Água Branca, a antiga Mata Pequena

Vista parcial de Água Branca nos anos 50
Praça da Matriz de Água Branca em 1921

Praça da Matriz de Água Branca em 1921

O território de Água Branca, em meados do século XVII, fazia parte das sesmarias que compreendiam também os atuais municípios de Mata Grande, Piranhas e Delmiro Gouveia. Seus proprietários foram Sebastião de Sá, Francisco de Brá, Teodósio da Rocha, mestre de campo Nicolau Aranha Pacheco, Baltazar Farias, Damião da Rocha, Antônio de Farias, Diogo de Campos e a Casa da Torre de Garcia d’Ávila, da Bahia.

Eram terras doadas pelo imperador aos que cerraram fileira com ele na guerra de restauração de Pernambuco. Dos beneficiados, somente dois efetivamente se dedicaram à colonização das terras marginais do Rio dos Cabaços e do Capiá, como registrou Djalma Mendonça em sua monografia sobre o município de Mata Grande: Sebastião de Sá e Antônio de Souto de Macedo.

Foram eles que constituíram as fazendas de criar Itabaiana, Barra dos Rio dos Cabaços, Remanso, Cachoeira Grande, Dois Riachos, Lagoa do Pacá e Oricuri. Depois foram doadas aos jesuítas do Colégio de Recife. Com a expulsão deles, as terras voltaram ao domínio público e foram leiloadas em 1º de fevereiro de 1764, em Recife.

Quem as arrematou foi o capitão-mór João Carlos Dantas, que se comprometeu a pagar seis contos e 400 mil réis. Pagou 400 mil réis na hora e não conseguiu pagar o resto. Perdeu as terras. Foram novamente a leilão em 1769 e desta feita arrematadas pelos capitães Francisco Gomes Sá (filho de Sebastião de Sá)  e Cipriano da Cunha.

Essas terras já estava sob a posse, por arrendamento, do capitão Faustino Vieira Sandes. Ele e dois irmãos tinham deixado para trás Itiúba, povoação do Rio São Francisco, e atraído pelas boas pastagens oferecidas pela zona da caatinga e pela riqueza da região serrana, sob a liderança do capitão Faustino Vieira Sandes (1680-1760) desbravaram o futuro município de Água Branca, instalando ali uma fazenda de gado.

Mata Pequena

Para diferenciar de Mata Grande, do qual durante muito tempo foi povoado, chamou-se primitivamente Mata Pequena ou Matinha de Água Branca. O topônimo Água Branca é proveniente do fato de haver, ali, uma fonte de água muito clara em uma mata que ficou conhecida como Mata d’Água Branca.

Foi o major Francisco Casado de Melo quem, em 1770, construiu a primeira igreja do futuro município de Água Branca. Ficava em plena mata, próxima dos nascentes povoamentos da Várzea do Pico, Olaria e Boqueirão. atualmente denominada Igreja de Nossa Senhora do Rosário.

Nos primeiros anos do século XVIII chegou para morar em Água Branca o jovem Theotônio Vitoriano de Siqueira Torres. Nascido no ano de 1784 em Cimbres, Pernambuco, logo casou-se com Gertrudes Maria, uma das netas de Faustino Vieira Sandes.

Gertrudes Maria da Trindade Vieira Sandes era filha de Faustino Vieira Sandes (o filho) e Maria da Conceição. Tiveram dez filhos, entre eles Joaquim Antônio de Siqueira Torres, que viria a ser o Barão de Água Branca.

Theotônio chegou a capitão da Guarda Nacional e faleceu aos 51 anos de idade em 12 de janeiro de 1835. Gertrudes viveu até o dia 2 de janeiro de 1860.

Joaquim Antônio de Siqueira Torres nasceu no dia 8 de dezembro de 1808 e faleceu no dia 29 de janeiro de 1888. Fez-se um próspero empresário atuando na agropecuária e no comércio, o que lhe rendeu a autoridade para ser indicado como chefe político do Partido Liberal e assumir o comando da Guarda Nacional no município, ocupando o posto de capitão e depois de tenente-coronel.

