História do Liceu Alagoano, o Colégio Estadual de Alagoas

Local, na Praça D. Pedro II, onde funcionou o Liceu Provincial em 1849. No lugar do velho casarão foi erguida a sede dos Correios, que passou depois a ser a Delegacia do Ministério da Fazenda

A ideia de se instalar um Liceu em Alagoas surgiu ainda na antiga capital, Alagoas do Sul, atual Marechal Deodoro. Foram várias as tentativas. Em uma delas, em 17 de maio de 1835, a Assembleia Legislativa Provincial chegou a votar um projeto apresentado pelo deputado Silvestre Domingues da Silva. A iniciativa não prosperou e o projeto foi reprovado na 2ª Discussão.

O Liceu Provincial funcionou em um casarão que ficava à direita do casario desta foto, na antiga Praça da Matriz, atual Praça D. Pedro II

Com a transferência da capital para Maceió, em 1839, a proposta passou por um processo de adaptação à nova realidade administrativa da província.

Somente em 1849, com a firme determinação do presidente, Cel. Antônio Nunes de Aguiar, foi sancionada a Lei Provincial nº 106, de 5 de maio de 1849, que criou o Liceu Provincial das Alagoas, sediado em Maceió.

Foi instalado em um velho imóvel, ainda em reforma, na Praça da Matriz, atual Praça D. Pedro II, precisamente onde atualmente funciona a Delegacia do Ministério da Fazenda, e as aulas tiveram início no dia 1º de julho de 1849. Seu primeiro diretor, nomeado em 9 de maio, foi Fernando Affonso de Mello — também professor da cadeira de Retórica e Poética —, que foi substituído anos depois pelo bacharel José Corrêa da Silva Titara.

Escola de Aprendizes Artífices na Praça Sinimbu, local onde funcionou o Liceu Alagoano a partir de 1879. No local foi construido o prédio da Faculdade de Engenharia e depois ocupado pela reitoria da Ufal

Escola de Aprendizes Artífices na Praça Sinimbu, local onde funcionou o Liceu Alagoano a partir de 1879. No local foi construído o prédio da Faculdade de Engenharia, que depois foi ocupado pela Reitoria da Ufal

Além do professor Fernando Affonso de Mello, foram nomeados ainda os seguintes mestres: Francisco José da Silva Pôrto, professor da cadeira de Gramática Nacional e Análise dos Clássicos Portugueses — também assumiu a Secretaria da instituição —, e Ingácio Hipólito Gracindo como professor da cadeira de Filosofia Racional e Moral. Aguardava-se a nomeação de professores de Latim, Filosofia, Geografia e História. Na portaria se estabeleceu Antônio da Silva Machado.

Como prédio estava sendo adaptado para funcionar como escola — reforma sob os cuidados do engenheiro José Carlos de Carvalho —, as primeiras aulas aconteceram na única sala disponível. Os antigos professores , das “aulas maiores” em Maceió e Alagoas, davam aulas em suas casas. Eram esses os antigos mestres: Iago Francisco Pinheiro, Latim; José Severino de Melo, Francês; e Francisco Elias Pereira, Geometria.

Recebido com muita expectativa e cumprindo um papel motivador para outras iniciativas na educação alagoana, o Liceu Alagoano logo começou a perder alunos para os colégios particulares da capital, que tinham ao seu favor o fato das faculdades oficiais não aceitarem os exames dos liceus.

Além disso, em Alagoas, o currículo do Liceu ficou incompleto após a extinção das cadeiras de Retórica e Filosofia.

Como em Maceió os alunos do Liceu faziam seus exames perante as bancas especiais destes colégios particulares, eles preferiam estudar neles com os professores que participariam das suas futuras comissões examinadoras.

Após 12 anos de funcionamento, o Liceu Alagoano cerrou suas portas. A determinação foi expressa na Lei nº 370, de 4 de julho de 1861, sancionada pelo presidente Antônio Alves de Souza Carvalho. O art. 8º da citada Lei estabelecia: “Fica extinto o Liceu criado pela Lei nº 106, de 5 de maio de 1849, continuando somente a existir na capital as cadeiras de gramática latina, de francês e de gramática nacional e análise dos clássicos”.

