Palmeira dos Índios, o berço de Tilixi e Txiliá

Rua Deodoro da Fonseca em Palmeira dos Índios
Feira na Praça da Independência em Palmeira dos Índios, 1968

Feira na Praça da Independência em Palmeira dos Índios, 1968

As terras ocupadas pelo município de Palmeira dos Índios constituíam primitivamente um aldeamento dos índios xucurus e kariris, que aí se estabeleceram no meado do século XVII.

Tinham esses indígenas o seu habitat cercado de esbeltas palmeiras, bem próximo ao pé da serra onde hoje se ergue a cidade de Palmeira dos Índios.

O nome do município veio, pois, em consequência dos seus primeiros habitantes e do fato da abundância de palmeiras que então havia em seus campos.

Segundo o historiador Luiz B. Torres, em seu livro A terra de tilixi e txiliá, os dois grupos indígenas ao chegarem à região entraram em acordo. Os kariris ocuparam a lombada da serra da Boa Vista e os xucurus ficaram com a Cafurna e os vales próximos. Com o passar dos anos os dois grupos formaram a tribo xucuru-kariri.

No processo de colonização do Brasil, a futura Palmeira dos Índios era parte da sesmaria cedida em 1629 por Duarte de Albuquerque Coelho ao seu irmão Matias de Albuquerque. As seis léguas de terra se estendiam “desde o Rio São Miguel até o Rio de São Francisco…”.

Matias de Albuquerque não demonstrou interesse pelas terras e, em 2 de fevereiro de 1634, as repassou para Belchior Alves Camelo, seu auxiliar e capitão-mor do Rio São Francisco. Quem tomou posse formal da doação foi seu representante e amigo Miguel Correia Dantas.

Segundo Luiz B. Torres, em A terra de Tilixi e Txilia, Belchior Alves Camelo já “possuía uma boa porção do Estado de Alagoas! Antes da posse da doação de Matias de Albuquerque, já era dono das terras de Camotá, Ribeira Lagoa Tauré e partes de Porangaba. Possuía também três léguas de terras em quadro que comprara a Antônio de Moraes Barbosa. Agora, ficava igualmente senhor de todas as terras compreendidas nas cabeceiras dos rios Jiquiá e Coruripe, de uma outra banda, e descendo para o Rio de São Francisco até a mata Quiri“.

Era em uma dessas porções de terras que já estavam os índios xucuru-kariri, que ali viviam sem serem incomodados pelos portugueses sesmeiros, que mal tinha começado a explorar suas posses.

Outra sesmaria, a de Burgos, que viria a ceder parte de suas terras para o futuro território de Palmeira dos Índios, foi doada a um grupo de oito sesmeiros em 23 de dezembro de 1661. Já estabelecidos na região, eram liderados por Cristovão de Burgos. Tinha interesse em ocupar 30 léguas de terras devolutas do “Distrito de São Francisco, Capitania de Pernambuco, donde está um Riacho chamado Mundaú e este a uns campos de terras, e terras que servem de pasto de gados, os quais até o presente se não o ocupou, nem pessoa alguma povoou, estão devolutos…”.

Muitos anos depois, em 26 de julho de 1712, o sobrinho de Cristovão de Burgos, Jerônimo de Burgos de Souza e Eça, vendeu sua parte nessas terras a Manuel da Cruz Vilela por 220$000 réis. Eram os sítios Queimadas da Porca e Nossa Senhora do Desterro de Garanhuns, que foram ocupados, respectivamente, em 27 e 31 de outubro de 1712.

Manoel da Cruz Vilela casou-se com Maria Pereira Gonçalves em uma data de 1717 ou próxima desta, mas não viveu muito para usufruir de suas propriedades com a esposa. Foi assassinado em 1729. A viúva e os quatro filhos (João Pereira Vilela, Antônio Anselmo da Cruz Vilela — ficou demente, José Pereira Vilela e Francisca Xavier da Cruz Vilela viram surgir em suas terras vários povoamentos, além da invasão de parte de sua sesmaria, em 1738, pela Bandeira de Selemar.

Poucos anos depois, em 1770, chegou ao aldeamento dos índios xucuru-kariri o Frei Domingos de São José em busca da ampliação dos adeptos do cristianismo. Consegui a adesão dos índios e logo mandou erguer uma cruz no alto da serra da Palmeira, local que posteriormente ficou conhecido como Igreja Velha.

Três anos depois, em 27 de julho de 1773, o franciscano obteve de D. Maria Pereira Gonçalves e dos seus herdeiros a doação de meia légua de terra para patrimônio da capela que aí foi construída, sendo consagrada ao Senhor Bom Jesus da Boa Morte. Foi no entorno desse pequeno templo que surgiu a povoação fundadora da futura Palmeira dos Índios.

Praça do Açude em Palmeira dos Índios nos anos 30

Praça do Açude em Palmeira dos Índios nos anos 30

Com o crescimento do povoado, Frei Domingos logo percebeu que a localização da capela não era a das melhores, ficando muito apartada do núcleo urbano que já se desenvolvia no pé da serra. Propôs a mudança aos índios, que não gostaram da ideia.

A solução encontrada pelo esperto frei foi fazer com que a imagem do Senhor Bom Jesus da Boa Morte aparecesse no local onde ele queria ver construída a nova capela.

Por três vezes os índios a devolveram, até que o frei explicou que era a vontade do Crucificado mudar de moradia. Então eles aceitaram construir a igreja nesse local.

Anos depois, Palmeira dos Índios solicitou do governo eclesiástico a sua promoção à categoria de paróquia. O pedido foi aceito, mas o Senhor Bom Jesus da Boa Morte foi substituído dando lugar à Nossa Senhora do Amparo.