Água Branca em 1921

O seu primeiro casamento foi com Joaquina Vieira Sandes. Tiveram três filhos: Severino Pompeu de Siqueira Torres, Minervina de Siqueira Torres e Joana de Siqueira Torres. Joaquina faleceu precocemente.

Quando viúvo, e antes de casar-se novamente, foi pai do padre Joaquim Antônio de Siqueira Torres, o Padre Quincas, que cursou o seminário em Minas Gerais e depois voltou a morar em Pernambuco. Faleceu aos 76 anos em Recife no dia 13 de julho de 1918.

O segundo casamento de Joaquim Antônio de Siqueira Torres foi com sua cunhada Joana Vieira Sandes — irmã mais nova de Joaquina.

Desta união nasceram: Misseno de Siqueira Torres (faleceu em 28 de outubro de 1880 aos 28 anos de idade); padre Cícero Joaquim de Siqueira Torres; juiz de direito Miguel Arcanjo de Siqueira Torres; Manuel Vieira de Siqueira Torres; engenheiro geografo, deputado e senador estadual Antônio Vieira de Siqueira Torres; capitão da guarda nacional Alexandre Vieira de Siqueira Torres; engenheiro Luiz Vieira de Siqueira Torres, que também foi senador federal e vice-governador do estado de Alagoas; Brandina Vieira de Siqueira Torres; Manoel Antônio Firmino de Godoy e Cecilia Dourado.

Joana Vieira Sandes nasceu em Água Branca no dia 30 de dezembro de 1830 e morreu no dia 27 de dezembro de 1923, com 93 anos de idade.

Um dos maiores feitos de Joaquim Antônio de Siqueira Torres foi a construção da Igreja Matriz de Água Branca em 1871. Avalia-se que gastou parte considerável de sua fortuna para erguer um dos mais belos templos do país.

Esse desprendimento foi reconhecido pelo imperador D. Pedro II, que lhe concedeu, pelo Decreto Imperial de 15 de novembro de 1879, o título de barão, e pelo Papa Leão XIII, que ofereceu-lhe a comenda da Ordem de São Gregório Magno.

Praça da Matriz de Água Branca em 1921

Seu filho, o padre Cícero Joaquim de Siqueira Torres, foi provido para a Paróquia de N. S. da Conceição de Água Branca em 1878. Era coadjutor em Pão de Açúcar.

A paróquia havia sido criada pela Lei Provincial nº 433, de 1º de junho de 1864, subordinada eclesiasticamente à Diocese de Penedo.

O seguintes religiosos estiveram à frente da Igreja Católica em Água Branca: 1º Padre, Luiz José de Oliveira Diniz, de 1864 a 1865; 2º Padre, Atanázio Gonçalves da Silva, de 1866 a 1878 (estes pregaram ainda na Igreja de Nossa Senhora do Rosário); 3º Padre, Cícero Joaquim de Siqueira Torres, de 1878 a 1897; 4º Padre, Joaquim Antônio de Siqueira Torres, de 1898 a 1905; 5º Padre, José Nicodemos da Rocha, de 1906 a 1930; 6º Padre, Manoel Firmino Ribeiro, de 1931 a 1932; 7º Padre, Jacinto Castelo Branco, de 1932 a 1933; 8º Padre, Epifânio Moura, de 1933 a 1950; 9º Padre, Fernando Soares Vieira, de 1950 a 1951; 10º Padre, Sebastião Alves Bezerra, de 1951 a 1982; 11º Padre, Rosevaldo Caldeira de Souza, de 1982 a 2008; 12º Padre, Delorizano Marques da Rocha, de 2008 a 2016; e 13º Padre, José Aparecido, de 2016 aos dias atuais.

Em 1871, no livro Geografia Alagoana, Thomaz Espíndola informou que a povoação Mata d’Água Branca, cujo nome vem da mata que tem “de 4 a 5 léguas de comprimento”, tinha uma população de 12.041 habitantes, com 896 escravos. Cultivava legumes, algodão e mandioca, além criar “muito gado”.