O Liceu foi para a Rua do Livramento em 1898. Na foto o Liceu em 1920.

O Liceu foi para a Rua do Livramento em 1898. Na foto o Liceu em 1920.

Por 14 anos o Liceu ficou sem atividade. Voltou a existir graças ao presidente João Marcelino de Souza Gonzaga, que assumiu a província em 10 de junho de 1863, e poucos meses depois fez publicar a Resolução nº 395, de 16 de novembro, definindo que a instituição voltaria a funcionar com todas as cadeiras necessárias para um bom aproveitamento escolar.

As aulas foram retomadas no dia 1º de fevereiro de 1864, com as cadeiras de inglês, aritmética, história e geografia, português, francês e latim.

No dia 22 de fevereiro de 1873, o Liceu deixou a Praça da Matriz e passou a funcionar em uma casa térrea de propriedade de Domingos Bento da Moeda e Silva, que ficava na Rua da Imperatriz nº 18, atual Rua do Sol.

Foi transferido em 1878 para outra casa térrea na Rua do Poço, atual Rua Barão de Atalaia, onde permaneceu até quando passou a ocupar, a partir de fevereiro de 1879, o prédio do antigo Quartel de Polícia na Praça Sinimbu, local onde depois funcionou a Reitoria da Ufal.

A partir de 1960, já com a denominação de Colégio Estadual, o Liceu ocupou o prédio que foi construído para o Instituto de Educação na Rua Barão de Alagoas. Aqui o prédio em foto de Stuckert nos anos 50

A partir de 1960, já com a denominação de Colégio Estadual de Alagoas, o Liceu ocupou o prédio que foi construído para o Instituto de Educação na Rua Barão de Alagoas. Aqui o edifício em foto de Stuckert nos anos 50

Em 1895, o governador do Estado em exercício, coronel José Vieira de Araújo Peixoto, ao reorganizar o ensino do Liceu Alagoano tomando como referência o Ginásio Nacional, regulamentou também, pelo Decreto nº 103, de 20 de setembro daquele ano, o ensino primário e secundário em Alagoas.

Com essa reforma, o Liceu Alagoano passou a ter três cursos, o de Ciências e Letras, o Normal e o Comercial.

Ciências e Letras era um curso integral, ou fundamental, feito em sete anos seguidos, com o concluinte recebendo o título de Bacharel.

Em 21 de julho de 1898, o governo do Estado de Alagoas comprou ao professor Domingos Bento da Moeda e Silva o palacete ainda em construção da Rua do Livramento para receber o Liceu Alagoano.

Além de concluir a obra, o governo adaptou o prédio para práticas da cultura física com a construção de uma quadra, que ficava nos fundos do prédio e era separada do restante da instituição por um muro.

Neste mesmo prédio funcionou, ao mesmo tempo que o Liceu, o Grupo Escolar Fernandes Lima antes de ir para a Rua do Sol.

Área de educação física do Instituto de Educação, espaço onde foi construído o Ginásio do Colégio Estadual

Área de educação física do Instituto de Educação, espaço onde foi construído o Ginásio do Colégio Estadual e depois o Restaurante Popular de Maceió

Em 1942, em pleno Estado Novo, o governo estadual, por meio do Decreto n° 2.769, de 6 de agosto, mudou o nome do Liceu Alagoano para Colégio Alagoano. Entretanto, um outro Decreto, de 17 de março de 1943, do Governo Federal, autorizou o funcionamento do colégio, mas forçou a mudança do nome para Colégio Estadual de Alagoas, que foi oficializada pelo Decreto Estadual nº 145, de 26 de abril de 1945.

Em junho de 1954, o Colégio foi ameaçado de ser transferido para uma Fundação, deixando de pertencer à administração pública. Houve protestos e a alteração não ocorreu.

Durante o governo de Arnon de Melo foi criado o seu Curso Noturno. A determinação foi estabelecida pela Lei nº 1.651, de 6 de setembro de 1954. Começou a funcionar no ano seguinte com as duas primeiras séries do ciclo ginasial.