Em 1805, a igreja de Nossa Senhora do Rosário também já estava erguida. A sua construção utilizou a mão de obra dos escravos, tendo esta santa recebido a devoção da raça negra.

Cine Palácio

Cine Palácio

Com a chegada dos brancos, os índios foram agrupados em Missões e pouco a pouco foram sendo integrados ao sistema produtivo imposto pela corte portuguesa. A adoção das novas técnicas para explorar a agricultura e a necessidade de mais terras não demorou a provocar desentendimentos os primitivos habitantes e os brancos.

O uso da violência passou a ser utilizado pelos recém-chegados para forçar os índios a deixarem suas terras. Por várias vezes as matas de Palmeira dos Índios foram incendiadas. Os índios fugiam, mas logo que o fogo cessava, eles voltavam.

Mas, aos poucos suas terras foram sendo tomadas pelos “caraíbas“. Os índios argumentavam que tinham a posse secular e os brancos diziam que tinham papeis do cartório lhes dando a posse sobre aquelas terras.

Luiz B. Torres assim descreve o processo de posse destas terras: “Como aconteceu em todo o mundo, morreu muito índio que tentou obstacular a penetração do civilizado. A ferro e fogo, os sesmeiros, donos oficiais da terra, foram fragmentando-a, vendendo porções a terceiros. Com poucos anos, a maré branca foi tomando conta da gleba onde viviam os xucuru-kariri”.

Essa perseguição foi destruindo o que sobrou da histórica aldeia, dizimando e dispersando os índios, até que em 1870 a câmara de vereadores de Palmeira já se referia ao local como o “antigo aldeamento“.

Por força de lei nacional de 15 de outubro de 1827, Palmeira tornou-se distrito cumprindo a exigência para ter um juiz de paz nas sedes de todas as freguesias e capelas filiais curadas. O primeiro juiz de paz, o coronel José Daniel Carneiro da Cunha, foi eleito em 25 de março de 1829. Era um rico proprietário do sítio Flexeiras e de um engenho de cana de açúcar.

Igreja e Praça São Pedro

Igreja e Praça São Pedro

Nessa mesma época, a pessoa de maior influência e prestígio no distrito era o vigário da freguesia, padre José Caetano de Morais, que foi eleito deputado à Assembleia Provincial em várias legislaturas e a quem o juiz de paz seguia politicamente.

Entretanto, em virtude das naturais disputas de poder, aos poucos o coronel José Daniel foi se afastando do padre e constituindo o seu próprio grupo político, principalmente com seus parentes, os Canutos, Holandas e Veigas. Não demorou muito e o que era devoção política e religiosa se transformou em acirrada inimizade.

Essa situação levou o então presidente da província, Agostinho da Silva Neves, a enviar a Palmeira dos Índios o major Manuel Mendes da Fonseca, que era o comandante geral das Forças Provincianas, com a missão de pacificar a vila. Depois de muitas reuniões, no dia 27 de setembro de 1838 houve a promessa de todos que haveria paz.

Quando tudo parecia resolvido, assassinaram em Anadia o dr. Fonseca Lessa, juiz de Direito da comarca. O coronel José Daniel, sabendo que havia estremecimento nas relações do vigário com o magistrado procurou tirar partido desse acontecimento, culpando o vigário José Caetano de Morais e o seu sobrinho, tenente-coronel Tavares Bastos, tratando logo, com o Juiz de Paz, de colher os indícios e provas para o processo.

Rua Dr. Moreira e Silva

Rua Dr. Moreira e Silva

O vigário José Caetano resolveu vingar-se atingindo os parentes e auxiliares coronel José Daniel. Com o prestígio de que gozava, apresentou e conseguiu em poucos dias fazer um projeto, que foi logo convertido na Lei nº 7, de julho de 1839, separando do termo de Palmeira dos Índios e anexando à freguesia de Assembleia (Viçosa) os sítios Flexeiras, Caldeirões de Baixo, Lajes e Gravatá-Assu, e colocando fora do município os Daniéis, Holandas e Canutos, seus adversários.

O projeto do vigário José Caetano, exportando parte de sua freguesia e do município, com o fim de expulsar de sua vizinhança o poderoso José Daniel com todos os seus parentes, estabelecia como divisória uma linha tortuosa ou quebrada, de modo a poder salvar para Palmeira dos Índios, como efetivamente aconteceu, o importante sítio Pau-Sangue, bastante povoado e que pertencia a seus dedicados amigos, os ricos fazendeiros Matias da Costa Barros e Manoel Vitorino da Costa Barros.

As lutas políticas que se seguiram ao ano de 1844 deram lugar aos bárbaros assassinatos do vigário José Caetano, tenente-coronel Manoel Tavares Bastos, Chagas Pinto, Luiz Jucá, José Roberto, Adrião Melo, Antônio Barbosa de Caldeirões e dezenas de cidadãos importantes de Palmeira.

Avenida 10 de Abril

Avenida 10 de Abril

Como consequência desses fatos, deu-se o êxodo das famílias Matias da Costa Barros, Manoel Vitorino, coronel Manoel Antônio, Savino José de Oliveira, José Joaquim Duarte, Simplício Fonseca Barbosa, Antônio Isidoro e outros. Quase que se despovoou o município de suas lideranças econômicas e políticas.

Esses acontecimentos determinaram a supressão de Palmeira da condição de Vila, que foi anexada a Anadia. Posteriormente voltaram para a freguesia e distrito de Palmeira dos Índios, os sítios Lajes, Caldeirões de Baixo e Gravatá-Assu.

Também retornaram para o distrito e freguesia de Palmeira não mais o poderoso coronel José Daniel, por já ser falecido a esse tempo, mas o seu genro, coronel José Cândido e todos os Holandas, Canutos e Veigas, lançados para fora no tempo do vigário José Caetano.