Não se sabe a data, mas a primeira capela do município, dedicada à Nossa Senhora do Rosário, foi construída mais ou menos defronte do local onde se ergueu, no século XIX, a matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Entretanto, em meados do século XIX, antes de ganhar fama por seu belo templo, circulavam informações desabonadoras sobre o lugar, como foi publicado em vários jornais do Rio de Janeiro em 1841. “Na Água Branca, município da Mata Grande, tem-se praticado muitos e horrorosos assassinatos, encontrando o assassino proteções poderosas. Ultimamente mudaram-se do lugar alguns cidadãos pacíficos, e viu-se o juiz de paz obrigado a evadir-se, implorando socorro do presidente da Província”, informava o relatório do então ministro da Justiça.

Água Branca e a Praça da Matriz nos anos 50, com a Igreja do Rosário ao fundo

Segundo o Almanak da Província de Alagoas, em 1874, o município era atendido pelo professor Manoel José Gomes Calaça Júnior e pela professora Maria Rosa de Jesus. O agente dos Correios era Francisco Alves Feitosa Franco.

Em 1872, a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Água Branca tinha uma população de 5.730 indivíduos, sendo que 5.399 eram livres e 331 escravos. Somente 247 “cidadãos” podiam votar.

A Câmara Municipal tinha como presidente Domingos da Cunha Filgueira e mais os seguintes vereadores: Francisco Marques de Sá, Cyrillo Alves Feitosa Franco, Francisco Antônio dos Santos, Cyriaco José de Mello, Antonio Rodrigues Lins Sussú e Francisco Aristides de Barros.

República

Dois outros núcleos importantes na história do povoamento do município foram Pedra – hoje município de Delmiro Gouveia – e Várzea do Pico, pequeno povoado, mas que teve seus dias de glória.

Várzea do Pico era o ponto de descanso das boiadas vindas de Pernambuco ou de outros municípios alagoanos. A sua feira de gado era uma das maiores da região. Em 1893, já denominada Vila do Capiá, o lugarejo passou a ser sede do município.

O motivo da mudança foi atribuído aos desentendimentos entre lideranças políticas locais e o governador Gabino Besouro.

Era o começo do Período Republicano e o governador resolveu, pelo Ato Legislativo nº 35 de 30 de maio de 1893, demonstrar força no município e prestigiar seus correligionários.

A mudança não demorou muito. Com o afastamento de Gabino Besouro a Lei nº 74, de 1º de junho de 1895, devolveu a sede do município para a vila de Água Branca.

Formação Administrativa

Praça Fernandes Lima e Rua Dr. Miguel Torres em Água Branca, no ano de 1949

Distrito criado com a denominação de Água Branca, pela lei provincial nº 413 de 1º de junho de 1864.

Elevado à categoria de vila com a denominação de Água Branca, pela lei provincial nº 681, de 24 de abril de 1875, desmembrada do município de Paulo Afonso. Sede na localidade de Água Branca. Constituído do distrito sede. Instalado em 20 de setembro de 1876.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, a vila é constituída do distrito sede.

Elevado à condição de cidade com a mesma denominação, pela lei estadual nº 805, de 02 de junho de 1919.

Pelo decreto estadual nº 2435, de 30 de novembro de 1938, é criado o distrito de Pedra e anexado ao município de Água Branca.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de dois distritos: Água Branca e Pedra.

Pelo decreto-lei estadual nº 2909, de 30 de dezembro de 1943, o distrito de Pedra passou a denominar-se Delmiro.

Em divisão territorial datada de 1º de julho de 1950, o município é constituído de dois distritos: Água Branca e Delmiro ex-Pedra.

Pela lei 1628, de 16 de junho de 1952, desmembra do município de Água Branca o distrito de Delmiro. Elevado à categoria de município com a denominação de Delmiro Gouveia.

Em divisão territorial datada de 1º de julho de 1960, o município é constituído do distrito sede.

Engenhoca de rapadura em Água Branca em 1921

Engenhoca de rapadura em Água Branca em 1921

Pela lei nº 2240, de 1º de maio de 1962, é criado o distrito de Pariconha.