Nos anos da década de 1950, o edifício da Rua do Livramento já não atendia às necessidades do ensino, principalmente pelo aumento do corpo discente. Nessa época, funcionava com os ciclos Ginasial e Colegial de frequência mista.

Uma das soluções apresentada foi a sua transferência para o Centro Educacional, cuja construção se iniciara no bairro do Farol.

Espaço onde foi construído o Ginásio do Colégio Estadual de Alagoas, hoje ocupado pelo Restaurante Popular

Espaço onde foi construído o Ginásio do Colégio Estadual de Alagoas, hoje ocupado pelo Restaurante Popular

Com o prédio da Rua do Livramento precisando de reformas ficou impossível manter o Colégio funcionando naquele local.

Aproveitando o deslocamento do Instituto de Educação para o Centro Educacional no Farol, o Colégio Estadual passou a ocupar, a partir de 1957, parte do prédio da Rua Barão de Alagoas, que tinha sido construído durante o governo de Osman Loureiro pelo engenheiro Aloísio Freitas Melro e inaugurado no dia 1º de agosto de 1938.

Em 1960, no governo de Muniz Falcão, o prédio foi remodelado e adaptado para um melhor funcionamento. Em um terreno lateral doado pela Prefeitura da Capital foi construído o seu Ginásio de Esportes. No local existiam alguns equipamentos para aos exercícios físicos das alunas do Instituto de Educação.

A partir de 1968, o curso ginasial do Colégio Estadual deixou de receber novas turmas, passando a oferecer vagas somente para o curso científico. Os alunos remanescentes do ginasial foram transferidos para o Colégio Estadual de Alagoas – Anexo I, na Rua Cônego Machado, prédio cedido anos depois à Fundação Educacional Jaime de Altavila (Fejal).

Seu nome foi alterado para Colégio Estadual Prof. Afrânio Lages pelo Decreto 2.532 de 17 de março de 1975.

Em 1º de fevereiro de 1980, por força do Decreto 4.174, voltou a ser denominado Liceu Alagoano, funcionando na Rua Cônego Machado, em frente à Escola da Magistratura.

A partir de 2002 passou a ser Escola Estadual Professor Edmilson de Vasconcelos Pontes. Atualmente o edifício desta escola está ocupado também por uma unidade da Polícia Militar e pela Uneal no período noturno.

Fontes principais: História do Liceu Alagoano (desde sua criação até o ano de 1960), de Abelardo Duarte e ABC das Alagoas.

19 Comments on História do Liceu Alagoano, o Colégio Estadual de Alagoas

  1. SAMUEL ALVES DE BARROS // 30 de agosto de 2017 em 11:15 //

    SOU SAMUEL ALVES DE BAROS E ESTUDEI AI NO AFRÂNIO LAGES PELA MANHA EM 1978 E 1979, QUERIA SE POSSÍVEL O NOME DE UM AMIGO PARA CONTATO SÓ LEMBRO O 1º NOME ” LUIS” EM 1980 ELE PAROU PARA O 3º ANO NOTURNO. MORO ATUALMENTE EM ARACAJU E DESEJO ENCONTRA-LO. DESDE JÁ OBRIGADO

  2. davi rodrigues de sena // 4 de fevereiro de 2018 em 11:11 //

    Ticianeli, mais uma vez, parabéns pelas imagens e pelas histórias.
    Meu nome, Davi Rodrigues de Sena. Recordo com muitas saudades o meu tempo de aluno aprendiz na velha Escola Industrial e que meu pai insistia em chamá-la de Liceu. Ali ingressei em 1955. Devo o que tenho ao aprendizado ali adquerido e tenho eterna gratidão aos meus mestres. Em especial a: Manoel de Almeida, Orlando Rocha, Amaro Mendes e as minhas professoras, Dolores Ferrari, Abigail Loureiro. Por onde andam meus companheiros da turma de 55? Não os vejo mais. Edval Mendonça; José Marques; Paulo Mendes e outros. Recordo os inspetores, Hildebrando Codá; Luis Lavenère e seu Hipólito e as minhas “tias” da cozinha e a dona Amália que era a responsável pelo som do refeitório. Ainda ouço o som distante de uma música que dizia assim: Lili é uma boneca que ….
    Saudades, muitas saudade. Obrigado Ticianeli