Formação administrativa

A data certa da criação da freguesia não é conhecida. Segundo Espíndola, é 1798. Outros dão 1789, parecendo, talvez, troca dos dois últimos algarismos. Está sobre o padroado de Nossa Senhora do Amparo.

A vila de Palmeira dos Índios foi criada pela resolução nº 10, de 10 abril de 1835, desmembrada da vila de Atalaia. Sua instalação tornou-se válida depois da Resolução nº 27, de 12 de março de 1838. Foi suprimida pela Lei nº 43, de 23 de junho de 1853, elevada à categoria de cidade pela Lei nº 1113, de 20 de agosto de 1889. Seu termo fazia parte, desde a criação, da comarca de Atalaia, passando, em 1838, para a de Anadia.

Em 1872, pela Lei nº 624, de 16 de março, foi criada à sua comarca com o seu termo e o de Quebrangulo desmembrado de Viçosa, que passou a ser comarca pela Lei nº 1473, de 17 de setembro de 1949.

Palmeira dos Índios perdeu os distritos de Igaci (em 1957, juntamente com Arapiraca que também cedeu parte de seu território para a formação do novo município), Cacimbinhas (1958), Minador do Negrão (1962) e Estrela de Alagoas (1991), elevados a categoria de municípios. Segundo a atual divisão administrativa do Estado, o município é formado por 3 distritos: sede, Caldeirões de Cima e Canafístula.

Conhecida como a “Princesa do Sertão“, Palmeira dos Índios tem também sua origem ligada à lenda do casal de índios Tilixi e Txiliá. Conta-se que há 200 anos Tixiliá estava prometida ao cacique Etafé, mas era apaixonada pelo primo Tilixi. Um beijo proibido condenou Tilixi à morte por inanição. Ao visitar o amado, Txiliá foi atingida por uma flecha mortal de Etafé, morrendo ao lado de Tilixi. No local, nasceu a palmeira, que simbolizava o amor intenso do casal.

Fonte:
– IBGE.
– A terra de tilixi e txiliá, de Luiz B. Torres.

72 Comments on Palmeira dos Índios, o berço de Tilixi e Txiliá

  1. DEBORAH CAVALCANTE CURADO // 7 de janeiro de 2016 em 22:07 //

    ALEXANDRINO DE HOLLANDA CAVALCANTE NASCEU EM ALAGOAS E MOROU AI NO MUNICIPIO DE PALMEIRA DOS INDIOS CASOU COM MARIA DA GLÓRIA RAMOS VARELA….MORAVAM NESSA FAZENDA PALMEIRA DO INDIO…ERA DONO DO CANAVIAL E PROCURAMOS DESCENDENTES…CONHECEM AIGM DESCEDENTES POIS ELES ERAM NOSSOS BISAVÓS,QUERIA SABER HISTÓRIA DELES..OU PARENTES QUE MORAM AI…ENTRAR EM CONTATO COMIGO..DEBORAH CAVALCANTE CURADO GOSTARIA DE CONHECER MEUS PARENTES E DESCENDENTES. OBRIGADO

  2. José Caetano Moraes // 22 de julho de 2016 em 10:54 //

    O Padre José Caetano foi meu tataravô, meu avô, José Alcides foi vice prefeito de Graciliano Ramos…. hoje não tem mais ninguém de nossa família por aí…. se precisar de algo, mandem e-mail.

  3. ELISSA TAUANNY GOMES CAETANO // 26 de agosto de 2016 em 08:34 //

    Gostaria do contato do autor do comentário anterior: José Caetano Moraes // 22 de julho de 2016 em 10:54 //.

    Olá,
    estou desenvolvendo um trabalho sobre a cidade de Palmeira dos Índios, sua formação urbana e praças, se houver algum material bibliográfico, fotográfico ou alguém que possam indicar para uma entrevista, agradeço desde já.
    Atenciosamente,
    Elissa Caetano.

  4. Alzenir da Silva Freitas // 1 de junho de 2017 em 14:54 //

    Minha família materna era de Palmeira dos índios , gostaria de saber se ainda há algum descendente de minha família. Meu avó chamava-se Manoel Félix da Siva e mina avó Maria Virgínia de Alencar
    obrigada

  5. Meus avos moravam ai

  6. Olá
    Gostaria de fotos do Jose Caetano de Morais para traze um pouco de sua historia para a parede da budega do sargento em cacimbinhas Alagoas

  7. Carli Soares // 27 de novembro de 2017 em 14:10 //

    Minha Bisavó, minha avó e minha mãe são daí. Depois da morte da minha bisa, minha vó deixou Palmeiras dos índios e veio para Sergipe. Somos descendentes dos Kariris

  8. Fabricio Batista de Lira // 29 de novembro de 2017 em 19:20 //

    olá minha vó paterna se chamava maria julia sampaio meu pai me falava sempre que ela nasceu aí em palmeira dos indios e tinha familias em palmeira gostaria de saber se minha vó tinhha algum grau de parentesco com os sampaios atuais

  9. Albérico santos // 21 de dezembro de 2017 em 16:17 //

    Estou a procura de parentes do meu pai já falecido: Antonio Agostinho dos Santos, filho de João Agostinho dos Santos e Maria Salustriana da Silva. Sou da Bahia e o meu pai morava na Bahia. Se alguém tiver alguma informação desde ja muito grato.

  10. Boa tarde ,,, meu pai e meu tio moravam em palmeiras dos indios, eles fugiram de casa acerca de 50 anos mais ou menos ,,, gostaria de procurar por parentes,,, meu pai se chama Argemiro, meu tio Genesio , meus avós se chamavam Jonas e Diamantina pelo oq eles lembram, Deus abençoe!

