte de massa. No entanto fica sempre a lembrança de quanto o bonde foi útil ao desenvolvimentista do País, sociológica e economicamente, fazendo parte da literatura em prosa e verso, até como expressão folclórica: “tomar o bonde errado”, e como chavão político: “perdeu o bonde da História”.

Bonde após a Curva do Farol, na Rua Ângelo Neto, em frente ao Colégio Sacramento

Registre-se este trecho singelo do livro de Ledo Ivo, “Use a passagem subterrânea”, no conto “História de Natal”: “De bonde apreciávamos o momento da curva do Farol, quando o mar aparecia longe, entre coqueiros e negros trapiches. Apostávamos sempre, Lou, Napoleão e eu, se havia ou não navio; frequentemente, chegávamos a seguir pelo jornal a chegada e a partida dos paquetes, e apontávamos: É o ltanagé! “Napoleão contradizia: É o Comandante Ripper!” Assim era Maceió no tempo do bonde.

Do livro “Crônicas e Depoimentos”, de Floriano Ivo Júnior, Recife, 1992.

6 Comments on Maceió no tempo do bonde I

  1. José Aldo Buarque de Mendonça // 23 de maio de 2017 em 10:09 //

    Mais uma vez uma completa exposição sobre a vida da outrora Maceió, dos ares bucólicos, da vida em movimento, mas, um movimento de lentidão que nos permitiam viver sem pressa. Gostei muito de rever fatos e histórias da minha querida Maceió. Saudade, sempre, das minhas viagens de bonde na década de 50, principalmente nas linhas do Poço, Jaraguá, Ponta Grossa e Farol. PAZ e BEM.

  2. Adorei ver nossa cidade como era antigamente! Nossa Maceió era mais linda e natural nesse tempo…eu iria adorar ter vivido nessa época ali sim era tempo bom pra se viver!
    Gostei.

  3. Mônica Maria // 3 de março de 2020 em 21:06 //

    Eu gostaria muito de ter vivido nessa época. Aí sim tempo bom. Não vivi nessa época, mas tenho saudades

  4. Alcione Roberto // 27 de setembro de 2020 em 20:11 //

    Interessante e integrante está matéria histórica m. Hoje estou com 70 anos e tenho a lembrança de ter sido passageiro com os meus pais, quando íamos de Jaraguá para o Comércio do Centro.

  5. Eduardo Auto Monteiro Guimarães // 1 de outubro de 2020 em 07:44 //

    Falar e comentar fatos e história do passado,principalmente da cidade de Maceió, é sentir e saber o quanto a população em geral viveu bons e alegres momentos. Conhecer o passado ,sabendo que os nossos pais e avós gozavam numa cidade sem os problemas atuais do século XXI . Gosto muito de ler e tomar conhecimento desse tempo, embora já passando dos meus 70 anos. Eduardo Auto Guimarães .

  6. Nascido em Recife no dia 11/10/1938, vivendo em desde 1990, gostei imensamente do relato histórico pois muito dos fatos vivi em minha cidade natal.

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