  3. Sou da turma que terminou o científico em 1969 dai passei no vestibular de engenharia da ufal, depois já no final do primeiro ano me transferi para Ouro Preto / Mg onde conclui meu curso de engenharia civil, mas não posso deixar de nomear aqui as pessoas que fizeram parte da minha vida, como prof. Aloísio Galvão , grande diretor do CEA, profs, de Edu física Ivon e Belmiro( in memóriam) é-o inesquecível prof Edimilson pontes!!!, prof Renildes( in memoriam) , profa. de francês ??? Exigente mas muito boa professora!!! Quanta saudade destes tempos!!!
    Moro em Ouro Preto/Mg

  4. Kepler Cavalcante Silva // 8 de junho de 2018 em 09:28 //

    Estudei no Colegio Estadual de Alagoas ( CEA) na decada de 60 onde fiz o exame de admissão ao ginásio, que tempo bom!!! quantas recordações dos professores Edmilson Pontes na matemática brilhante, que aprendi a gostar e talvez por isto fui ser engenheiro, da professora e saudosa Renildes com seu jeito exigente mas com boas intenções em ensinar, os professores Ivon e o saudoso Belmiro na educação física ali do lado do colégio, o ginásio, da professora Rosalva em seu françês belo mas bastante exigente e o inesquecível Prof. , hoje Juiz de Direito aposentado ALUÌSIO GALVÃO, bastante exigente mas preocupado com a nossa formação, primeiro moral e depois acadêmica, quantas saudades. Hoje moro em Ouro Preto/MG onde me formei engenheiro , trabalhei e também fui professor de engenharia por muitos anos e atualmente aposentado e filhos e netos me dando muitas alegrias. Minha eterna Maceió muito obrigado por ter me recebido ao nascer , sinto muitas saudades mas sempre estou passando por aí!!!!!

  5. ARTUR MACHADO. // 9 de dezembro de 2018 em 10:31 //

    sou da turma do 3 ano “a” vespertino,ano de 1978,concluintes do antigo colégio estadual prof. afrânio lages,situado a rua cônego machado,farol,gostaria saber de outros colegas concluintes no mesmo ano,tendo em vista 40 anos de conclusão,naquela querida escola,bons tempos aqueles,gostaria saber se alguns colegas irão comemorar.Artur José B. Machado.

  6. Carlos Roberto // 31 de dezembro de 2018 em 15:13 //

    Kepler Cavalcante, estudei no “Estadual” até 1968 quando fui para o Moreira. Você é irmão do Copérnico?

  7. José Nilton // 9 de junho de 2019 em 14:19 //

    Estudei no Colégio Estadual de Alagoas, conclui o cientifico em 1975, boas recordações desta época gloriosa, lembranças do meu amigo, José Leônidas, o bode,formou em Educação Fisica

  8. Kepler CSilva // 9 de junho de 2019 em 20:23 //

    Carlos Roberto, tudo bem?
    Sou sim irmão do Copernico que hoje mora em Fortaleza/Ceará
    Um abraço e viva o nosso eterno Colégio Estadual de Alagoas!!!
    Desculpe o atraso na resposta !!

  9. Antônio Jessé Leite // 14 de novembro de 2019 em 13:56 //

    Fui aluno do Colégio Estadual de Alagoas de 1960 – 1966 e professor de matemática de 1967 até o governo acabar com o colégio. Estudei com professor Edmilson Pontes e comecei a ensinar, no Estadual, com Professor Edmilson como Diretor. Mais de uma década convivendo com os professores Pontes, Hélia, Edmilson e Benedito. Que saudade de colegas e amigos professores.