  11. Olá Débora, meu avô também nasceu em Palmeiras dos Índios e não conhecemos sua historia.. Seu sobrenome era Cavalcanti. Se puder me contatar por e-mail. j.cavalcantesilva2@gmail.com

  12. Olá, meu nome é Daiane eu gostaria de algumas informações referente a árvore genealógica e onde poderia encontrar registros de batismos referentes a essa época. Qual local e igreja eram feitos os registros.
    A minha avó nasceu em Palmeira dos Índios – Alagoas em 18/08/1940 se chama Josefa da Paixão Silva, filha de Ulisses Eleutério da Silva e Maria da Paixão Silva.
    Avós paternos: Manuel Eleutério da Silva e Maria Rosa da Silva
    Avós maternos: Manuel Maurício da Silva e Ana da Paixão Silva.
    Caso alguém saiba de algum parentesco e puder me informar agradeço.

    Meu telefone pra contato é +353899855962 (atualmente estou em Hong Kong)
    Do meu pai no Brasil é (45)99924-4079
    Meu e-mail pra contato é dayanechrys@gmail.com

  13. Meus bisavós, Augusto Ferreira do Nascimento e Maria Senhora do Nascimento eram de Palmeira dos Índios. Tiveram três filhos, Joventino, Senhorinha e mais uma que não me recordo o nome. Alguém sabe me informar se há descendentes dessas pessoas morando na cidade atualmente?
    carlospassos@ymail.com

  14. Rosimeira Juazeiro // 24 de abril de 2018 em 22:18 //

    Meus avós e o meu pai eram de palmeiras dos índios Fernando Juazeiro e Clara dos Santos Juazeiro meu pai nasceu aí em 1911 Fernando de Andrade Juazeiro meu avô foi assasinado e Mona avó com medo pegou todos os filhos a escravatura e fugiu para a cidade do Rio de Janeiro alguém sabe mais informações do meu avô , conta que era advogado e foi professor universitário .

  15. MARIA APARECIDA DA COSTA GOMES // 3 de junho de 2018 em 22:19 //

    Boa noite! Tambem estou construindo a árvore genealógica da familia Soares da Costa e Versoza da Costa meus avós paterno e materno.
    O mome do meu avô paterno era Antonio Soares da Costa que faleceu em meados de 1950 e meu avô materno chamava-se Joao Versoza da Costa. Eles moravam e criaram seus filhos no sitio Moreira em Palmeira dos Indios. O meu avo Antonio tinha uma grande propriedade la no Moreira e o meu avo materno Joao Versoza da Costa tinha uma banca de fumo nas feiras da regiao.
    Peço que se puderem me ajudar e descobrirem alguma informacao que faca contato comigo pelo tel/whatsApp (11)98644-5446 ou email macgomess@hotmail.com

  16. Olá minha mãe era de Palmeira dos Índios minha avó Alice geixeira de araujo e meu avô manoel geixeira de araújo tiveram 5 fillhos
    Manoelita teixeira de araujo
    Manoel Teixeira de Araújo
    Antônia Teixeira de Araújo (viva)
    Maria Teixeira de Araújo a mais nova de todos
    Minha mãe saiu muito nova para o Rio de janeiro com uma família nunca mais se viram.acredito que sua irmã mais nova esteja viva que tenha casado e tenha tido filhos.caso alguém conheça meu tel.21 998880946
    Ou facebook Jandira Araújo Pereira.

  17. GOSTARIA DE SABER, SE TEM ALGUM RELATO OU INFORMAÇÃO DESSA ÉPOCA COM O NOME DO AVÔ DO MEU ESPOSO JOÃO JOSÉ DOS SANTOS E DA SENHORA JOSEFA TAVARES DE ARAUJO DA ÉPOCA DE 1.944.
    MEU EMAIL ; SZONDERICO@HOTMAIL.COM

  18. Luis Fernando Marques // 29 de dezembro de 2018 em 17:21 //

    Minha bisavó se chamava Serafina Pinto de Araújo, nascida em Palmeira dos Índios. Alguém pode me fornecer alguma informação sobre essa família ou onde posso encontrar dados sobre ela? Desde já agradeço muito!

  19. Junto-me a todos por noticias das nossas origem, meu avos eram de Palmeira dos Índios o meu bisavô chamava-se Manoel Antonio de Almeida e sua esposa Filomena Sátiro de Oliveira, qualquer informação ficarei imensamente grato.

  20. Helder Barth // 4 de março de 2019 em 17:17 //

    Olá,
    Estou buscando informações das origens do meu Avô.
    Ele se chamava JOÃO MANDU DA SILVA e nasceu provavelmente em 1890 em Palmeira dos Índios.
    Veio para o Sul ainda criança e faleceu na década de 80, com 94 anos.
    Veio descendo, passou pelo Rio de Janeiro e parou no Paraná e passou a maior parte da vida dele em Curitiba.
    Tinha uma irmã chamada Quitéria e outros irmãos que não sabemos os nomes.
    Tenho curiosidade inclusive para saber mais sobre a origem do sobrenome MANDU, pois me parece que é indígena.
    Um abraço a todos.

  21. Izilda Ortega Silva // 6 de junho de 2019 em 11:20 //

    Bom dia, meus avós paternos também eram de Palmeira dos Indios, meu avô faleceu este ano com 99, dizia ter trabalhado no Engenho das minas, que partiu e familiares ficaram, seu nome é Julio Inácio da Silva

  22. Patricia gomes staub // 21 de junho de 2019 em 13:11 //

    Boa tarde ..
    Meu Avô paterno morou em palmeira dos indios e estou a procura de algum familiar ..
    seus tios creio eu que não estao mais vivos mas se tiver alguem da familia gostaria de conhecer ,,
    meu avo se chama Leonardo inacio da silva
    tios Euclides inacio da silva
    Pedro inacio da silva
    moro e maceio e gostaria muito de realizar o sonho do meu avo ..
    meu cel 82 996613360

  23. Oii meus bisavós eram dai Clementino Ferraz Cordeiro e Antonia Ferraz Cordeiro

  24. Minha mãe nasceu em palmeira dos índios e foi dada junto com mais duas crianças dentro de um cesto, um casal os encontro no mato, eu gostaria muito de entender isso pq índio não dá seus filhos, ou dá , gostaria muito de conhecer alguém de lá, o nome da minha mãe é Berenice Silvestre Martins a mãe q a criou é Edite Silvestre e o marido dela é Otavio Silvestre.