Em divisão territorial datada de 31 de dezembro de 1963, o distrito de Pariconha figura no município de Água Branca, assim permanecendo em divisão territorial datada de 1º de julho de 1983.

Elevado à categoria de município com a denominação de Pariconha, pelo artigo 41, inciso III, do ato das disposições constitucionais transitórias da constituição estadual de 05 de outubro de 1989, desmembrado de Água Branca.

Fonte: IBGE e o livro Terra das Alagoas.

19 Comments on Água Branca, a antiga Mata Pequena

  1. maia de fatima vilar torres // 6 de janeiro de 2016 em 21:23 //

    Lindas fotos, maravilhoso acervo com preciosas informações

  2. Heli Brandão Vilela // 8 de janeiro de 2016 em 08:09 //

    Parabéns pelo trabalho

  3. Adalberto // 13 de maio de 2016 em 09:57 //

    Parabéns pela pesquisa muito boa

  4. Elinaldo costa santos // 3 de junho de 2019 em 12:08 //

    Eu sou neto de antigo habitante deste municipio ,os meus avos sairam dai na decada de 30 por causa da seca, migrando pro sul da bahia regiao cacaueira ,devido eles serem indígena foram muito castigado pos havia na epoca grande preconceito, pos era epoca de escravatura e exploracao de trabalho escravos ,hoje procuro meus descendentes, mas nao é facil pos eles nao trouxeram com eles nenhum documento, so sei q eles eram desta cidade pq ouvi muitas historias contadas por minha avó, o nome dela era Maria Pereira da Costa ,a mãe dela era Joana Pereira da Costa , o pai dela era Fransisco Soares da Costa, o esposo dela, meu avô, era Josué Soares da Costa ,o pai dele era, Manoel Soares da Costa. A mãe dele era Faustina Bezerra dos Santos, sendo assim os dois eram primos, estes nomes formava, pais e avos da minha mãe, cujo eu procuro descobrir pelos sobrenomes familiares

  5. Gostaria de saber em que ano foi feita a casa do barão de água branca

  6. Maria Aparecida Neiva // 9 de maio de 2020 em 20:00 //

    Parabéns pelo maravilhoso trabalho.

  7. Maria Tereza da Silva // 26 de maio de 2020 em 12:12 //

    Parabéns amei seu trabalho maravilha!

  8. Vc é meu parente! Estiverem água branca semana passada ! Linda a igreja e a casa do barão de Água Branca. Amei show volte lá veja seus antepassados

  9. Sou descendente dessa Cidade, procuro informações de que nação eram os negros de agua branca, meu avô era dai pois já morreu meu pai eta dai e veio pra SP e eu estou aqui com 43 anos, se tiver informações manda no meu zap 11951256241. E Elinaldo Costa Santos se quiser entrar em contato pode chamar, somos parentes de terra ,

  10. Alessandra // 9 de agosto de 2021 em 11:41 //

    Alguém aqui já ouviu falar em uma senhora chamada Lindinalva,conhecida como dona Nalva, que era dona de um cabaré (bar). Procuro algum familiar do meu pai que foi adotado por essa , que dizia em suas histórias que minha avó morreu no cabaré em uma briga por volta dos anos de 1953 e 1955. Ela falava que chegou a morar na rua do cacete armado em várzea do pico. Gostaria muito de achar alguém que conheceu essa senhora. Quem souber entre em contato comigo (11)96147-2739

  11. RONALDO SANTIAGO DE MEIRA // 27 de setembro de 2021 em 20:49 //

    Sou afilhado de D. América Torres, então professora e diretora do Grupo Escolar da cidade, onde comecei a estudar como
    aluno de minha mãe, também professora da escola. Minha irmã mais velha nasceu em Água Branca nos anos 40, eu sou de
    1943. Muitas doces lembranças dessa cidade, onde passei alguns anos de minha vida. Parabéns pela reportagem!

  12. Sou neto do Sr de engenho, Antônio Manoel Gomes de Barros, vindo de floresta/Pernambuco e se instalou em Água Branca/AL
    Estou procurando minha descendência.