  10. Carlos Roberto Celestino Lins // 29 de abril de 2020 em 23:16 //

    Sou da turma do Jessé, tendo estudado com grandes mestres,como Renildes Farias, Roberto Farias,cônigo Beckman,Pé.Humbrrto Cavalcante,Edmilson Pontes, Aloísio Galvão,Gesualdo Ribeiro,seu pai,Sargento Ribeiro,IvonCordeir,Belmiro Alves,na Educação Física,Radi Lindoso,Dirceu Macedo,mestre de biologia,enfim,o grande diretor Mário Broder,todos talentosos,Fernando Milito,tendo após me formado em engenharia pela UFAL,EM 1971.

  11. Carlos Roberto Celestino Lins // 29 de abril de 2020 em 23:21 //

    Faltou citar,Benedito Pontes,Pe.Pontes,mestre de Latim,literatura pórtuguesa,com Solange Lages,brilhante em conhecimento e na sua transmissão.

  12. Arnupho Ferro. // 14 de maio de 2020 em 21:00 //

    Boa noite, estou fazendo a biografia de um juiz muito admirado em Rio Bonito-RJ nos idos de 1910 e consta que ele teria sido professor em 1891 desta famosa escola alagoana. O nome dele é Antonio Manoel Supardo nascido em Maceió. Haveria possibilidade de os senhores averiguar essa informação?
    Agradeço a att
    Fique com Deus.

  13. conrado sousa // 2 de março de 2021 em 19:21 //

    Senhor Antônio Leite, li seus sobre sua passagem pelo Colégio Estadual de Alagoas na década de 1960. Desejo ter contato com o senhor. Tenho interesse em informações suas sobre o período em questão.
    “Antônio Jessé Leite // 14 de novembro de 2019 em 13:56 //
    Fui aluno do Colégio Estadual de Alagoas de 1960 – 1966 e professor de matemática de 1967 até o governo acabar com o colégio. Estudei com professor Edmilson Pontes e comecei a ensinar, no Estadual, com Professor Edmilson como Diretor. Mais de uma década convivendo com os professores Pontes, Hélia, Edmilson e Benedito. Que saudade de colegas e amigos professores.”

  14. boa noite alguem lembra do portugues que tinha uma cantina um senhorzinho? se alguem lembra ou tem noticias dele posta por favor

  15. Agliberto de Araújo Costa // 12 de dezembro de 2021 em 19:10 //

    Fui aluno do Colégio Estadual de Alagoas,em 1972(2ano G) e 1973(3anl B),quando conclui o terceiro ano científico.Formando em Engenharia Civil.Gostaria de contato se possível de algum colega desta época.

  16. Rosivania Araujo // 21 de março de 2022 em 09:07 //

    Eu fiz o científico de 1988 a 1990. Era um orgulho ser aluna do Liceu Alagoano❤️… É um pena ter mudado o nome secular…Mudem isso e volte a ser o nosso memorável Liceu e com ensino fantástico. Sou advogada e todas as lições que tive no Liceu sempre me levaram a aprovações em minha vida !

  17. Therezita Galvão Castro // 3 de abril de 2022 em 22:35 //

    estou pesquisando sobre o prof Aloysio Américo Galvão e sua gestão no Colégio Estadual de Alagoas no período de 1960 a 1968, além do ensino com disciplina e depoimentos dizem que tinha a maior aprovação no vestibular, havia também as atividades culturais, alguém lembra de ter participado das peças teatrais? quais eram e quem dirigiu? as apresentações eram no teatro Deodoro? e do folclore ? quem dirigiu? o guerreiro, o pastoril, a banda de pífano e outras. Preciso de informações? e dos campeonatos de jogos estudantes ? e outras.

  18. Ronaldo C. Gonçalves // 24 de junho de 2023 em 20:08 //

    Agliberto de Araújo Costa, estudei no Estadual em 1973, 3° científico, mas da turma C. Fiz vestibular de Agronomia. Eu lhe conheço, pois minha namorada à época (Rita), morava na mesma rua sua.

  19. Claro que me lembro de você meu amigo Robaldo.Tudo em paz com você?

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