  25. Olá! Sou bisneto de Antonio Brás de Oliveira e Maria Efigênia da Conceição – meu bisavô era de Bom conselho do Papacasso – PE e minha avó era de Capela – AL, pelo que vi no mapa apesar de serem de estados diferentes são cidades bem próximos. O que me chamou a atenção em seu anúncio é o sobrenome Brás do seu avô e sobrenome Conceição de sua avó. Tenho interesse em conhecer os parentes da minha avó – Julia Brás de Oliveira que era filha de Antonio Brás de Oliveira – a única pista que tenho era que minha avó tinha 4 irmãos e um deles era deficiente físico e pelo documento que tenho eram de Santa Efigênia – Capela AL.

  26. Meu avô morou em Palmeira dos Índios e meu pai nasceu lá. O nome de meu avô era AUGUSTO DE ANDRADE BELLO E O nome de meu para era AUGUSTO BELLO DE ANDRADE. Meu pai tinha outros irmãos: ANTONIO, FRANCISCO E MARIA BELLO DE ANDRADE. Será que existem descendentes de meus tios em Palmeira?

  27. JOSÉ VENANCIO DA SILVA // 21 de agosto de 2019 em 12:56 //

    Sou filho de Afrisio venancio da silva, meu avô se chamava José Venancio da Silva e era de Palmeiras do índios. Meu pai nasceu aí em 1930. Anos depois foi embora para o Paraná. Se alguém tiver alguém com o sobrenome VENANCIO, gostaria que fizesse contato comigo. 69 9 8413 2618.
    Abraço!!

  28. André Luiz Israel // 23 de agosto de 2019 em 21:52 //

    Meu bisavô se chamava José Israel Filho, nasceu em 1º de janeiro de 1903, filho de José Israel Freitas e de Maria Francisca da Soledad. Trabalhavam como mascates, vendendo, principalmente, farinha no municípios e nos demais povoados, à cavalo. Meu bisavô foi o primeiro a vir a São Paulo-SP e o fez em 1927, depois vieram seus irmãos e seus pais. Alguns foram morar em Itapetininga e outros em São Paulo-SP. Se alguém tiver outras informações sobre a família Israel, por favor me contate.

  29. Luiz Alves da Silva Filho // 2 de setembro de 2019 em 05:35 //

    Meus bisavós são de Palmeiras dos Índios. Casados no início do século XX (1900) João Carlos da Silva e Dona Geracina. Se alguém tiver informações entre em contato comigo no e-mail silvafilholuizalves@gmail.com. Obrigado.

  30. Romulo Azevedo // 3 de outubro de 2019 em 12:55 //

    Meus bisavós são de Palmeira dos Índios. Antonio Vitorino dos Santos e Jovina Vitorino dos Santos. Minha avó Norma Lúcia dos Santos Azevedo, viva, não teve aprovação em seu casamento, por esse motivo se mudou para Sergipe. Segundo minha avó, sua família era dona de terras, padarias e marcados na cidade de Palmeira dos Índios.
    Rômulo Azevedo
    21994647987
    historia.romulo@gmail.com

  31. MANOEL SARAIVA DACRU // 17 de outubro de 2019 em 11:53 //

    MINHA MAE ERA DA FAMILIA FÉLIX NASCIDA EM CACIMBINHAS PALMEIRA DOS INDIOS

    VIERAM PARA SAO PAULO NA DECADA DE 1940 E SE INSTALARAM NO INTERIOR E SAO PAULO
    AVÔ JOSE FELIX CRUZ AVÓ HONORINA DE FARIA FELIX CRUZ

  32. Maurilia Maria de Albuquerque // 16 de novembro de 2019 em 21:25 //

    Minha mãe nasceu em Palmeira dos Índios em 1931 seu pai João Lopes da Silva e sua mãe Maria da Conceição da Silva. Procuro descendentes da minha família.

  33. Olá sou Luana de SP , minha avó materna era de Palmeiras dos Índios , veio para SP , nao temos informacoes de familiares , minha mãe diz que seus avós são José Inácio da Silva e Maria Faustino de Farias , ambos de Palmeira dos Indios.

  34. Wagner Vieira // 9 de janeiro de 2020 em 00:42 //

    Olá. Meu avô, Euclides da Cunha (1897) e minha avó Maria das Dores Vieira Vilar (1900), nasceram respectivamente nesses anos em Palmeiras dos Índios. Ficaria imensamente feliz se alguém tiver algum histórico familiar ou que possa me indicar onde conseguir um histórico antecessor familiar e também indicações posteriores a eles pois vieram para São Paulo em 1950 e não tenho nenhum histórico familiar.
    Meu nome é Wagner e email guivieira236@gmail.com
    Grato

  35. Patricia Costa // 24 de fevereiro de 2020 em 06:21 //

    Estou a procura de parentes dos meus avós paterno, que são de Palmeiras dos Indios.
    Minha avó Maria de Jesus da Conceição e meu avô João Leite da Silva.
    Sairam da cidade em direção a São Paulo por volta de 1949 com 7 filhos Manuel, Maria, Benedita, José, Benedito e mais uma menina de 1 e meio e outra de 40 dias que faleceram na viagem.
    agradeço se alguém puder me dar alguma noiticia!