  13. Elinaldo,tenho um monte de parentes Soares Costa,só q aqui no sertão de sergipe

  14. Aucione Souza // 25 de novembro de 2022 em 09:21 //

    Edinaldo Costa Santos, minha família materna é de Água Branca, Francisco Soares da Costa e Joana Pereira da Costa são nomes dos meus Bisavós. A irmã mais velha da minha avó tinha o mesmo nome que o dela, Maria.
    O apelido do seu vô Josué é Deda? minha mãe conhece por esse apelido.

  15. Meus avos sao de matinha de agua branca. Minha avo era maria jose sandes e meu avo jose ribeiro de barros. Vieram para o parana. Ja faleceram mas gostaria muito de saber noticia de familiares. Meu bisavo materna era faustino e minha bisavo josefa

  16. Também procuro alguém que faz parte da nossa família o meu pai saiu de Jequié quando criança em 1950 ele e e meus avóis José Júlio Pereira e jesuina de jesus e todos os os outros filhos ele morreu s ter conhecido nenhum tio ou qualquer pessoa da sua família eu gostaria de conhecer alguém.eles moravam na fazenda Aqua limpa há 3km da cidade

  17. Leandro Roberto Feitoza // 16 de agosto de 2023 em 12:51 //

    Meu nome é Leandro Roberto Feitoza, resido no exterior, Inglaterra e estou trabalhando em busca de dados sobre minha ancestralidade.
    Meu avô paterno é Joao Roberto Feitosa é originário do município de Água Branca, Alagoas. Eu tenho interesse em encontrar um contato local que possa me ajudar em investigar sobre minha ancestralidade e tenho a esperança de essa pessoa seja um possível parente meu.
    Meu whatsapp : +447935949631
    Meu email : leandro@feitoza.com
    Por gentileza, eu procuro alguém nesse município de Água Branca, de preferência um provável parente, que possa interagir comigo para eu evoluir no item 3 da sequência de informações explanadas a seguir:
    (1) Os meus bisavós, Antônio Roberto Feitosa (ou Antônio Alves Feitosa conforme documento emitido na Igreja de Água Branca) e Antônia Rosa de Jesus (ou Antônia Rosa do Espirito Santo conforme documento emitido na Igreja de Água Branca) se casaram em Agua Branca numa data entre 1860 a 1867.

    (2) Encontrei a certidão de batismo do meu avô, João Roberto Feitosa, batizado em 04/08/1867 (nascido em 20/06/1867) e este já foi obtido na Igreja Nossa Senhora da Conceição, em Água Branca.

    (3) Estou a procura de algum descendente dos demais filhos de Antônio Roberto Feitosa & Antônia Rosa de Jesus. Esses demais filhos que são irmãos do meu avo (Joao Roberto Feitosa), devem ter nascido entre 1864 e 1885.

    (4) Ficaria muito grato de encontrar algum descendente de irmãos de meu avô, Joao Roberto Feitosa.

    Termino este texto desejando-se um ótimo dia e desejando encontrar algum parente para nos comunicar sobre este assunto.

  18. Claudio de Mendonça Ribeiro // 20 de agosto de 2023 em 13:49 //

    Parabéns, prezado Ticianeli.

  19. WILSON NASCIMENTO VITAL // 9 de abril de 2024 em 19:54 //

    Minha Avó materna ( MARIA DOS SANTOS NASCIMENTO – Nome de Casada) sendo Solteira MARIA DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS…. Meus bisavôs eram: João Vilante dos Santos e Maria da Conceição ….

    Minha Avó venho para Vitória no Espirito Santo se casou teve filhos, faleceu e nunca mais teve contatos com seus familiares…

    Eu Sou nascido e criado na Capital Capixaba..hoje resido em Belo Horizonte / MG.

    Se alguém tiver informações da família VILANTE DOS SANTOS e DA CONCEIÇÃO meu contato é:

    WILSON
    profvitalwilson@gmail.com e What Sap (31)99286-4440

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