  36. Elismar Mandu Morais // 13 de outubro de 2020 em 00:27 //

    Helder! Também sou MANDU meu pai falou que meu avô era índio e eram em 15 irmãos! O nome do meu avô era Joaquim MANDU Morais e de meu pai é João MANDU de Morais!.. inclusive ele mora atualmente na cidade de Acopiara no Ceará junto com os irmãos dele!

  37. José Caetano Moraes // 13 de outubro de 2020 em 20:12 //

    Que bacana. Sou Moraes, meu tataravô ou pai dele, era o padre José Caetano, dizem que ele era terrível, foi assassinado… dois de seus filhos se tornaram cangaceiros antes de Lampião, o pai de meu avô foi prefeito e eu sou o último dos José Caetano Moraes. Dei a meu filho outro nome. Somos todos descendentes do dito padre.

  38. Sou neta de Júlio Izidório da Silva e Maria de Lurdes da Silva, eram meus avós paternos, meu pai se chama Jurandi Izidório da Silva.Sei que meu avô teve mais filhos de outro
    casamento. Ele era de Palmeira dos
    Índios. Se alguém tiver alguma notícia, por favor, entre em contato pelo e-mail nnssilva@ hotmail.com

  39. Ola meu nome eh Milena sou do Rio de Janeiro, minha avó paterna q faleceu em dez 2019 era de Palmeira dos Índios, nascida em 1926, se chamava Odete Alves da Silva, tinha um irmão chamado Luis, um João e uma irmã q não me recordo o nome. Recordo q meus bisavós eram Balbino e Jovina nao sei sobrenomes exatos! Se alguém tiver alguma informação milena.domonte@gmail.com

  40. Thereza C F Silva // 3 de setembro de 2021 em 10:01 //

    Meu nome é Thereza Christina Ferreira da Silva estou a procura de parentes do meu pai, Aureliano Ferreira da Silva filho de Manoel e Helena ferreira, não sei o sobrenome do meu avô paterno.

  41. Olá, gostaria de saber se há relatos, construo uma árvore genealógica. Sou bisneta materna de Irene e Aureliano. Irene era branca e Aureliano negro, contam que vieram fugidos de São Paulo. Minha bisavó parece que teve 12 filhos. Minha avó Maria José Barros foi a primeira dos 12. Provavelmente nasceu por volta de 1937 – 1940. Minha bisavó Irene morreu no último parto. Logo depois, minha avó fugiu para MG com o seu antepenúltimo irmão mais novo Milton dos Santos. E retornando posteriormente para buscar o penúltimo/ ou último irmão mais novo Pedro dos Santos. Minha avó morreu em 1982 e nunca mais soubemos de nada. Se vc já ouviu essa história e conhece. Entre em contato
    profrobertaperes@gmail.com

  42. Jacilene Barros da Silva // 8 de setembro de 2021 em 21:19 //

    Minha bisavó chamava Olimpia Vieira,saiu de Palmeiras dos indios Alagoas ,com três filhas Aurilia,Josefa e Helena para morar em Laranjeiras Sergipe, a minha mãe nasceu aí o nome dela é Elza Barros da Silva. Gostaria de saber se ela ainda tem algum parente em Palmeiras. Obrigada.

  43. Romulo Azevedo // 9 de setembro de 2021 em 10:16 //

    Minha bisavó Jovina Vitorino dos Santos filha de Antonio Vitorino dos Santos e Maria da Conceição dos Santos, nascida em Palmeira dos Índios em 1917. Sua mãe morreu durante seu parto e seu pai se casou novamente. Jovina fugiu ainda jovem para Feira de Santana onde se casou e se mudou para aracajú e depois para o Rio de Janeiro onde morreu em 1978.Minha avó Norma Lúcia dos Santos Azevedo, viva, não teve aprovação em seu casamento, por esse motivo se mudou para Sergipe.
    Rômulo Azevedo
    21994647987
    historia.romulo@gmail.com

  44. Diogo Filho // 26 de outubro de 2021 em 15:17 //

    Sou bisneto de Marcelino josé dos Santos e Azilina Leite de Albuquerque, ambos foram lavradores em Palmeira dos indios, por volta de 1870 , tiveram 03 filhos : MANOEL JOSE DOS SANTOS, AGATÃO JOSE DOS SANTOS, MAXIMIANO JOSE DOS SANTOS,
    Manoel José dos Santos foi para o Matogrosso , interior de cuiabá, uma cidade chamada ¨Gatinho¨ atualmente chama se ¨Alto paraguai¨ onde se casou…
    Agatão jose dos santos foi para o Rj.
    Maximiano josé dos Santos foi para o Rio
    Data de Nascimento: 22 de Fevereiro de 1893
    Natural: Palmeira dos Índios – Alagoas – na localidade de Serra da Brecha
    Filiação: Marcelino José dos Santos e Azilina Leite de Albuquerque

    Quero informações das familias : José dos Santos e da familia Leite Albuquerque

    Gdiogo.br@outlook.com.br

  45. Leila dos Santos Rocha // 2 de dezembro de 2021 em 14:48 //

    Minha avó materna se chamava Eurídice Duarte Rezende. Nasceu em Palmeira dos Índios em l927 Março dia 13, mas posteriormente mudou o nome (não sei o motivo e nem se podia fazer isso na época) para Euridice Xavier da Conceição. Gostaria de saber de sua origem, se seus pais eram indígenas, pois só dizia que sim mas pouco tocava no assunto. Quero saber se meus parentes são indígenas e ficarei feliz se tiver. Mas se não, se tenho parentes na cidade.

  46. Viviane Silveira // 22 de março de 2022 em 20:03 //

    Olá, como a maioria das pessoas aqui também procuro parentes em Palmeira do Índios. Meu bisavô Felisberto Marinho Conceição nascido em 25/07/1897 filho de Maria Luíza da Conceição.

  47. Reinaldo soares // 29 de maio de 2022 em 11:56 //

    Olá meu avô era de palmeira dos índios e se chamava Lino Jorge Soares com Maria Francisca,virem para interior de São Paulo talvez em 1920 a 1930 gostaria de saber de se tem algum parentesco eu sou de SP

  48. Reinaldo soares // 29 de maio de 2022 em 11:59 //

    Meu vô Lino Soares minha vó Maria Francisca 1920 a 1930 estou calculando porque minha mãe é de 1937 já nascida no interior de SP garça SP

  49. Oi também estou a procura dos parentes dos meus bisavós Teresa de Jesus e Joaquim Simões Braga, minha avó veio para o Rio de Janeiro com um filho pequeno ela se chamava Regina Simões Braga e o filho José Martins Braga. Agradeço qualquer informação ritaranha@yahoo.com.br.

  50. Sou bisneto de Marcelino josé dos Santos e Azilina Leite de Albuquerque, ambos foram lavradores em Palmeira dos indios, por volta de 1870 , tiveram 03 filhos : MANOEL JOSE DOS SANTOS, AGATÃO ALBUQUERQUE DOS SANTOS, MAXIMIANO JOSE DOS SANTOS,
    Manoel José dos Santos foi para o

    Matogrosso , interior de cuiabá, uma cidade chamada ¨Gatinho¨ atualmente chama se ¨Alto paraguai¨ onde se casou…
    Agatão jose dos santos foi para o Rj.
    Maximiano josé dos Santos foi para o Rio
    Data de Nascimento: 22 de Fevereiro de 1893
    Natural: Palmeira dos Índios – Alagoas – na localidade de Serra da Brecha
    Filiação: Marcelino José dos Santos e Azilina Leite de Albuquerque

    Quero informações das familias : José dos Santos e da familia Leite Albuquerque

    What’sApp 67991881729

  51. Minha avo nasceu em Palmeira dos índios em 1938 Maria José Dias de Oliveira filha de Manuel Dias de Oliveira e Neta de José Dias de Oliveira estava conversando com a minha tia que conta que meu Tataravo era produtor de fumo e tinha terras na Cafurna além de casas na cidade ela falou que quando ele morreu e se dividiu só o meu bisavô herdou bastante coisa
    ele tinha outros filhos então era bastante coisa entre Palmeira dos Índios e Arapiraca!
    Minha avó teve uma infância muito farta pelo que eu escuto falar mais se apaixona pelo meu avô aos 15 anos e ele era policial e se casam em 50 e poucos dias indo morar em Maceió enfim …
    Procurando pelo nome do da pessoa mais antiga da família que eu sei cheguei a José dias de oliveira
    meu Tataravo é vi que é um nome de uma travessa em Palmeira dos índios o que eu achei interessante gostaria de saber mais sobre a história deles eu vi muitas pessoas estão procurando saber sobre seus antepassados e são mais ou menos da mesma época interessante eles eram todos vizinhos!!! Estão aqui seus descendentes querendo saber mais sobre eles fico até emocionada com isso!

  52. PAULO BOANERGES // 19 de outubro de 2022 em 00:09 //

    Minha avó materna era natural de Palmeira dos índios. O nome do Pai dela era Júlio Caetano de Moraes. Gostaria muito de conhecer mais sobre a família e sua genealogia.

  53. Boa noite!
    Estou construindo minha árvore genealógica e gostaria de saber mais informações sobre meus bisavós.

    Bisavô: Manoel Florentino de Melo
    Bisavó: Não tenho a informação

    Filho: João Florentino de Melo, que foi casado com Hermelinda Maria de Melo.
    (Moraram bastante tempo no bairro Vila Maria).

    E tiveram 2 filhos:
    Lauro Florentino de Melo e Leide.

    Qualquer informação sobre meu bisavô é muito importante, meu e-mail;
    Danielmello1987@hotmail.com

  54. Boa Noite! Também estou procurando algum parente do meu pai, ele se chamava (já e falecido) José Augusto de Barros ,filho de mariano Augusto de Barros e Laurinda arcangela de Barros, nascido em Palmeira dos índios. Meus avós tiveram 8 filhos se não me engano, meu pai era o terceiro filho mais velho nascido em 16/08/1918. Gostaria muito de saber se ainda tem algum descendente dos meus avós, primos provavelmente. Se por ventura alguém souber entre em contato comigo. Meu telefone é 64 99242-7227, este número é WhatsApp, desde de já agradeço.

  55. Wilson Leonardo da Silva // 20 de janeiro de 2023 em 21:20 //

    Sou filho de José Leonardo da Silva natural de palmeiras dos índios Alagoas estou a procura de parentes meu avô era Manoel Leonardo da Silva

  56. Ediva Gaia // 3 de abril de 2023 em 13:17 //

    Não entendo porque criaram uma história mentiroso sobre a origem de Palmeira. Todas começam falando que os primeiros habitantes foram o Índios, Xucurus/Curliris, não existe um documento que prove essa versão, muito pelo contrário os documentos provam que já existia habitantes na chegada dos primeiros índios que vinheram acompanhado do Frei Domingos de São José. Vindo ele do Sertão de Pernambuco para uma missão nas Serras de Palmeira. Quando passando em Pernambuco encontrou a indios passando privações, os trouxe pra Palmeira. Chegando aqui já existia uma Povoação de pessoas não indio. Morando nas sesmaria que pertencia a Dona Maria Gonçalves. Tudo isso tem documentos nos Cartórios e na verdadeira história. Gostaria de dizer que pr3cisa retificar a nossa história, nao pode Palmeira viver de uma mentira. Depois mando mais informações com documentos da nossa verdadeira origem

  57. Ediva Gaia // 3 de abril de 2023 em 13:19 //

    Não entendo porque criaram uma história mentiroso sobre a origem de Palmeira. Todas começam falando que os primeiros habitantes foram o Índios, Xucurus/Curliris, não existe um documento que prove essa.versão, muito pelo contrário os documentos provam que já existia habitantes na chegada dos primeiros índios que vinheram acompanhado do Frei Domingos de São José. Vindo ele do Sertão de Pernambuco para uma missão nas Serras de Palmeira. Quando passando em Pernambuco encontrou a indios passando privações, os trouxe pra Palmeira. Chegando aqui já existia uma Povoação de pessoas não indio. Morando nas sesmaria que pertencia a Dona Maria Gonçalves. Tudo isso tem documentos nos Cartórios e na verdadeira história. Gostaria de dizer que pr3cisa retificar a nossa história, nao pode Palmeira viver de uma mentira. Depois mando mais informações com documentos da nossa verdadeira origem.

  58. Ediva Gaia // 3 de abril de 2023 em 13:20 //

    Não se tem liberdade de publicar uma história real. Quem analisa?

  59. Existe algum livro de genealogia que trate das famílias de ALAGOAS, particularmente de PALMEIRA DOS ÍNDIOS, principalmente durante os séculos 18 e 19? Estou interessado em saber sobre a família PINTO de PALMEIRA DOS ÍNDIOS nos referidos séculos e que migrou para o Ceará.

  60. Ediva Gaia // 3 de abril de 2023 em 20:55 //

    A família Pinto é muito grande em Palmeira. Ainda existem muitos.

  61. Catharina Scassola // 5 de abril de 2023 em 23:40 //

    Boa noite!
    Meu avô Florisvaldo Marques de Carvalho também nasceu em Palmeira dos Índios. O ano era 1927. Faleceu há 2 anos em SP, onde morava desde pós guerra.
    Meu bisavô Laudelino Marques de Carvalho e minha bisavó Júlia Maria Marques de Carvalho tiveram 13 filhos.
    Meu bisavô tinha traços bem europeus. Descendente de holandeses e portugueses.
    Minha bisavó tinha traços bem indígenas. Contava-se que a avó dela havia engravidado e tinha sido expulsa da tribo. Pena não a ter conhecido e/ou saber sobre a história e sua descendência dos índios Xucurus.
    Se mais alguém tiver informações sobre as tribos, gostaria muito de montar árvore genealógica, saber sobre nossos ascendentes e conhecer esta cidade.

  62. Ticianeli // 6 de abril de 2023 em 11:43 //

    Caro Edival Gaia, suas contribuições foram publicadas sem nenhum óbice. Se há um lugar para a liberdade na história, é no História de Alagoas.

  63. Rosimeire da Silva de jesus // 30 de abril de 2023 em 12:55 //

    Meu pai era de palmeira dos índios
    Minha avó também ela morreu com cem anos ou mais seu nome Maria das dores .
    ,Meu avô Gabriel Raimundo da silva

  64. Itamar Macedo da Rocha // 16 de maio de 2023 em 01:22 //

    Meu pai, Manoel Bezerra da Rocha e minha vó, Maria Barros de Macedo (nome de casada, apelido dona mocinha) nasceram em palmeira dos índios

  65. SILVIO RODRIGUES DOS SANTOS // 31 de julho de 2023 em 14:07 //

    Bom dia.

    Meu avô se chamava MIGUEL RODRIGUES DOS SANTOS, nasceu em 1898 em Palmeira dos Índios.

    Posteriormente foi para Águas Belas/PE.

    E

    Buscamos informações,

    quem souber algo por gentileza peço que me ajudem

    SILVIO

    e-mail silviodireito16@gmail.com

  66. Luciana Garcia // 21 de novembro de 2023 em 19:07 //

    Boa noite. Eu ouço a história de que minha bisavó era cabocla de Palmeira dos Indios. Ela se chamava Maria Julia dos Santos, a irmã dela era Josefa. Dizem que ela era brava e teve que se acostumar com as pessoas pra conviver com elas. Não se sabe quem foi meu bisavô e eu não consigo achar nenhum registro da minha bisavò. Se alguém souber onde eu posso encontrar pode entrar em contato comigo pelo meu email luprincess69@gmail.com

  67. Vinicius Albuquerque // 5 de dezembro de 2023 em 23:53 //

    Gostaria de informações sobre a família Torres Albuquerque que viveu em palmeira dos índios na primeira metade do século 20

  68. Boa noite,sou Neuza Soares,meu pai nasceu Palmeiras dos índios!!
    Antenor Soares Bezerra,filho Graciliano Soares Bezerra,sei que tenho primos,em palmeiras dos índios,gostaria de conhecer,se alguém souber, por favor entre em contato

  69. Vinicius Albuquerque // 7 de janeiro de 2024 em 03:20 //

    Gostaria de Mais informações sobre a Família Torres Albuquerque que viveu em palmeira dos índios no início do século XX, assim como de José Thomáz de Albuquerque e sua mulher Vicencia Maria de Oliveira que viveram na segunda metade do século 19, acredito que eles viveram onde hoje é Igaci

  70. Jivoneide Souza Tavares // 15 de fevereiro de 2024 em 12:07 //

    Sou filha de Fernando Conceição Souza, que mora em Madre de Deus na Bahia, estou buscando informações sobre minha vó e meus avô, Josefa Maria da Conceição, Durval Souza, que é de Palmeiras dos Índios, gostaria de saber informações dos familiares, pois já fazem mais de 40 anos. Quem tiver informações por favor entre em contato, agradeço!

  71. Neuza Soares Bezerra // 26 de fevereiro de 2024 em 20:57 //

    Alguém sabe do paradeiro, familiar, José Anisio Soares Bezerra, de Palmeiras dos Índios

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